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Operação “Viajar Sem Pressa” da GNR: Atenção ao excesso de velocidade

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. ToFerreira says:

    Para quando uma operação “Viajar sem empatar” para aqueles que conduzem sem descobrir que o carro tem mais de 2 ou 3 mudanças e vão a empatar o trânsito e a propiciar acidentes?

    • Miguel says:

      Sim normalmente são os gaijos que vao a 50km/h numa estrada nacional ou a 110Km/h numa autoestrada que criam os acidentes…

      • ToFerreira says:

        Carros a 110 num autoestrada não empatam o transito, mas a 50, empatam e provocam acidentes naqueles que vão a 100-110 e têm de andar sempre a travar/acelerar e a mudar de faixa, i.e., a realizar ultrapassagens que é a manobra mais perigosa.

        • fak says:

          ToFerreira, é simples, não ultrapasses.
          as AE têm um limite minimo: 50KM/h. é perfeitamente legal andar a 50 numa AE.

          se não consegues ver o final da curva ou não consegues ver uma distancia que definas como a distancia necessária para abrandares em segurança e mesmo assim vais a 120KM/h, não estás a praticar a condução defensiva porque vais em velocidade excessiva para as condições da via.

          caso vás bater no outro que vai a 50 por hora, digo-te desde já meu amigo que umas 99% das vezes a culpa será tua, muito provavelmente matando o pobre coitado que ia a 50 na AE devido ao peso absurdo do teu carro proveniente da energia cinética…

          não vou entrar em mais detalhes para não te assustares com as consequencias, mas o gajo não vai a cometer irregularidade nenhuma, no entanto tu para lá ires bater nele devias de estar a praticar alguma irregularidade, por mais minima que seja…

          • ToFerreira says:

            Portanto, o outro que vai a 50km/h sem razão válida, como vai acima do limite minimo (criado para os veiculos mais lentos que de facto não conseguem ir muito mias depressa) vai bem, eu a 120, ainda que dentro também dos limites é que vou mal.
            Pago portagem, entro na auto-estrada, vou na faixa da direita, a da esquerda tem transito considerável, por isso não arrisco uma ultrapassagem, e vou ali a pastar atrás de um pascácio que vai a fumar um cigarro na descontra, ou a discutir a novela com os passageiros…
            E civismo, não? E deixarmos de olhar só para o nosso umbigo e deixarmos de empatar os outros só porque podemos, só porque “é legal”?
            Lê o artigo 26º do código da estrada e pondera se realmente não vai a praticar nenhuma irregularidade.

          • fak says:

            Toferreira
            não vai a praticar irregularidade nenhuma já te disse, o gajo vá a fazer o que for está dentro da lei, se tu que vais a 120KM/h e bates no outro que vai a 50 a culpa é tua, ponto. tu é que não respeitaste a condução defensiva e eventualmente as distancias de segurança, porque para lá bateres no gajo é porque das duas uma: estão conduções adversas (chuva, nevoeiro) ou estás numa curva fechada, um carro a 50KM/h vês o carro a aproximar-se de bastante longe, só não vês se não quiseres e a culpa vai ser tua, lembra-te: um carro pesa mais em movimento, mais concretamente (peso^2)x8, ou seja, o teu carro ainda pesa umas quantas toneladas devido à força cinética, vais matar o gajo, sendo assim vais estar no meio de um crime e crimes já não é o codigo da estrada que regula é o codigo penal e como tal, vais a tribunal responder, a familia do gajo vai lá estar e pode pedir indeminização, além de se apanhas um juiz lixado ficas com a carta cassada e olha, vais andar 2 aninhos a pé até poderes tirar a carta de condução outra vez…

