PplWare Mobile

Autor: Marisa Pinto


  1. Alves says:

    O que o Hamas fez é terrorismo, mas por favor não apaguem as contas de quem tenta dizer a verdade do que se passa na Palestina a mais de 50 anos…

    Israel em 3 dias já matou mais de 500 crianças Palestinas vi agora na SIC Notícias, quantas mais vão ser precisas morrer para dizer chega?

    2 milhões de inocentes sem água, electrecidade, medicamentos… Por favor façam respeitar a resolução da ONU sobre a Palestina.

    • NegacionistaPorqueDáJeito says:

      Os Israelitas não são santos, mas não confundas o Hamas com a causa Palestiniana. O Hamas é uma organização terrorista e não vai hesitar em usar os palestinianos como escudos humanos.

      Espero que também tenhas visto as crianças Israelitas mortas pelo Hamas, por isso não me venhas com choradeiras.

      • Alves says:

        Eu não confundo ninguém Hamas são terroristas e foi criado com dinheiro da América e Israel para combater o Fatah e criaram agora um problema para os Palestinos que não tem culpa destes Malucos que só querem poder.

        Para mim quem mata uma criança seja ela de que nacionalidade for é um terrorista!

  2. Paulo Jorge says:

    Já é tarde de mais! Nunca deveriam ter tido possibilidade de criar essas contas.

    • Dani says:

      Como é que você adivinha que uma certa conta é do Hamas, antes sequer dela ser criada e começar a divulgar conteúdo?? Acha que o X deveria contratar a Maia para fazer adivinhação?

  3. Lol says:

    No Telegram é que não faltam! Querem ver o pior da espécie humana! Entrem no Telegram, escrevam Hamas e vejam os grupos por si só!

  4. A says:

    Contas que apoiem o ódio e a violência não têm razão de existência sejam de quem forem , Israelitas ou palestinas. No outro dia passaram imagens duma rapariga israelita claramente com marcas de violação brutal na RTP3 …quem passa estas imagens na tv deve ter uns parafusos a menos.

  5. Aves says:

    Nesta altura o X e as demais redes sociais (como seja o Telegram, donde são transpostos grande parte dos vídeos para o X) está cheio de desinformação do Hamas & friends e de Israel & friends. Mais do que eu possa escrever, vale a pena pesquisar por “desinformation misinformation Hamas Israel” e ver o que escrevem órgãos de comunicação social e sites de referência. Vou só dar alguns exemplos.
    – As crianças decapitadas pelo Hamas no ataque a um kibutz. Não há nenhum órgão de comunicação ocidental, e são muitos atualmente na região, que tenha confirmado isso. Confirmam que houve mortes de crianças mas não confirmam que houve decapitações. Tudo leva a crer que que é desinformação de Israel & friends.
    – Um falso vídeo de um jornalista da BBC, que a BBC denunciou mas que continuam no X com uma barra comunitária “informação manipulada”. Se é falso, por que é que lá continua?
    – Vídeos que são filmagens de jogos de computador, como o lançamento de mísseis, que continuam no X, depois de denunciados.
    – Falsos de documentos de financiamentos dos EUA a Israel para combater o Hamas ou de víedos com legendas alteradas como Putin a “dizer” que apoia o Hamas e a ameaçar os EUA para não interferirem, ou “notícias” de que Ucrânia entregou armas ao Hamas, que continuam no X.
    A conclusão dos que lidam com estas coisas é que o X não serve de fonte de informação, devido a – ter despedido os moderadores que identificavam e eliminavam a desinformação, às contas terem deixado de ser confirmadas, substituindo-se a confirmação pelo selo azul de quem o pagasse e qualquer um que pague pode obter o selo azul, e por os conteúdos passarem a ser pagos pelo número de visualizações – o que leva quem os publica a inventar vídeos, como bombardeamentos de agora mas que são de outras guerras e filmagens de jogos de computador a simular disparos de mísseis. E estes vídeos e notícias falsas são visualizadas e reproduzidas centenas de milhar ou milhões de vezes.

  6. César Oliveira says:

    VISÕES DISTORCIDAS DE MUNDO

    Não devemos nos esquecer de que Israel foi agredido, mas também é agressor.

    Não devemos nos esquecer de que a Palestina e os palestinianos são os grandes prejudicados nesta história toda.

    Não devemos nos esquecer de que os grandes culpados do conflito Israel – Palestina foram os EUA e os países europeus que resolveram oferecer o que não era deles. Eles não ofereceram uma parte do território americano, ou Inglês, ou Francês. Não. Eles ofereceram aos judeus uma parte do território da Palestina.

