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Quem foi Carlo Acutis, o “Influencer de Deus” que vai ser canonizado em 2025?

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. toni says:

    Não admira que o rapaz se tenha dedicado á igreja, Leucemia é coisa séria demais.

    Sobre o milagre de criar websites, bases de dados traduzidos a volta do mundo apenas em dias, ok, a fé precisa destas coisas..é é preciso ter muita para acreditar nisso.

    Espero que tenho sufrido o menos possivel, e que deus o tenha em bom lugar, pois pelo menos fez alguma coisa em prol da Igreja.
    E secalhar com isso pode ter servido de incentivo para a Igreja ganhar mais uns quantos apoiantes.
    Tendo em conta que ele trabalhou para a causa, é bom que a causa reconheça valor nos feitos dele.

  2. há cada gajo says:

    As tretas também são alvo da santidade ?

  3. Malamen says:

    Pelo amor da santa…

  4. Tiago says:

    Para os ateus que estao a destilar ódio, digam lá a explicaçao lógica para alguém recuperar de uma hemorragia cerebral?

    • O-das-CAldas says:

      Acho pouco dois milagres para tantos devotos. São largos milhares os pedidos de milagre todos os dias. Haver duas curas são coincidências.
      “Ah, mas o papa chamou a si o reconhecimentos dos milagres, senão a esta altura já eram muitos mais, como se pode ver por essa internet fora!”
      Pois, mas dá-se o caso de a igreja, que não tem falta de santos, estar a precisar de um para a época da internet. Ainda se vai ver que o santo, além de criar sites na internet para divulgar milagres eucarísticos também era conhecedor de IA. Ainda vai ser santo patrono da internet … e da IA.

    • Malamen says:

      Nunca soubeste de ninguém recuperar de um AVC?

    • André says:

      Outras partes do cérebro compensam a parte afetada, é perfeitamente normal.

    • Nuno V says:

      Destilar ódio. As pessoa religiosas são tão inseguras na sua fé que qualquer critica que possamos tecer é automaticamente destilar ódio.

      A sério? Uma pessoa recuperar de um AVC é assim tão extraordinário? Estamos novamente na idade do bronze?

      No entanto, acho muito estranho, eu até diria altamente conveniente, todos estes “milagres” nunca sejam acompanhados por um relatório médico independente que realmente confirme que houve um milagre.

      • joão says:

        Nota-se perfeitamente o conhecimento profundo que o caro tem sobre o processo de reconhecimento dos ditos milagres….

        Devia ler um pouco mais sobre os temas que comenta antes de mandar certos bitaites (raivosos) para o ar contra as pessoas e as crenças dessas mesmas pessoas que – por acaso – são diferentes da sua.

        A tolerância não pode ser só para aquilo que apetece. Deve ser geral!

        E agora pense: da mesma forma que não é possível provar que foi Deus, o caro também GARANTIDAMENTE não consegue provar que NÃO FOI uma intervenção divina.

        Aliás, na falta de qualquer explicação cientifica possível – QUE SÃO EXPLORADAS À máxima EXAUSTÃO antes de qualquer declaração de milagre (só para o informar de algo que pelos vistos não sabe! Porque ninguém anda a vender bananas com isto dos milagres) – é que por fim – NA FALTA DE QUALQUER OUTRA possibilidade – é iniciada uma analise sobre A POSSIBILIDADE de ter sido uma intervenção divina…

        (é claro, isto é brutalmente mais complexo do que estas pequenas linhas e é por isso que alguns reconhecimentos levam ANOS…)

        em vez de estar com tanta aversão, abra um pouco a mente… aceite a possibilidade de que há coisas que nos podem ultrapassar… talvez descubra algo bom nisso…

        há muita muita desinformação… hoje em dia até nos documentários se mete todo o género de mentiras (desde que venda…)
        Se quer a verdade… tem mesmo de procurar…

        • Nuno V says:

          Muito provavelmente leio muito mais sobre o tema que tu. No entanto, o reconhecimento de um evento como um milagre, seja em que religião for, não é baseado em qualquer facto, ou raciocínio lógico sólido e válido.

          “Tolerância”? Mas estamos a falar de quê exatamente. Eu fui intolerante em alguma coisa?