            não estou a dizer que não concordo contigo, atenção a isso, mas é o que está na lei e a lei prevalece, é a vida, por isso deixa de pensar tanto em velocidade e começa a pensar também que podes apanhar um obstáculo na estrada, como eu já te disse, eu já apanhei uma cabra no meio da AE e se não fosse eu ir mais devagar (ia a 90 por aí) muito provavelmente tinha matado a cabra e tinha ficado com o carro destruído… começa também a pensar em condução ecologica, ao circulares mais devagar gastas menos combustivel, poupas mais a suspensão, largas menos oxidos de azoto para a atmosfera, poupas travões, etc etc etc…

            eu por exemplo vou e sempre vou continar a conduzir no meio de uma cidade, por mais larga a estrada que seja a uns 25-35 à hora, porque é a velocidade que me permite, através de uma redução abrandar o carro para a velocidade de embraiagem, então só por travares com o motor estás a poupar combustivel e travões.
            vou continuar a abrandar para 80-90 quando não vejo o fim da curva na AE e certamente vou andar a 50 na AE se tiver nevoeiro cerrado ou houver muita agua na estrada que possa provocar aquaplanagem (só não o vou fazer só porque quero, a ver, quero chegar ao meu destino o quanto antes, não vou fazer 50KM de AE a 50 à hora, mas lá está, há gente para tudo e nunca sabes qual é a situação dessa pessoa que vai a 50 na AE, pode ter uma avaria, a pessoa pode-se estar a sentir mal, etc, nunca vi nem ouvi falar de alguém a circular na AE a 50 só porque quer, a 70 até eu o faço, mas não a 50).

          • ToFerreira says:

            As coisas não são tão lineares assim e a verdade é que o artigo 26 existe, para quem souber recorrer a ele. Pouco tempo depois de ter carta, ao fazer uma ultrapassagem bati numa carrinha que virou à esquerda para entrar numa propriedade. Tentei desviar-me, mas sem abs acabei por bater na mesma, e por trás. Como disse, quem bate, paga (ainda por cima na traseira). As autoridades chamadas ao local disseram a mesma coisa e o seguro confirmou. Eu não concordei porque conhecia o código e como a lei está acima do que as pessoas tomam por garantido (ex. “quem bate paga”), contestei com o facto da carrinha ter efetuado a manobra sem se ter assegurado de que o podia fazer em segurança, como manda o código, e ganhei, perante a estupefacção do outro condutor. Nem mesmo quem devia conhecer a lei a conhece e aplica sempre e nem sempre podemos dar por garantido o “costuma ser assim ou é sempre assim”. O artigo 26 está lá, e se um dia precisar dele, vou recorrer ao mesmo, como fiz da outra vez.

    • Miguel says:

      Se for ver os dados maior parte dos acidentes tem a ver com excesso de velocidade, álcool, condições da estrada, condições atmosféricas, em nenhum estudo vi números de acidentes com mortos devido aos que vc chama “Viajar sem empatar”.

      Mas já vi que deve ser piloto de F1, ainda bem que existe operações deste tipo!

      • Mário says:

        O fator crucial nos acidentes não é a velocidade mas sim a forma como o condutor e os restantes utentes da via se comportam. Eu posso muito bem conduzir a 50 km/h na nacional e ter um acidente porque o carro que seguia à minha frente, que poderia também seguir a 50 km/h fez uma manobra que não está de acordo com o descrito no código da estrada e causou um acidente. Se eu fosse com um excesso de velocidade de 15 km/h, que é a velocidade média a que se conduz e se vê conduzir numa nacional, caso o mesmo utente tivesse uma condução defensiva, como instruído no código da estrada o mesmo acidente poderá não acontecer.

        Outro fator muito importante e que em referiu é a condição lastimável das nossas estradas que a cada 50 metros tem uma tampa de telecomunicações ou águas sanitárias para danificar a suspensão. Muitos acidentes ocorrem porque tentamos fugir a essas mesmas tampas.

        Podem muito bem existir pilotos de F1, desde que esses mesmos pilotos tenham consciência de ao conduzir mais depressa é necessária uma maior atenção enquanto conduzem.