    Não devemos nos esquecer de que as religiões e os religiosos que deviam promover a paz no mundo, promoveram e promovem conflitos destruidores.
    Não devemos nos esquecer que o nacionalismo e pior ainda o ultra-nacionalismo são expressões de um profundo orgulho imbecil e de um terrível egoísmo. Os seres humanos do país vizinho serão seres humanos de 2º e os do nosso país de 1º ? Obvio que não.

    • Mr. Y says:

      Não nos podemos esquecer que a Palestina não é o Hamas.
      Ninguém defende a atrocidade que eles fizeram. Só eles é que querem manter este clima de terror.

  7. Vasco says:

    E contas do regime NAZI de Israel? Para além das constantes mentiras, são eles quem há décadas andam a cometer GENOCÍDIO contra os Palestinianos. Agora são os EUA e o Reino Unido a enviar mais tropas e porta aviões para Israel… Qual a verdadeira intenção destes estados terroristas?
    #freepalestine

    • Técnico Meo says:

      Podes crer kramarrada! Aquilo em Israel é só bandeiras suásticas e retratos do Adolfo….. Chegar aos 43 anos pra ter de ler este tipo de coisas…. Tudo é possível, o céu é o limite

  8. Joao M says:

    Para quem diz que “Palestina não é o Hamas” deixo apenas algumas questões.
    É certo que o Hamas é uma organização politica terrorista no entanto é lider da Palestina. A malta colocou-os lá e mentem a malta lá. Dito isto:
    – O que impede os Palestinianos – que não são apoiantes do Hamas – de correr com o Hamas, de sinalizar onde andam para uma “limpeza”? podem dizer que é medo mas não é nestas alturas que se mostra coragem?
    – como se justifica os palestinianos (e outros) espalhados por esse mundo fora que celebraram a invasão, morte de inocentes, que o Hamas causou nos ultimos dias? Até cá em Portugal tivemos malta a celebrar…

    Ou seja, a malta anda sempre na argumentação parva de que “epah, mas e os outros também são maus” – simplesmente para evitarem condenar, com todas as letras, o que foi feito sem usar o “Mas”. Para mim, sempre que se usa um MAS, tudo que veio antes não é 100% “honesto”.

    • Mr. Y says:

      Quando falei que a Palestina não é o Hamas, não quer dizer que se apoia tudo o que Israel faz (aliás onde o próprio Netanyahu já nem tem assim tanto apoio popular)
      Uma coisa é a Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas e outra é a Cisjordânia pelo Fatah, ou seja, em ambos os lados não há consensos.
      O ideal é que Israel e a Palestina cheguem finalmente a um acordo e seja criado o Estado Palestino (já foram feitas várias propostas no passado) e acabar com este clima terrorista que não leva a lado nenhum, muito pelo contrário.

      • Joao M says:

        MrY. Ok, isso é giro mas, a realidade é que o Hamas entrou em Israel semana passada, matou crianças, mulheres, violou, mostrou as coisas nas redes sociais cheios de orgulho. Hoje ainda dizem apra que a malta se una num dia de raiva e mate Israelistas e Judeus por esse mundo fora. O que é que o MrY faria no caso de Israel? “epah, fomos atacados, temos malta refém mas, vamos continuar nesta tentativa de acordo e dar “a outra face”, como dizem os cristãos”.
        Com isto não digo que Israel seja inocente. Duas coisas podem ser verdade ao mesmo tempo.
        Agora, não podemos “branquear” o que o Hamas fez e estar a manifestar pelos coitados da palestina e dizer palavras d eordem contra Israel (como se vê por essas manifs e redes sociais fora).
        E continuo a dizer – se os Palestinianos querem realmente a paz então não dão “guarida” à malta do Hamas, não fazem manifs a queimar bandeiras ou ataques terroristas (ou a apoia-los).

        • Mr. Y says:

          Experimenta manifestar-te contra o Hamas na faixa de Gaza e verás o que acontece. Por alguma razão o Fatah foi para a Cisjordânia.

          Eu entendo perfeitamente quando falas que a reacção de Israel não deve responder na mesma moeda. Aliás a ONU já veio ao terreno para tentar mediar o conflito.

          É um conflito complexo mas vejo muita gente a apoiar ataques terroristas contra civis como se isso fosse resolver alguma coisa…

          • Joao M says:

            MrY – por isso autoritarismo ganha. A questão é que a malta, se calhar, nem está assim tão contra. Tens malta a apoiar o HAmas, a apoiar e não condenar o que tem acontecido e essa malta está segurinha aqui na europa ou noutros paises ocidentais. Qual é a desculpa deles ? Qual é a desculpa da malta que não condena e até apoia estas entifadas do Hamas quando simplesmente diz “epah sim MAS Israel também” .. não conseguem viver sem o MAS nas frases. Faz lembrar a malta de esquerda, quando a Russia organizou uma “operação militar” na Ucrania em que primeiro quase se recuzavam a dizer guerra (e ainda lhes custa) e eram capazes de dizer “Epah sim coitada da Ucrania MAS os gajos da NATO estão a pedi-las”.

