PplWare Mobile

Roaming: Limite de 90 dias para o uso do serviço “em roaming”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. RF says:

    looool… (des)união europeia no seu melhor! E depois querem que isto resulte… palhaçada de união esta, onde as duas únicas políticas comuns a todos os membros são o EURO e a livre circulação de pessoas e bens! De resto…. tudo diferente… IVA’s.. leis.. etc etc…

    • Zukunft says:

      Claro que as leis e o IVA é diferente em cada país. O objectivo da UE não é esse.

    • Victor Monteiro says:

      Acho que está enganado.
      ” livre circulação de pessoas e bens! “……
      Deveria ser livre circulação de pessoas e alguns bens!
      Experimente comprar um automovel e/ou fazer um seguro noutro pais da União ….
      Mudará de opinião concerteza!!!

      • ruiuda says:

        O objetivo da UE é igualar-se aos EUA.
        Portanto, não deixa de ter razão o @RF.
        Na América penso que se compramos um carro em Nova Iorque e formos residentes em Los Angeles não pagamos taxas de legalização porque o compramos em Nova Iorque. Mas isto sou eu que penso, uma vez que cada estado tem as suas leis. Mas nos EUA penso (claro, posso estar errado) que mesmo que cada estado faça as leis que pretenda acabam por se equivaler a Câmaras Municipais, tal como em Portugal. Em Lisboa os carros antigos não podem passar em x ruas, já no Porto ainda não vi disso.

  2. Alpha says:

    Eis o problema da União Europeia… Os eurocratas para justificar o seu trabalho ligaram o complicómetro!

    Para cada problema do dia a dia… Legislação! Isto aplicado a todos os negócios, torna-se insustentável.

    • Zukunft says:

      Não estão a complicar, é sempre preciso haver legislação. Agora aqui não vejo onde complicaram desnecessariamente.

      • Sandra says:

        Estão a complicar, porque sendo assim mais vale manter o sistema de tarifas baixas atual. É muito mais simples.
        Ou acabam ou mais vale estarem quietos.

        • Daniel says:

          Não, não estão a complicar, e vou dar um exemplo bem concreto: a 3 (three) tanto no RU como na Irlanda tem pacotes que se paga 20 euros de top up e tem-se internet ilimitada, 3 mil minutos de chamadas entre 3 e os 20 euros é plafond a usar. Imagine comprar um cartão na Irlanda e usa-lo em Portugal como se estivesse na Irlanda. Agora imagine milhentas pessoas a fazerem o mesmo… quem acha que vai pagar a factura da quebra de receita das operadoras “locais”? Os clientes e eventualmente a própria sobrevivência da operadora.

          Eu também preferia que o mercado Europeu fosse aberto por completo, que fosse permitido operadoras inter-Estados operar como se de uma única operadora se tratasse, estivesse onde estivesse, mas isso está longe de acontecer.

          • Manuel says:

            O preço do aluguer de satélite é igual para todas as operadoras, Porque diabo tendo a NOS, ou outra qualquer operadora portuguesa, as mesmas condições e oportunidades, não têem um preçário idêntico ao dos seus concorrentes europeus??

          • Luis says:

            Isso já existe, o extra chama-se “Feel at home”. Desde 1 de setembro que abrange 44 países, Portugal incluído, e antes de 1 de setembro já abrangia cerca de 16 países. Na EE tb existe e tem-se o mesmo em roaming que em UK. Cá em Portugal é que as operadoras “oferecem” 200min, 200sms e 200mb limitados a 15 dias por ano. Traduzindo, a UE vai limitar o roubo ao tuga.

          • Miguel says:

            O que as operadoras locais deveriam fazer era adaptar um produto para combater esses cartões do Irlanda. Chama-se mercado aberto.

          • Daniel says:

            Luís, isso na 3 UK, na 3 IE não:

            http://kenstechtips.com/index.php/threes-feel-at-home

            https://apps.three.ie/roaming/pages/display/three-like-home

            No entanto um senão: a Feel at Home da 3 UK tem limite de 2 meses por ano (menos um mês que a política de roaming agora discutida).