      • ToFerreira says:

        Dados de quem? Qual a fiabilidade? Se eu numa autoestrada, a 120 (é a esta velocidade de conduzem os pilotos de F1?) travar para não bater num que vai a passear a 60 e o de trás me bater, ou se para o ultrapassar provocar um acidente, a causa de algum deles vai ser o azeiteiro que vai a pastar (e que provavelmente nem conta deu do que provocou e segue a sua vida)?
        Há uma coisa básica mas que muitos parecem não perceber, só há acidente quando dois carros (ou outro objecto) circulam a velocidades diferentes. Assim, os que circulam acima do limite podem bater nos que circulam a velocidade normal – daí a proibição; do mesmo modo, quem circula a velocidade normal pode bater nos que circulam demasiado devagar (daí ser também proibido, mas por alguma razão não querem saber).
        A caminho de Paris há uns anos atrás fiquei deliciado com a forma como se conduzia, todos em fila (na faixa da direita) a 120-130, só desviando para a esquerda (em filinha) para desviar de um ou outro camião; o único que vi na faixa da esquerda acima do limite (e isto é verdade) foi um carro com matricula portuguesa. Esta é a forma como se devia conduzir em todo o lado, é sem dúvida a mais eficiente e a mais segura, mas claro que em Portugal é dificil, onde há tanto chico esperto que quer chegar antes dos outros, “pilotos” que fazem das estradas pistas, ou querem mostrar como os seus carros andam depressa, mas também os azeiteiros que não levam pressa, ou vão a passear, a namorar, a brincar com o telemovel e se estão a marimbar para os outros, se os empatam ou se provocam acidentes.

    • BC says:

      Exato, tu é que estás bem. Não são os outros que cumprem a lei. És apenas tu.
      Certo.

      • ToFerreira says:

        Artigo 26.º — Marcha lenta
        1 – Os condutores não devem transitar em marcha cuja lentidão cause embaraço injustificado aos restantes utentes da via.

        2 – Quem infringir o disposto no número anterior é sancionado com coima de (euro) 60 a (euro) 300, se sanção mais grave não for aplicável por força de outra disposição legal.

        • ToFerreira says:

          Certo?

        • Miguel says:

          Amigo os dados são públicos veja a causa dos acidentes mortais maior parte é excesso de velocidade, álcool nunca vi um acidente mortal porque o antonio viajava a 50km/h numa nacional.

          • ToFerreira says:

            “Se eu numa autoestrada, a 120 e travar para não bater num que vai a passear a 60 e o de trás me bater, ou se para o ultrapassar provocar um acidente, a causa de algum deles vai ser o azeiteiro que vai a pastar (e que provavelmente nem conta deu do que provocou e segue a sua vida)?”

          • fak says:

            o problema vai ser teu, porque se tiveste de travar bruscamente ou não viste atempadamente o carro que ia a pastar a 60, o problema é teu porque não estavas a praticar condução defensiva porque se estivesses não estarias a 120 numa curva onde não ves o local onde acaba (ou seja, apertada), estarias a circular a uns 80KM/h, mais uma vez condução defensiva… por isso sim, o pastor vai continuar a sua vida como se nada acontece-se…

            na autoestrada não circulam só ligeiros a 50 ou 60 por hora, pode circular um pesado, podem estar a fazer um transporte especial na AE do tipo aqueles camiões que transportam maquinaria pesada, pode haver um trator a fazer trabalhos na via (tipo cortar o mato), pode haver sinalização temporária, pode-te acontecer estrar uma cabra a cruzar a AE (já me aconteceu lá para o alentejo), entre muitas outras coisas… daí se usar a condução defensiva.