          • Nuno V says:

            Não duvido que exista malta aqui na Europa que apoiem o Hamas, o contrário seria quase uma impossibilidade matemática. No entanto, estes são uma pequeníssima minoria. Eu, como por exemplo, não conheço ninguém.

            Eu nunca conheci ninguém de esquerda que recusasse chamar guerra ao que se passa na Ucrânia. Nem conheci ninguém a dizer que a NATO estava a pedir-las. Não duvido que existam idiotas com estes tipos e de pensamento, no entanto, tal como em cima, são uma pequeníssima minoria.

        • Nuno V says:

          Mas a realidade é que Israel também mata crianças e mulheres, bem como as viola e também não tem problemas a mostrar a sua violência nas redes sociais, e fazem-no á mais de 70 anos. Para além disso, Israel circundou toda a Gaza com um muro, deixando apenas o oceano como saída. Estes controlam qual a energia, água e comida que os habitantes de Gaza podem consumir (que é quase nada), bem como controlam quem entra e sai deste território. Gaza é um campo de concentração. É estimado que a quase da totalidade da população já perdeu pelo menos um familiar directo no conflito. E depois a malta admira-se que estes não gostem de Israel, bem como os países que lhe dão suporte, os países do ocidente. E continuarão a não gostar de nós enquanto forem reprimidos e mortos. Tenta tu viver nestas condições durante 70 anos e depois diz-me alguma coisa.

          Nao vamos também esquecer que Israel financiou o Hamas no início com o intuito de destruir os movimentos secularistas como o Fatah. E invariavelmente financiar movimentos extremistas muitas vezes explodem na cara dos povos de quem os financiou.

          Não devemos branquear o que o Hamas fez, mas porque razão devemos branquear o que Israel faz?

          • Joao M says:

            Como eu afirmei, uma coisa não desculpa a outra e por isso não uso “MAS” no que afirmo.
            Hamas escalou, agora Israel responde. Um é um grupo terrorista, o outro é um estado. SE os palestinianos não querem que o Hamas os represente então que não escalem as coisas apoiando esta entifada do Hamas. Neste tema não é “bons e maus”, há mau e mau e, por isso, ver apoios e gritos de guerra “morte a Israel” aqui no nosso cantinho onde não se passa nada é muito giro mas não vejo essas pessoas, como dizes “A viver nessas condições durante 70 anos e depois dizer alguma coisa” <– O que vemos a acontecer na Europa, por exemplo, com as manifestações que se vê é patrocinar e apoiar algo que é mau. Como também acho mau o que Israel fez durante ano. Não é "um ou outro" é "um E outro".
            Agora, vamos lá pensar. Não vivemos no mundo ideal. Como é que o Nuno resolveria este tema, depois desta escalada realizada pelo Hamas e com Irão a respirar no teu pescoço e com todo o antissemismo à tua volta? Não te esqueças que o povo de Israel é, também, um povo traumatizado pela guerra e, no fundo, vivem o "somos nós ou eles".

            Temos de ter atenção a julgar Israel e Palestina com o nosso contexto Ocidental em que o pior que nos acontece é a gasolina subir de preço ou ter a roupa a secar e começar a chover. Não sabemos o que é viver com medo constante de balas e bombas; não sabemos o que é ter familiares que morreram "porque o outro lado os matou" ou com traumas similares. Simplesmente vemos numa dictomia provinciana de "bons contra maus" .

          • Nuno V says:

            Dizes que não usas mas, mas na realidade usas, recusas é a reconhecer tal. O que dizes é Israel fez mal, mas o Hamas atacou.

            Mais uma vez, eu não sei onde leste aqui na Europa morte a Israel. Mais uma vez eu não duvido que exista idiotas com este pensamento aqui na Europa. Agora comparemos com o número de idiotas que dizem morte aos palestinos. Como por exemplo, aqui nos comentários do Pplware ainda não vi ninguém a exigir a morte de Israel ou a morte dos judeus, no entanto já vi vários a exigir a morte dos palestinos e dos muçulmanos. Porquê esse enviesamento que apenas um lado interessa?

            Outra vez, eu não tive conhecimento de nenhuma manifestação de apoio ao Hamas. Vi várias manifestações que exigem o fim do apartheid e deixar os palestinos terem a sua autonomia e governo, bem como abandonar os territórios que não pertencem a Israel. Resumindo, que se cumpram as resoluções da ONU, apenas aí teremos paz. Ou seja, “um E outro”. O problema é que Israel não está interessado nisso, nem muito em “um ou outro” mas sim apenas eles.

