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Reparação de computadores e telemóveis excluídos da taxa de 6% de IVA

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Luís says:

    Ambiente… Lol
    Aiii ambiente, já é só “meio” ambiente

    Os interesses são superiores ao ambiente

  2. Kito says:

    Outra argolada deste governo, dos anteriores e dos futuros, sim porque isto é tudo farinha do mesmo saco. Tal como se diz no comentário anterior. os interesses instalados são imensamente superiores à dita “protecção” do ambiente…

  3. Castro says:

    Isto de artigos encomendados que não dizem a verdade toda tem a sua piada!
    A questão sobre o IVA a aplicar a serviços de reparação é sobre a mão de obra, ou seja nunca esta norma se aplicou a peças ou materiais aos quais sempre se aplicou o IVA normal, qualquer que fosse o tipo de reparação.
    Como tal darem a entender que iria haver uma grande redução no custo total de reparação, caso se aplicasse o IVA reduzido, é uma falácia. Isto aliás é o tipo de coisa em que levaria a dita empresa a ganhar mais dinheiro já que não haveria garantia de baixarem o custo de mão de obra, quando esse é uma pequena parte do custo total!

  4. ZarkBit says:

    Se o que se consome em cafés e restaurantes é taxado a 13%, porque raio haveria isto de ser taxado a 6%? Para além disso, em Portugal descida de impostos é raro acontecer, ainda para mais nos sectores em crescimento como é o caso das reparações, os Portugueses já deveriam de saber isto.

    • David Guerreiro says:

      Pior. É que IVA de 6% é o que é cobrado em medicamentos, na maioria dos alimentos, não faz sentido nenhum que uma reparação seja encaixada no mesmo escalão de IVA. É uma questão de justiça fiscal. Daqui a poucos estamos a meter joalheira com 6% porque as mulheres têm o direito de andar empiriquitadas sem pagar tanto por um anel de diamantes…

  5. Mesquita says:

    Mais de metade das reparações são sem fatura. A 6% de IVA, possivelmente as pessoas pediam fatura.

    • Volodymyr Zelensky says:

      Mais de metade das reparações são sem factura, mas é no geral, não é só nos telemóveis! Concordo plenamente. Se “roubassem” menos, talvez as pessoas pedissem mais facturas. Só se pedem facturas naquilo que realmente possa trazer algum (pequeno) benefício fiscal: combustíveis, educação, saúde. Agora, em serviços de reparação, quanto mais barato, melhor! Viva a economia paralela!

  6. Nuno Pinto says:

    Basta “ver/conhecer” os “donos/conselhos de administração” das “empresas” de reciclagem para que a ideia de reciclagem mude completamente… nunca ouvi falar de “sucateiros/ferro velhos” pobres. A reciclagem mais um roubo legislado para ir sempre ao bolso dos mesmos.

  7. Hugo Cunha says:

    “Continuamos a cobrar na taxa máxima, mesmo que seja, ambientalmente, um enorme erro?”

    Se a ideia era baixar os preços da reparação… esqueçam… o IVA baixava, o preço de certeza que se mantinha e quem metia ao bolso eram os patrões.

  8. David Guerreiro says:

    Os 23% de IVA é um abuso, um saque fiscal aos consumidores, em que quase 1/4 do valor que pagam vai para o Estado. O Estado é um sócio de todas as empresas, mesmo daquelas sem sócios. Um sócio que não investe nada, nem corre risco. Sou a favor da redução do IVA para todos. Agora andar a colocar determinadas coisas com taxa reduzida, por fatores ambientais é gozar.

    • Manuel da Rocha says:

      0% de IVA, 0% de IRC e 600000 milhões de subsídios a fundo perdido para qualquer empresário receber 20 milhões, ao abrir uma empresa e receberá mais 300 milhões se a empresa se mantiver activa durante 3 anos, subindo para 900 milhões se o empresário tiver apresentado lucros, acima de 30 milhões de euros, na média dos 3 anos de actividade.
      Grandiosa medida que a direita está a prometer e que você apoia.

      Agora a pergunta difícil: quem paga os 600000 milhões para os subsídios empresariais?

      • Paulo says:

        Se a direita defende algo é que não devem existir ajudas dos governos aos privados em regra geral…. O seu comentário não faz la muito sentido. São os governos de esquerda que trazem esta dependência da atividade economia para o estado. Ah! não esquecer que menos de 5% dos fundos da bazuca são destinados aos privados. O resto vai dirigido a essa grade fonte de produção e geração de riqueza que é o estado…

  9. Manuel da Rocha says:

    O que foi pedido era a redução do IVA sobre a mão-de-obra e permitir juntar as 2 parcelas (peças e trabalho), numa só categoria, passível da taxa reduzida.
    O que iria gerar um grande problema: peças são compradas a 23%, para entrarem em Portugal. Se as reparações ficassem nos 6%, era possível uma empresa comprar 100000 euros em peças, pagar 123000 euros, vender aos seus clientes por 110000, ficando o total em 116000 euros. A empresa ganhava 10000 euros, pedir 7000 euros de reembolso do IVA. A razão são normas europeias, onde os produtos não podem ser taxados fora da taxa normal.
    Pena é que quem faz estes pedidos sabe o que é a hipótese que apresentei, depois há os milhões de perfis que aceitam tudo o que diga “vais pagar menos 4000000000000000 de euros de impostos” e desatam logo a apoiar e a exigir que se faça, mesmo que nem saibam como funciona.

  10. freakonaleash says:

    Portanto reparar o telele deve ser tão essencial como uma palete de leite!?

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