          • ToFerreira says:

            Tanto disparate junto…
            Vamos andar todos a 50 km/h porque podemos apanhar uma cabra no meio da auto-estrada?!
            É sabido que os pesados circulam mais devagar e ainda por cima são visiveis ao longe, é possivel antecipar a ultrapassagem e realiza-la com segurança, e tanto os transportes especiais como como os trabalhos na via estão sinalizados pela mesma razão. Um carro a circular devagar, só dá para ter noção disso já bem perto dele, situações completamente distintas, também pelo facto das anteriores serem inevitaveis.
            Da mesma forma que independentemente da pressa que tenha não circulo a mias de 120km/h em respeito aos outros, também quem não tem pressa, quem vai a fumar, quem vai na conversa ou quer apreciar a paisagem deve pensar nos outros e ou anda a uma velocidade próxima dos restantes ou então sai da auto-estrada; mas isto não é uma lei, isto é civismo, é respeito pelo próximo e isso não se consegue com multas e infelizmente pouco devo conseguir com a minha conversa, mas pelo menos tentei.

        • fak says:

          olha eu farto-me de circular a 60/70 KM/h na AE, já passou a GNR por mim uma vez e não me fez nada…
          essa lei também vai do bom senso das pessoas e civismo, caso contrario só porque eu queria ir a 50 na cidade e vai um gajo a 20 eu já poderia chamar a isso de embaraço de transito, sendo que vão 20 carros atrás do gajo desesperados por ultrapassá-lo…

          • ToFerreira says:

            “vai um gajo a 20 eu já poderia chamar a isso de embaraço de transito, sendo que vão 20 carros atrás do gajo desesperados ”
            E não é embaraço?! A não ser que haja obviamente um motivo válido.
            Melhor que isso é quando esses bananas (que não têm outro nome) depois ao chegar ao semáforo amarelo, se lembram que afinal já têm pressa, aceleram e passam no amarelo ou mesmo já no vermelho e eu fico ali parado no vermelho a vê-lo ir.

  2. mmoitas says:

    A primeira medida a ser tomada é logo, obrigar o agente a asoprar no balao!

  3. Mateus Pinto says:

    Típico tuga: em vez de darem os parabéns por efetuarem estes controlos e de certeza de que quem não ultrapasse os limites ou beber demasiado não tem nada a temer…
    o que fazem é falar mal destes controlos, dos tipos que vão devagar ou conduzem com mudanças erradas (mas não matam ou atropelam alguém).

    O exemplo que dão é que o que vos parece mal é quem cumpre, quem faz bem acelera ou bebe demais. Parabéns campeões (ironia), rezem para que ninguém da vossa nunca sofra nada.

    • ToFerreira says:

      Como pode não haver acidentes quando nem se conhece o código? Os outros é que provocam os acidentes, eu que vou a pastar não, quem não tem todo o tempo do mundo que se lixe, que vá de helicoptero!
      Artigo 26.º — Marcha lenta
      1 – Os condutores não devem transitar em marcha cuja lentidão cause embaraço injustificado aos restantes utentes da via.

      2 – Quem infringir o disposto no número anterior é sancionado com coima de (euro) 60 a (euro) 300, se sanção mais grave não for aplicável por força de outra disposição legal.

      • Mateus Pinto says:

        Tens muita piada com a alusão ao código, no entanto quando saltas o código por excesso de velocidade, sinais, não abrandar ou parar nas passadeiras… já não te interessa para nada. Mas são esses que matam e atropelam.

  4. Deivid Araujo says:

    A questão é que este problema não esta somente nas autoestradas, me parece o tempo que estou a conduzir aqui que as pessoas não conhecem os limites de velocidade, mesmo a 50KM dentro das localidades e 120 nas autoestradas há sempre e quando digo sempre é SEMPRE alguem a andar demasiado perto de si sem tomar atenção a distancia de segurança e a empurrar-te.

    Adicionem radares e não avisem a malta sobre os locais onde estão, precisa apenas de alguns para tomarem uma multa para compartilhar com outros e assim começam a respeitar os limites.