            “Temos de ter atenção a julgar Israel e Palestina com o nosso contexto Ocidental”
            Mas que frase mais racista e elitista. Nao temos que os julgar no seu contexto, nas suas condições materiais.

            É verdade que já não sabemos o que é acordar com medo de balas e bombas. No entanto os palestinos vivem-o á mais de 70 anos.

  9. Figueiredo says:

    O Hamas é apoiado pelos Estados Unidos da América e o “Estado” terrorista e genocida de Israel.

  10. Tiago says:

    Há aqui gente a comentar que deveria ser presente a tribunal, defender terrorismo, promoção do mesmo.
    Não confundir mortes numa guerra entre 2 países, com terrorismo como aconteceu no último fim de semana, desde massacres completos em vilas, tortura, decapitações, desmembrar corpos.

  11. Aves says:

    Sabe-se como começou, há uma semana, mas não se sabe como acaba. Escreve o “Público”
    “O Hamas, movimento islamista que controla a Faixa de Gaza, lançou a 7 de Outubro um ataque sem precedentes contra Israel, que incluiu o disparo de milhares de rockets e a incursão de centenas de combatentes por via terrestre e aérea. Pelo menos 1200 pessoas foram mortas e mais de 100 foram raptadas em território israelita depois de o Hamas ter entrado em cerca de 20 localidades, em bases militares e num festival de música. Israel respondeu com uma declaração de guerra e tem bombardeado Gaza ininterruptamente nos últimos sete dias”.
    Como alguns referem acima, o Hamas foi criado por Israel na faixa de Gaza (sul de Israel), para se opor à Autoridade Palestiniana (dos territórios palestinianos no norte e centro de Israel). Ficava assim inviabilizada a criação do Estado Palestiniano.
    Até agora, o governo de Israel proclamava que o Hamas não constituía uma ameaça e não pretendia realizar ataques contra Israel. Como consequência, o exercito de Israel concentrou-se na proteção dos colonatos no centro de Israel deixando os do sul, onde se deu o ataque do Hamas praticamente desprotegidos.
    Há aqui um tremendo erro de avaliação política do governo (do “Bibi”) de Israel a que se juntam erros dos serviços de informação, de que se desconhece a dimensão, uma vez que, dado o erro de avaliação política do governo pode ter desconsiderado as informações que recebia.
    Agora quanto ao ataque terrorista do Hamas, que o foi sem dúvida, e mais a chuva de rockets que lançou sobre Israel.
    Indo além das generalidades, sobre “terroristas alucinados como já houve noutras partes do mundo que merecem ser todos mortos”, convém tentar perceber qual foi o objetivo do Hamas com o ataque e o rapto de reféns.
    Não custa a perceber que não é terrorismo cego, que tem um objetivo – provocar uma resposta militar, inevitável, de Israel, com dois cenários, ambos bastante prováveis:
    – Um ataque desproporcionado de Israel, como já está a acontecer, que lhe retire apoio diplomático (por exemplo, ia assinar um amplo acordo com a Arábia Saudita) e leve a que entrem em guerra com Israel outras facções palestinianas, como é o caso do Hezbollah, apoiado pelo Irão. O Ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão já proclamou que isso ia acontecer se se mantivesse o cerco a Gaza.
    – Um ataque terrestre do exército israelita que lhe ia causar um número de baixas muito elevados. A rede de túneis construída plo Hamas, estimada em mais de 500 km confere-lhe uma grande vantagem nesse tipo de combate.
    E é esta a situação. Para se perceber como pode evoluir observe-se que – os EUA estão a tentar travar Israel para não ir longe de mais, prestar apoio humanitário e ao mesmo tempo que deslocam porta-aviões a ameaçar o Irão para não deixar que Hezbollah se envolva.
    Aos 1200 mortos, pelo Hamas juntam-se 1300 mortos palestinianos, por Israel na última semana. Se o conflito não tiver uma solução política negociada isto vai ser mortos que nunca mais acaba, uma tragédia humanitária de grandes proporções e inevitavelmente, uma alteração do xadrez geopolítico e geoestratégico no Médio Oriente.
    Dizia-se que o governo de “Bibi”, capturado pela extrema-direita, jamais iria procurar uma solução que não fosse a destruição do Hamas e o arrasar de extensas zonas urbanas em Gaza. Entretanto foi constituído um governo de unidade nacional que juntou ao governo dois dirigentes do principal partido da oposição – dois generais que foram chefes do estado-maior das forças armadas. Pode ser que sejam mais sensatos, mas os eu peso político será sempre limitado.

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