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Rússia ataca a Ucrânia com recurso a drones kamikaze iranianos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Manuel da Rocha says:

    O Irão produz drones há 12 anos para atacar os americanos e a Arábia Saudita. No Yemen foi onde criaram 2 drones que são mísseis, pois só possuem a estrutura de um drone, o resto são bombas. Foram usados para atacar o governo local e para atacar navios no Golfo Pérsico. Também já os usaram contra barcos e a costa de Israel, só que precisavam de apoio remoto. Algo que o Irão só consegue até 25km das suas terras. O navio que estacionaram junto à Faixa de Gaza foi afundado pelos israelitas, depois de 2 drones serem abatidos. Na Ucrânia a Rússia mudou a fórmula e passou a usar o sistema Glassnos que permite controlar os drones fora dos grandes centros e usar o mesmo sistema dos Kalibr (não são os hipersónicos) para os guiar até aos alvos. Mesmo assim, só funcionam para alvos fáceis. Por exemplo: Odessa abateu 43 mísseis e 68 drones. Os drones voavam a baixa altitude a pouco mais de 120kmh, alvos fáceis para as defesas anti-aéreas. Os que atingiram Kiev voaram da Bielorrússia e de Belgorod, onde conseguem ser controlados até ás imediações da capital e voarem para os alvos, sem intervenção humana.

    • Secadegas says:

      Odessa abateu tantos mísseis e drones que toda a infraestrutura colapsou… Não acredites em tudo o que a propaganda do regime fascista de Kiev escreve. A realidade é bem diferente..

  2. Jumper says:

    Muito obrigado por acrescentar informação util e comprovada.

  3. Anti says:

    A 120 Km/h, até com metralhadoras os deitam abaixo. Têm é de ter radares que avisem antecipadamente

  4. Jumper says:

    Bom, na II Guerra Mundial as anti-aéreas de Inglaterra destruiam muitos aviões alemães, bastante mais rápidos e resistentes.
    Mas estes drones também vão acabar cedo. Os motores têm sido fornecidos pela Bombardier do Canadá que já deixou de os fornecer ao Irão e à Turquia porque não quer envolvimento dos seus motores neste tipo de atividade.
    Talvez venham a ser chineses? Duvido que a China queira este tipo de conexões.

    • AlexS says:

      Até V1 conseguiam interceptar. Mas já não as V2.

    • Secadegas says:

      Acreditas mesmo no que dizes? Achas que é assim tão difícil fazer um motor para quem tem tecnologia e recursos superiores a muitos países europeus?

      • Jumper says:

        Quem?
        O Irão ou a Rússia?
        Será fácil?
        Então porque os importam?
        Pois. O desenvolvimento e fabrico de qualquer motor leva anos, não meses e muito menos semanas.
        Se pesquisares percebes que se tratam de motores muito especiais, não são motores de motorizada… LOL

  5. E---lectrão says:

    a grande vantagem para a ucrânia, é que estes u.a.v. não são reutilizáveis…

  6. Secadegas says:

    Bem… Para quem tinha apenas 600 mísseis, nos últimos dias o número de isklander, Kalibr, e outros tem sido bastante agitado… Deve ser por serem os últimos.

  7. José Orlando says:

    “A Ucrânia tem mostrado que, apesar de mais pequena em termos de exército e armamento, está mais inteligente neste conflito.”
    Seria melhor dizer que a Ucrânia tem equipas de mercenários (soldados de outros países) que usam armamento mais atual dos países de ondem veem. Eu não sou expert em material bélico mas acredito que não é uma aula online de 20 minutos que conseguimos trabalhar com esse material. E recentemente um major-general português especialista nestas coisas mencionou o mesmo dizendo que exercitos atuais como o da Finlandia fazem exercicios de 6 em 6 meses para manterem-se preparados para uma eventual invasão. Quanto a questão dos drones não consigo perceber qual o problema. A Ucrânia não usa armamento ocidental? Pois é para defender o seu país eu sei. Logo vê-se a coisa de outro prisma. É um país invadido pelos bandidos dos Russos. Imagino como será na mente de sirios, afegãos, iranianos, iraquianos, etc em relação a nós europeus? E então as ex-colonias europeias nos vários continentes a volta do mundo.

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