            Manuel, não tem absolutamente nada a ver com o preço do satélite, tem a ver com o custo de operação da infraestrutura, que independentemente de ser roaming ou local terá sempre encargos… a diferença é que sendo local a operadora recebe a receita na totalidade, cobrindo os custos, se for roaming fica sujeita ao cobrado pela operadora de origem desse cartão. Melhor das hipóteses reduz a capacidade de investimento na rede, pior das hipóteses coloca a sobrevivência da própria operadora em causa (Lisboa como exemplo, devido à elevada afluência de turistas que faz com que tenha imensos “clientes” que não o são, colocando um esforço extra na rede que não se traduz em clientes mas continua a ser necessário garantir que tanto os roaming como os clientes da operadora tenham serviço em condições, sendo necessário dimensionar a rede na mesma mesmo não tendo retorno idêntico dos roaming).

            Miguel, inteiramente de acordo, qualquer operadora Europeia deveria poder operar nos mercados de telecomunicações de qualquer país dentro da UE, sem restrições… o problema é que os Estados (governos) encontraram uma mina de ouro na venda do espectro (mesmo sendo a maior inutilidade que existe e maior entrave à concorrência actualmente, pois as operadoras pagam um balúrdio pelas licenças e depois como é óbvio passam esse custo para o cliente). Eu entendo perfeitamente a necessidade de regulamentar o acesso ao espectro, mas há muito que deixou de ser uma questão de regulamentação mas sim de encaixe fiscal e financeiro para os Estados.

  3. Eu Mesmo says:

    Então na verdade não acaba! Isto é igual aos downloads ilimitados de utilização responsável.

    • Zukunft says:

      Acaba sim, não podes é ser cliente de uma rede estrangeira.

      • Eu Mesmo says:

        Nop porque se quiser ser cliente da NOS, e for para o estrangeiro trabalhar tenho que fazer um contrato com uma empresa local, visto que com a NOS só tenho 90 dias. Isto não é acabar. Se quiser ir para fora durante 120 dias como faço?

        • APereira says:

          Ainda me vao dizer as pessoas que vao passar ferias por mais de 90 dias por ano…

          A ideia é que as pessoas que vao de férias ou em visita a um determinado país nao tenham de arcar com os custos que as operadoras queriam que pagassem por estarem em roaming.

          Daqui a nada queriam estar em Portugal a usar cartoes de outros paises sem qualquer tipo de problema todo o ano…

          • Sandra says:

            “Daqui a nada queriam estar em Portugal a usar cartoes de outros paises sem qualquer tipo de problema todo o ano…”

            Então mas qual é o sentido de ter uma união se não for para isso?
            Mais vale acabar com a união e deixar só a moeda única (que já por si é péssima para os pequenos países, mas isso é outra história).

          • Eu Mesmo says:

            Então e o Erasmus? Eu tive em Erasmus e foram 5 meses, numa altura em que a net na residência estava má, precisei de ligar para casa e paguei um balúrdio, agora imagina que a net estava sempre má?
            Os 90 dias não iriam chegar…

        • Paulo Martins says:

          A questão é que a NOS só tem infraestrutura em Portugal, se fores usar o serviço na Alemanha, por exemplo, isso teria certamente custos acrescidos à NOS, então só há duas soluções ou limitas a utilização em roaming ou os preços dos pacotes teriam que aumentar drasticamente para compensar.
          Para mim isto parece uma solução lógica a menos que apareçam operadoras de telecomunicações europeias, mas se pensares é necessário um investimento brutal para um operador criar infraestruturas em todos os estados membros.

          • Manuel says:

            Para isso é que existem os acordos e parcerias, a própria união europeia deveria se ocupar disso, mas estou de acordo com a liberdade de escolha……….se querem pagar mais só para alimentar os lucros pecaminosos das nossas operadoras, para depois verem o vosso dinheiro ser estupidamente distribuído pelas equipas de futebol, façam favor, mas não estorvem quem tem o direito de pagar menos.

          • Luis says:

            Estou sensibilizado com a preocupação com as operadoras nacionais… lol

            Nos outros países europeus já se oferece o roaming a sério, não os 200+200+200 cartelizados cá na terrinha

  4. Rui LUX says:

    “preços mais baratos” – os preços são altos ou baixos.. não baratos. as coisas.. produtos, serviços, etc.. é que podem ser baratas ou caras.

  5. Ricardo Raimundo says:

    “Assinantes de pacotes pré-pagos devem ser obrigado a utilizar, um volume mínimo de serviços do operador doméstico.”