          “E agora pense: da mesma forma que não é possível provar que foi Deus, o caro também GARANTIDAMENTE não consegue provar que NÃO FOI uma intervenção divina.”
          Não sei se é do teu conhecimento, mas acabaste de usar o inverso do ónus da prova. Quem têm que provar algo é quem faz a afirmação. Como Hitchins disse: “O que pode ser afirmado sem evidências pode ser rejeitado sem evidências.”

          “Aliás, na falta de qualquer explicação cientifica possível – QUE SÃO EXPLORADAS À máxima EXAUSTÃO antes de qualquer declaração de milagre (só para o informar de algo que pelos vistos não sabe! Porque ninguém anda a vender bananas com isto dos milagres) – é que por fim – NA FALTA DE QUALQUER OUTRA possibilidade – é iniciada uma analise sobre A POSSIBILIDADE de ter sido uma intervenção divina…”
          O que escreveste é uma autêntica treta. Por isso é que os ditos milagres verificados, são sempre de situações com hipóteses de melhoria. Como um cancro entrar em remissão, a recuperação de um AVC,… Como se estes não acontecessem diariamente sem intervenção divina. Pena não vermos ninguém com uma amputação crescer-lhe um novo membro, ou qualquer outro feito do género.

          Eu cá aceito a possibilidade que existe algo para além do mundo natural quando tal for demonstrado. Até lá, não tenho que aceitar tal, ou qualquer outra afirmação infundada.

          • joão says:

            “Tu”? Mas conhecemo-nos de algum lado?!

            > Muito provavelmente leio muito mais sobre o tema que tu.

            é capaz de ser difícil…………

            > Quem têm que provar algo é quem faz a afirmação.
            Optimo! os ateus que provem, então!
            Pois aparentemente, parece-me que os católicos tem mais indícios da sua existência do que os ateus da sua não-existência.

            > Por isso é que os ditos milagres verificados, são sempre de situações com hipóteses de melhoria.

            olhe que não… olhe que não… volto a indicar que tem pouco conhecimento do assunto!!! A história não é bem assim…

          • Nuno V says:

            Tu: Pronome da 2ª pessoa do singular
            Portanto, sim, tu.

            Não, não é muito difícil, porque estatisticamente os ateus leem mais sobre a religião do que pessoas religiosas. Como por exemplo, já completamente a bíblia, o alcorão, os vedas, o livro de mórmon, o guru granth sahib,… bem como vários outros textos de religiões mais antigas como o genesis de eridu, a epopeia de gilgamesh,… bem como alguns livros apócrifos, e textos escritos por teólogos.

            Coloquialmente, o ateísmo não é uma posição positiva de que não existe deus/deuses. Portanto, não têm ónus de prova. Ou será que também tenho que provar a não existência de bigfoot, duendes,… para não acreditar nestes.

            Então indica-me um único milagre contemporâneo, que a única explicação é intervenção divina.

          • joão says:

            > Então indica-me um único milagre contemporâneo, que a única explicação é intervenção divina.

            Eu?! Quem tem de procurar por informação é você, não eu! Uma vez que lê tanto, acho incrível como ainda não se deparou com nada disso, uma vez que é relativamente fácil de encontrar, tendo em conta a quantidade…

            no entanto, naturalmente, que até os milagres indicados pelas leis da Física e da Química como impossíveis, são explicáveis (geralmente como elaborados logros) pelas avidas e férteis mentes dos que procuram desesperadamente colocar Deus fora da questão!
            Por isso, qualquer um é descartavel…

            > os ateus leem mais sobre a religião do que pessoas religiosas.

            ehehehe Que grande estatística! Há-de citar-me a fonte…

            > Como por exemplo, já (li?) completamente a bíblia, o alcorão, os vedas, o livro de mórmon, o guru granth sahib,… bem como vários outros textos de religiões mais antigas como o genesis de eridu, a epopeia de gilgamesh,… bem como alguns livros apócrifos, e textos escritos por teólogos.

            Epá… você não deve fazer mais nada para além de estudar religião! Não sei se em tempo de vida útil uma pessoa comum conseguiria ler tudo isso, já sem falar de estudar verdadeiramente aquilo que se está a ler. Se fosse um peixe, seguramente seria um tubarão a devorar livros.
            Já pensou dar umas aulas ao Chico?