    • ToFerreira says:

      O quê?! É precisamente ao contrário. Avisem mas é que há raderes em lugares onde estes não existem, coloquem radares falsos. O que evita o excesso não é a multa que se recebe depois de ter cometido a infração, mas sim o estimulo, o medo de infringir, prevenindo.

  5. Pedro says:

    Já levo mt anos de condução mas noto que os automobilistas cada vez mais andam mais devagar, quer nas estradas, nas cidades e nas auto estradas. Não querem ter chatices. Mas claro há sempre excepções e todos os dias tb vejo, mas de uma maneira geral noto um maior cuidado em cumprir regras

    • ToFerreira says:

      Ainda falta é muito civismo, não se preocupam com os outros, mesmo que se provoque um acidente, “logo que a culpa não seja minha” está tudo bem; não se toleram os erros dos outros, não se facilita o fluxo do tráfego.

  6. irlm says:

    Em vez de repararem a IC2 onde põem uma placa “piso em mau estado”, colocam radares para a caça à multa.

    • Mateus Pinto says:

      Se fores à velocidade correta e ainda por cima porque o piso está mau, então é igual se está lá o radar ou não. Vais em excesso?

      • ToFerreira says:

        É preciso distinguir excesso de velocidade de velocidade excessiva e nem sempre coincidem, sobretudo em Portugal. Em auto-estradas com 3 ou 4 faixas (vazias) e com bom tempo não posso ir a mais de 100 (nalguns sítios) e em zonas residenciais de onde pode surgir de repente um animal ou uma criança a correr de trás de um carro estacionado posso ir a 50… Mas se está na lei é porque deve ser bom.

  7. BC says:

    Isto é bastante simples:
    TODAS as pessoas que tiraram a carta, tiveram a formação adequada, tiveram que estudar as regras e velocidades e etc, e tiveram de fazer exame baseado nessas mesmas regras. Ao estarem aprovados no exame de código e de condução, comprometeram-se a conduzirem mediante essas mesmas regras (onde se incluem os limites de velocidade permitidos).
    Se TODAS as pessoas que têm carta se comprometeram a cumprir essas regras, então PORQUE RAIO é que insistem em quebrar essas regras e insultarem as autoridades que querem impor essas mesmas regras que todos concordaram ao início?
    Se todos os basarocos que insistem em fazer corridas de F1 dentro ou fora das localidades cumprissem os limites impostos pela lei, então nem haveriam estes controlos de velocidade. E se as estradas estão em mau estado, então ainda mais me ajudam!
    E antes que venham com os comentários típicos de infratores “nunca deves ter andado em excesso de velocidade; deves ser dos que andam devagar; és muita certinho; bla bla bla”, além de vos ignorar, digo apenas que sou cumpridor e que tenho mais que fazer com o meu dinheiro, do que andar a pagar multas. Ponto final.

    • ToFerreira says:

      Se vivêssemos num mundo perfeito com pessoas perfeitas, não seria preciso isso, nem prisões, nem policia, nem… nem… nem isso existe em lado nenhum. Lida com a realidade que é melhor.

  8. censo says:

    E pronto, continua e continuará tudo na mesma. Ataca-se o sintoma mas não se combate a doença. O problema é comportamental e cultural. Velocidade e álcool a mais é apenas a consequência. Isto só interessa para colheita de uns trocos e justificar trabalho. Mudar comportamentos, educar, é muito mais caro e isso não interessa.

  9. Diniska says:

    “De acordo com as informações da própria GNR, o excesso de velocidade continua a constituir em Portugal uma das principais causas da sinistralidade rodoviária grave,”
    (“excesso de velocidade” “causa sinistralidade”)
    Tenho pena dos Alemães, morrem as centenas nas Autobahn (sarcasmo).

    Somos um povo muito ignorante em vez de tirarmos a pala dos olhos e ver a 360 graus onde esta o cerne da questão. Condutores não qualificados.
    Conduzo veiculo motorizados de duas e quatro rodas há 44 anos (33 anos com carta de condução tirada aos 18) zero acidentes provocados ou sofridos e uma multa de estacionamento, sempre fiz condução defensiva, excedo velocidade sempre que posso e ando devagar quando devo.