    Sou obrigado a usar uma percentagem dos serviços que tenho contratados?
    Ou isto quer dizer que tenho um limite do que posso usar em relação ao que tenho contratado?

    Isso é definido pela operadora?

    • Luis Raimundo says:

      Não, my brother, quer dizer que, caso queiras usar um pré-pago em roaming, terás de ser cliente de alguns extras que a operadoa tenha, seja plafond extra de dados, ou similar. Ou seja, tens de pagar mais, para teres algo que não queres ou não precisas, mas que te obrigam a ter para usar o teu cartão em roaming com os mesmos tarifários de pais de origem. Simples, right? Abraço

  6. Pedro says:

    Mais uma palhaçada que é esta União Europeia… Continua tudo na mesma, nada de novo. Como de costume, as grandes empresas querem ter os preços que lhes convém, com medo de perderem clientes, então vamos “obrigar/sugerir” a lei a ser omissa, para poderemos impor limites…
    Nunca mais aparece um operador verdadeiramente europeu, sem a treta do roaming, com o mesmo preço em toda a europa.

  7. O Santo says:

    Pronto! Tinha que vir a comunagem com o proteccionismo.

  8. rommel says:

    Esta palhaçada toda e para evitar a livre concorrência e proteger os operadores mais fracos que sao reais sanguessuga dos seus clientes.

    Com os custos de dados e telefone iguais ao pais de origem a partir da entrada em vigor da nova lei as operadoras portuguesas iam à falência. Poderia-se comprar cartões num pais da UE – Com pacotes de dados e chamadas MUITO mais baratos que os nosso.

    Isto parece a lei dos contratos de fidelizaçao… vira o disco e toca o mesmo…

    • Paulo Martins says:

      E se os nossos operadores forem à falência quem é que ia manter as infraestruturas em Portugal?
      O teu ponto de vista é muito bonito mas eu entendo a política se utilização responsável que a união europeia quer manter, senão fosse isso os preços dos pacotes iriam aumentar drasticamente.

  9. José R says:

    Se for para um pais da união europeia e comprar um cartão pré pago, sabem lá eles se eu sou desse pais ou não. Se for de férias uma ou duas semanas, não me estou a ver a comprar um cartão de uma operadora desse pais. Mas se for por uma temporada, por exemplo, em trabalho durante dois, três ou mais meses, é normal que adquira um cartão de uma operadora local. Se tiver vantagens, porque não!

  10. João SIlva says:

    Acho muito bem que acabe o roaming: Há dias cobraram-me roaming e não saí de Portugal, passei foi em Vilar de Perdizes.
    É um abuso!

  11. Paulo Pereira says:

    Eu esperava que isto acontecesse, esta politica de “consumo responsavel de roaming”nos moldes que se falava de acabar com o Roaming era impossível.
    eu dou um exemplo para 2 casos. Na Roménia compro um cartão por 8€ Na Orange, esse cartão da-me 2000 minutos nacionais e milhares de sms, 300minutos internacionais e 10gb de dados!
    Em Inglaterra compro um Lyca e pago 15€ por 500mb de dados e nem sei os minutos, mas nunca serão tantos como na Roménia. se acabasse o roaming totalmente era só cartões romenos por toda a europa 😀 , onde é que os as operadoras Inglesas, alemães holandesas e outras iriam permitir isso? tanto infraestruturas, ordenados tem custos bem diferentes entre estes países.

    eu vou continuar a comprar um cartão local quando chego ao aeroporto pelo menos para os dados, para isso é que serve o tlm dual sim.
    com esta mudança

  12. Miguel Ferreira says:

    Do ponto de vista dos 90 dias para mim é suficiente, pelo menos nas férias já não preciso andar de tasco em tasco à procura de WIFI.
    Pensando agora de um modo global é de facto uma tristeza, porque o termo UNIÃO Europeia está de todo desajustado e apenas serve aos interesses dos grandes colossos.
    Acho piada ás pessoas que tem pena das nossas operadoras, essas que tem lucros de milhões à custa do dinheiro delas e que no final o usam para financiar equipas de futebol.

  13. Martins says:

    Ainda não consegui entender muito bem como é que isto do roaming vai funcionar. Eu vou de Erasmus para a Polónia e tenho o Moche Sub-25. Quer dizer que posso usar as condições que tenho em Portugal durante 90 dias na Polónia?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.