            >o ateísmo não é uma posição positiva de que não existe deus/deuses. Portanto, não têm ónus de prova.

            Certo! Assim fica muito mais fácil mandar comentários destes… A malta senta-se na bancada a comer umas pipocas e aproveita para lançar os milhos que vai encontrando sem qualquer receio de que lhos mandem de volta. eheheh.
            É curioso que já quando se fala de certas “teorias” cientificas o “anús” da prova já não interessa para nada e pode-se argumentar tudo com a maior das certezas…

            > Tu: Pronome da 2ª pessoa do singular. Portanto, sim, tu.

            Certo! Isso mostra imenso! Então, vamos já ficar por aqui…

          • Nuno V says:

            Ou seja, a inversão do ónus da prova novamente. Eu nunca me deparei com um único milagre contemporâneo que não pudesse ser explicado por meios naturais, nomeadamente os indicados neste próprio artigo. Se achas que sim, é da tua responsabilidade apresentar factos que suportem a afirmação.

            Não existe nenhum milagre indicado pelas leis da física ou química. E a ciência não diz nada sobre a questão de deus porque sai fora do seu âmbito. A primeira estuda o mundo natural e o segundo é sobrenatural.

            https://www.pewresearch.org/religion/2010/09/28/u-s-religious-knowledge-survey-who-knows-what-about-religion/
            Apenas para citar um estudo

            Em vez de fazer como muita gente que lê romances, eu leio sobre religião, teoria política, biologia, e sobre a minha área de formação, astrofísica.

            Não têm nada a ver com facilidade, mas sim em tentar aceitar posições apenas suportadas por argumentos sólidos e válidos. Como por exemplo, tal como indiquei, existem pessoas que acreditam em duendes (espero que não sejas uma destas). Tenho a certeza absoluta que não tens um único facto que demonstre claramente que estes existem, ou não existem. Ora, tu acreditas na sua existência, acreditas na sua não existência ou não acreditas na sua existência/não existência?

            Todas as teorias na ciência tiveram que sobreviver um processo critico rigoroso, incomparável a qualquer religião, em que na última tudo é aceite por fé. Nenhuma teoria na ciência é aceite como dogma, bem como todas as teorias na ciência tem aplicações práticas, poder explanativo e preditivo. No entanto, diz-me lá quais são as teorias da ciência que tens problema? Se eu tivesse que adivinhar cá diria biologia e cosmologia, nomeadamente a evolução e o big bang.

        • Nuno V says:

          Muito provavelmente leio muito mais sobre o tema que tu. No entanto, não existe qualquer tipo de raiva no meu comentário. Isso é projeção psicológica de tua parte.

          O que escreveste é uma autêntica treta. O reconhecimento de um evento como um milagre, seja em que religião for, não é baseado em qualquer facto, ou raciocínio lógico sólido e válido. Por isso é que os ditos milagres verificados contemporâneos, são sempre de situações com hipóteses de melhoria. Como um cancro entrar em remissão, a recuperação de um AVC,… Como se estes não acontecessem diariamente sem intervenção divina. Pena não vermos ninguém com uma amputação crescer-lhe um novo membro, ou qualquer outro feito do género.

          “Tolerância”? Mas estamos a falar de quê exatamente. Eu fui intolerante em alguma coisa?

          “E agora pense: da mesma forma que não é possível provar que foi Deus, o caro também GARANTIDAMENTE não consegue provar que NÃO FOI uma intervenção divina.”
          Não sei se é do teu conhecimento, mas acabaste de usar o inverso do ónus da prova. Quem têm que provar algo é quem faz a afirmação. Como Hitchins disse: “O que pode ser afirmado sem evidências pode ser rejeitado sem evidências.”

          Eu cá aceito a possibilidade que existe algo para além do mundo natural quando tal for demonstrado. Até lá, não tenho que aceitar tal, ou qualquer outra afirmação infundada.

        • Nuno V says:

          Muito provavelmente leio muito mais sobre o tema que tu. No entanto, não existe qualquer tipo de raiva no meu comentário. Isso é projeção psicológica de tua parte.