    Houve vezes que estive quase a ter sinistros por causa dos EMPATAS. Não sou nenhum Herói, mas posso garantir se todos conduzissem da mesma forma que eu não haveria acidentes. Agora quando ao álcool, telemóvel, ir a conversar com parceiro do lado, no meu ver é 0% de tolerância era carta tirada sem nunca mais poder conduzir. Quando se conduz um veiculo motorizado é para focar somente na estrada e nos outros veículos.
    E muito mais podia dizer mas fico por aqui.

    Agradeço que não respondam meu comentário porque vou ignorar ignorantes tal e qual como fiz noutros posts, por ser mais produtivo.

    Bom Fim Semana para Todos os visitantes do Grande Pplware.

    • ToFerreira says:

      Ainda bem que não sou o único. Mas somos “pilotos de F1″… Os empatas que vão a pastar em vez de irem a conduzir como deviam é que são os bons porque não vão em excesso de velocidade, o artigo 26° é desconhecido para toda a gente, incluindo as autoridades.

      • fak says:

        o 26 é um artigo que apesar de dar multa é mais um apelo à racionalização que outra coisa… o 26 é mais de um daqueles artigos com tantas variaveis que se torna quase impossivel de aplicar, variaveis como a condição da via, a condição da viatura, o tipo de viatura, a condição do condutor, entre muitas outras…

        claro que se vais ali numa lomba a passar a 1KM/h porque não queres estragar a suspensão podes levar uma multa sob este artigo, mas é mais um apelo, uma sensibilização à racionalidade do condutor, algo do tipo “pensa também nos outros”.

        • ToFerreira says:

          É um apelo igual ao do limite de velocidade máxima. Se refere “embaraço injustificado” já tem em conta as variáveis válidas, das quais não fazem parte ir a olhar para as meninas na berma da estrada, ou a fumar um cigarrinho. Eu perdoo mais quem não quer estragar a suspensão do que quem simplesmente se está a marimbar para os outros. Como está visto aqui nos comentários, “pensar nos outros” é algo que não acontece muito neste país, “desde que seja legal”… por isso é que é necessário aplicar a lei que até já existe.
          Continuo à espera da operação “Viajar sem empatar”… como já se começaram a preocupar com os que circulam na faixa da esquerda ou do meio, a EMPATAR os outros, pode ser que um dia também se lembrem do artigo 26º.

  10. Miguel says:

    Vê se mesmo a mentalidade atrasada do povo português.

    QUEM SÃO MAIORIA DAS PESSOAS para dizer “é por isto que há acidentes?”

    Todos santos dias vou prestar socorro diferenciado a acidentes e maioria deles são causados por pessoas sem prudência, cabeça ou sequer conhecimento e respeito pelo código da estrada.

    Excessos de velocidade, álcool, aventuras quando nem devem ter quer tenham ou não formação avançada porque até os nossos elementos tem acidentes e tem vasta formação em condução ofensiva e defensiva, quanto mais…

    Sinceramente, há de facto pessoas que exageram e que andam na via de aceleração a 30km/h ou por vezes ultrapassagens pelo lado direito como foi no último acidente que prestei socorro onde causou um acidente grave pela imprudência.

    Sem contar com os abusos ao telemóvel e distracções!
    Velho ditado, mais vale devagar do que não chegar ao destino inteiro. São mais os acidentes causados por estupidez e falta de respeito pela vida do que andarem devagar.

    Faço disso o meu dia a dia, infelizmente quando sou racionado nunca é para coisas “boas!” e bem basta o risco que nós (nem irei dizer quem senão…) corremos 😉

    Conduzam com prudência a triplicar, sobretudo aqueles jovens com a mania que sabem segurar um carro por terem um carro de gama alta! …

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