          O que escreveste é uma autêntica treta. O reconhecimento de um evento como um milagre, seja em que religião for, não é baseado em qualquer facto, ou raciocínio lógico sólido e válido. Por isso é que os ditos milagres verificados contemporâneos, são sempre de situações com hipóteses de melhoria. Como um cancro entrar em remissão, a recuperação de um AVC,… Como se estes não acontecessem diariamente sem intervenção divina. Pena não vermos ninguém com uma amputação crescer-lhe um novo membro, ou qualquer outro feito do género.

          “Tolerância”? Mas estamos a falar de quê exatamente. Eu fui intolerante em alguma coisa?

          “E agora pense: da mesma forma que não é possível provar que foi Deus, o caro também GARANTIDAMENTE não consegue provar que NÃO FOI uma intervenção divina.”
          Não sei se é do teu conhecimento, mas acabaste de usar o inverso do ónus da prova. Quem têm que provar algo é quem faz a afirmação. Como Hitchins disse: “O que pode ser afirmado sem evidências pode ser rejeitado sem evidências.”

          Eu cá aceito a possibilidade que existe algo para além do mundo natural quando tal for demonstrado. Até lá, não tenho que aceitar tal, ou qualquer outra afirmação infundada.

          • Ana says:

            Começo por dizer que não sou uma pessoa muito religiosa. No entanto, parece-me, que um dos objectivos da religião seria unir as pessoas, trazer a paz. Pois é precisamente aquilo que não acontece, nem aqui com esta “discussão”, nem no mundo, com as guerras e os milhões de pessoas que morrem em seu nome.

          • Nuno V says:

            O objectivo da religião não é trazer paz para as pessoas, mas sim paz para o grupo de pessoas que acredita naquela religião em particular. Basta olhar para a biblia e ler o genocidio dos midianitas e dos amalequitas. Ou como a biblia promove escravatura,…

          • André+Oliveira says:

            Ana, é como os governos, estados, países, a ideia seria unir as pessoas, trazer a paz e fazem precisamente o contrario.

    • Anung says:

      Se não morrem de maneira rápida, os ateus vão ter tempo para pensar e pedir a Deus como os outros ateus todos.

      • Nuno V says:

        Ora pois claro que sim. Claro que quando vier a morte, a não ser que esta seja súbita, os ateus pedem a deus sei lá o quê. Porque na tua mente é inconcebível alguém verdadeiramente não acreditar num deus qualquer. Já agora, quando a morte vier para mim, a que deus devo pedir? Vixnu? Ahura-Mazda? Javé?… Ou atiro um dado?

        • joão says:

          Deus é Deus, independente do nome que lhe querem dar…

          E a cada um cabe a decisão… Mas, caso ela não chegue rapidamente, caso ela o mantenha consciente, porém impossibilitado de comunicação, deve ser relativamente duro pensar que ninguém o ouve no seu sofrimento silêncioso…

          Talvez, numa destas situações, crer que existe algo mais não seja assim tão mau….
          ou talvez possamos aguardar que a neuralink lhe possibilite ter uma conversa…

          • Nuno V says:

            Não, deus não é simplesmente deus. Os vários deuses das religiões monoteístas têm propriedades e personalidades diferentes. Depois existem pessoas que acreditam em mais que um deus, como por exemplo, os hindus politeístas. Isso para nem falar dos budistas, que o conceito de deus difere tão drasticamente da do ocidente que os consideremos ateus, mesmo que estes não o sejam.

            Não duvido que, para muita gente, seja reconfortante o pensamento que temos alguém a olhar por nós, que quando morrermos temos um lugar melhor. No entanto, tal como as muitas mentiras reconfortantes que nós dizemos a nós próprios, como mecanismo de compensação aquando dificuldades, isto não faz a tua crença verdadeira.

    • há cada gajo says:

      Nunca ninguém recuperou ? Qual foi a extensão da hemorragia ? Onde estão os relatórios médicos independentes ? Nunca soubeste de ninguém que tenha recuperado de um aneurisma cerebral ?

    • MLopes says:

      LOL 😀 😀 😀 LOL
      lá porque não sabes a explicação para uma coisa não significa que seja um ato de uma fantasia a que muitos chamam um “ato de deus”.
      não sabes, não sabes. deal with it. talvez um dia venhas a saber ou não e não é por isso que é preciso recorrer à fantasia para explicar as coisas

  5. César Oliveira says:

    Ele só vai ser canonizado porque diz ou dizia o que a igreja queria que ele dissesse.
    Se ele dissesse o que a igreja não quer, então deixa de ser um santo e passa a ser um homem comum para não dizer pior.
    Sabemos o que igreja fez com as pessoas que não pensavam o que ela queria que elas pensassem.

  6. César Oliveira says:

    Leiam isto e digam-me se a igreja me consideraria um santo hehehehehh

    1º Tudo ou Nada: A Grande Descoberta

    https://medium.com/@malainho/tudo-ou-nada-a-grande-descoberta-9b7114aae68a

    2º A Grande Escolha

    https://medium.com/@malainho/a-grande-escolha-ca5fc226ba8e

  7. joão says:

    Exclusivo @Vitor M. (& Marisa Pinto)
    Estou verdadeiramente espantado que um artigo deste tema (dois, pelos vistos…) tenha surgido aqui!!!
    (espantado pela positiva, entenda-se, apesar de perceber a ligação “tecnológica”!)…

    Quando toda a regra da sociedade é cada vez mais repudiar toda e qualquer ligação à igreja católica ou a qualquer tipo de prática religiosa (porque estamos todos a ficar demasiado inteligentes para acreditar em contos de fadas e parvoíces, segundo muitos argumentam…), tem que se – perdoe-me a expressão machista – “os ter no sitio” para fazer esta publicação (porque garantidamente surgem logo certos comentários…)

    obrigado 🙂

  8. Anung says:

    Confesso que não sou muito dado á religião, mas acredito em algo.

    Perante estes casos é realmente necessário ter muita fé na ciência, com timming e tudo!

    “uma tarde ensolarada de julho de 2022, nas ruas históricas de Florença, a jovem Valeria Valverde, uma estudante de 21 anos da Costa Rica, pedalava sua bicicleta quando foi tragicamente envolvida em um acidente grave.

    O impacto foi devastador, resultando em um traumatismo craniano severo que a deixou à beira da morte.

    A urgência da situação exigiu uma craniotomia imediata para aliviar a pressão em seu cérebro, mas as perspectivas eram sombrias. Os médicos temiam pelo pior, preparando-se para o inevitável.

    Enquanto Valeria lutava por sua vida em um leito hospitalar, a fé e a esperança de sua mãe, Liliana, mantinham-se firmes.

    No dia 8 de julho, movida por uma esperança viva, Liliana embarcou em uma peregrinação a Assis.

    Lá, no silencioso refúgio da igreja que guarda o túmulo do Beato Carlo Acutis, ela derramou suas orações mais sinceras e deixou uma carta, implorando pela intercessão do jovem beato.

    O que aconteceu a seguir foi nada menos que extraordinário. Naquele mesmo dia, Valeria, que até então dependia de aparelhos para respirar, começou a respirar por conta própria.

    No dia seguinte, surpreendendo a todos, ela recuperou parcialmente a mobilidade e a fala. O milagre estava em curso.

    Dez dias depois, em 18 de julho, Valeria foi liberada dos cuidados intensivos. Uma tomografia revelou que a contusão hemorrágica em seu cérebro havia desaparecido, um evento que desafiava todos os prognósticos médicos.

    Contra todas as probabilidades, ela necessitou de apenas uma semana de fisioterapia para retomar suas atividades normais”

    • O-das-CAldas says:

      “No dia 8 de julho, movida por uma esperança viva, Liliana embarcou em uma peregrinação a Assis.”
      E lá encontrou o corpo do beato como aparece na última imagem do post – de jeans, ténis da Nike e uma máscara de borracha. E pediu-lhe que intercedesse junto de Deus – o único que segundo a igreja católica pode fazer milagres.
      Então, se houver um milagre é porque aquele a que se pediu que intercedesse é santo – ou seja, está no céu e é “tu cá tu lá com Deus”. Funciona como o teste do algodão – se houve um milagre e outro de confirmação (o outro foi no Brasil), é santo.
      Só parvoíce, Deus salvou dois por interseção do santo da Nike, mas, dos outros milhares que, no mesmo dia, fizeram a peregrinação a Assis ou rezaram ao beato e não houve milagre não se fala. Será porque o santo da Nike não quis saber, ou Deus tem quotas de atendimento para cada santo?

    • há cada gajo says:

      Sim, a jovem Valeria recuperou porque mãe resolveu ir passear e não porque estava numa cama de hospital a ser tratada …olha que esta !!!

  9. trolha333 says:

    Relativamente a “santos” canonizados, a idolatria é desenfreada e bastante óbvia para os não católicos, mas os católicos não acreditam que estão a cometer idolatria, pois foram inteligentemente ensinados a acreditar que não adoram esses ídolos; eles simplesmente os “veneram”. O problema é que a “veneração” ainda dá honra e reverência a algo ou alguém além de Deus; portanto, a veneração é idolatria.
    Sim, os católicos praticam uma forma de idolatria, em violação ao mandamento de Deus!

    • Anung says:

      Pelo menos os religiosos idolatram algo supostamente divino com poderes absolutos.

      Hoje os jovens ateus idolatram youtubers e outros cromos virtuais!

    • trolha333 says:

      A minha mensagem era só esta: idolatria, seja ela ao que for ou a alguém que não seja Deus, é pecado!
      Não adianta virem com conversa fiada ou equiparações. Fui muito explícito e fácil de entender!

      • joão says:

        Concordo! Deve-se Amar a Deus e não ter outros além Deste.

        E acho que isso não é devidamente esclarecido na igreja católica.
        Uma coisa é pedir aos “santos” que intercedam perante Deus por nós.
        Outra diferente é venera-los, que está efetivamente esclarecido como errado. O problema é que a maioria das pessoas não fazem essa distinção!

        Devia haver mais esclarecimento nesse ponto. Assim como devia haver mais esclarecimento relativo às “imagens/estatuas/esculturas/etc” existentes nas igrejas.

        no geral, porém, não creio que Deus fique “demasiado” preocupado com estes pontos…

        …há coisas muito mais graves…

  10. papamoscas says:

    Até dá vontade de rir o quão ridícula é a religião. Como é que existe tanta gente com falta de dois neurônios livres para pensar e ver o quão absurdo é?

    • joão says:

      Não deixa, no entanto, de ser curioso toda a quantidade de coincidências, dentro do reino da ciência, que tiveram de ocorrer com uma tremenda precisão, na sequencia correcta, para atingirem uma estabilidade simplesmente ideal para que nós, fantásticos seres resultantes do acaso, tivéssemos aparecido (coisa que, até ao momento, parece ser única no universo conhecido).

      Mas não só isso! Além desse inacreditável numero de coincidências (que cresce a cada dia que vamos fazendo novas descobertas cientificas, para tristeza de alguns…) ainda por cima, uma pequena parte de uma das raças de seres que habita esta bola fruto do acaso é, aparentemente, consciente (seja lá o que isso for).

      …E imaginativa também, o suficiente, pelo menos, ao ponto de conseguimos aparecer com ideias como o “Multiverso” para tentar explicar o, até então, inexplicável (somente para, posteriormente, quando se repara que afinal essa mesma nova explicação continua a não conseguir tirar o fator “inacreditável” da equação, ter de se inventar uma nova…)

      É absurdo mesmo, sem dúvida…

      • Nuno V says:

        Não sei se é do teu conhecimento, mas o argumento teleológico é um argumento extremamente fraco para a existência de deus, nomeadamente porque contêm premissas não sólidas. Por alguma razão, a vasta maioria de cientistas e filósofos rejeitam este. Mesmo muitos académicos religiosos não o aceitam.

        “raças de seres”??? Espécies queres tu dizer? E por falar em evolução, factualmente esta é um processo natural, sem qualquer deus a puxar os cordelinhos. E se o deus cristão ou judaico existir, como fomos feitos em sua imagem, deus têm a forma de um macaco. No que toca ao aparecimento da vida no nosso planeta, mesmo que ainda existam algumas lacunas no nosso conhecimento, podemos afirmar com muito boa confiança que esta apareceu por processos naturais e não por intervenção divina. Por alguma razão, os teólogos fogem cada vez mais para a o tempo anterior à era de Planck do universo, porque sabem que não temos ainda nenhum modelo teórico que o descreva, e como tal, podem injetar deus. O velho argumento do deus das lacunas. E se alguma vez tivemos alguma vez tivermos algum modelo teórico, eu cá apostaria que deus não vai ser uma das incógnitas, e que este irá demonstrar o quão absurdo é a crença em deus, tal como já o demonstraram todas as outras descobertas científicas.

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