Probabilidade de o asteroide 2024 YR4 atingir a Terra aumenta novamente
Se atingir, o raio da explosão pode estender-se até aproximadamente 50 km, destruindo tudo pelo seu caminho. Os países potencialmente atingidos pelo 2024 YR4 já foram identificados, mas ainda há muito para contar, se o impacto de facto for incontornável. Agora existe um risco de 3,1% de hipóteses!
2024 YR4: as possibilidades de impacto... aumentam a cada semana!
O universo é um lugar dinâmico e em constante movimento, com asteroides a atravessar o espaço a velocidades estonteantes. O 2024 YR4 é um desses corpos celestes que chamou a atenção dos astrónomos, juntando-se à longa lista de objetos que requerem uma monitorização detalhada. A sua descoberta permitiu-nos saber mais sobre a sua trajetória e caraterísticas, mas também levantou novas questões sobre os seus “planos”.
O 2024 YR4 foi descoberto em dezembro de 2024 pelo sistema ATLAS, no Chile. Com um diâmetro estimado em 54 metros e uma velocidade de 17,32 quilómetros por segundo, o seu tamanho não é comparável ao dos grandes asteroides que atingiram a Terra no passado, mas a sua energia cinética não deixa de ser considerável. Desde a sua descoberta, os astrónomos fizeram centenas de observações para determinar a sua órbita precisa.
Nas primeiras projeções, a NASA e a Agência Espacial Europeia (ESA) identificaram a possibilidade de um impacto em 2032, embora com uma probabilidade extremamente baixa. No entanto, os últimos cálculos elevaram o risco para 3,1%, colocando-o no nível 3 da escala de Turim.
Esta escala mede o perigo dos objetos próximos da Terra, e um nível 3 indica que o asteroide “merece a atenção dos astrónomos” e deve ser acompanhado de perto em futuras observações.
Calma, ainda são "poucas" as probabilidades
Apesar do aumento da probabilidade, os especialistas alertam para o facto de este valor não dever ser interpretado como uma confirmação do impacto.
De facto, na maioria dos casos, os novos dados permitem aperfeiçoar as previsões e reduzir ou excluir o risco. Para tal, os astrónomos utilizarão o Telescópio Espacial James Webb a partir de abril, quando o 2024 YR4 deixar de ser visível da Terra.
Este observatório fornecerá informações mais pormenorizadas sobre a sua composição e órbita.

Os cientistas dizem que a Lua ficaria com uma cratera de 1,2 quilómetros de largura se colidisse com o asteroide deste tamanho. Crédito: NASA/Goddard/Universidade Estatal do Arizona
Embora o impacto de um asteroide desta dimensão não provoque uma catástrofe global, pode causar danos locais significativos. Estima-se que a onda de explosão afetaria um raio de até 50 quilómetros a partir do ponto de colisão, dependendo de fatores como o ângulo de entrada e a densidade do objeto.
Por esta razão, os programas de defesa planetária, como a missão DART da NASA e a sonda HERA da ESA, estão a desvalorizar os métodos para desviar os asteroides no caso de um deles representar uma ameaça real para a Terra.
A atualização do risco de impacto para 2024 YR4 sublinha a importância de uma monitorização constante do espaço próximo. À medida que melhoramos as nossas capacidades de deteção e seguimento, estamos também a avançar com estratégias para mitigar potenciais ameaças.
A questão é: estamos realmente preparados para lidar com um evento deste género, caso venha a ser necessário?
*atualização: 16:05
Espero que caia em cima do dedo mínimo do pé direito do Sr. Trump.
O trumpas depois culpava todos menos ele pelo sucedido fazendo leis para prejudicar todos menos ele os amigos.
Alguns europeus reagem como se o sugar daddy tivesse cortado a mesada e só para o combate de boxe…
Ou no Kremlin ou na Casa Branca….aí é que tinha piada que caísse
Isso é que era
+1000
Só vai sobrar o José Rodrigues dos Santos para dizer que:
– morreram todos! ☄️
Mesmo! XD
Bem metido
Nascemos de uma probabilidade muito pior que essa, logo, agora estou ficando preocupado.
Era lindo cair nos E.U.A. já que o Trump só quer lixar a Europa!
Não afecta EUA ou Europa. Entra junto à costa este, do Chile, passa por cima de Chile, Bolívia, Brasil, segue por África, subindo, em direcção à índia e China. É nesta faixa, se não mudar de direcção, que nos afecta.
99,999999915% de hipóteses, de passar a 98 vezes a distância Terra Lua, é o mais provável, assim como poderá ser possível que nunca mais veremos o bólide.
Isso é o que eles pensam que poderá ocorrer. Mas até lá, logo se verá. Uma coisa é certa. Esse Trump e demais deveriam era de se ir preocupando com isto, em vez de se preocuparem com outras coisas absurdas.
É faz ele muito bem.
Quem só sabe pedinchar, taxar e em vez de investir em armamento e tecnologia anda a colar tampas ás garrafas só merece ser lixado.
começam a ser preocupantes as alterações climáticas
☄️☄️☄️
Preocupante será quando começarem a chover gambozinos. Os primeiros sinais de catástrofe iminente serão as nuvens negras de gambozinos a atravessarem os céus que, lenta mas inexoravelmente, farão desaparecer o Sol numa noite sem fim.
O pânico instalar-se-á definitivamente quando começarem a haver inundações de gambozinos, tsunamis de gambozinos, cidades costeiras a serem engolidas por gambozinos para nunca mais reemergirem.
Que não se pense que o interior estará a salvo. Colheitas serão dizimadas por gambozinos, a seguir os bosques e florestas… apenas troncos despidos sem folhas restarão para nos recordar de tempos de abundância e de felicidade.
Esta inquietação com alterações climáticas ou probabilidades de colisão de asteróides são irrelevantes. Preocupem-se com os gambozinos, gambozinos são muito piores… uma praga bíblica dos tempos modernos!
Mas há esperança. Ouvi dizer por quem sabe destas coisas que a melhor maneira de afugentar gambozinos é borrifá-los com CO2. São alérgicos ao CO2. Os grandes estudiosos de gambozinos nunca viram um gambozino perto de onde haja casas com lareiras ou em festas de aldeia onde fazem grandes fogueiras na praça central.
Desaparecem completamente assim que lhes cheira a CO2, razão pela qual também nunca foram vistos em povoações maiores onde haja grandes escapes de CO2… cidades, vilas ou mesmo durante o Verão em pequenas aldeias enchidas de turistas e emigrantes em férias, única ocasião em que os pobres aldeões mais isolados têm descanso dos incómodos gambozinos.
Muito mais poderia ser dito sobre os gambozinos mas por agora é suficiente. Não quero alarmar ninguém desnecessariamente. Não quero ninguém a entrar em pânico quando comprovadamente se sabe haver boa solução para os manter ao longe.
Apenas mantenham um spray de CO2 sempre ao alcance da mão, só para prevenir…
Podia ser mesmo no meio da comissão europeia para assim livrar o velho continente daquela gente fraca, mimada e ridícula.
Quando a estupidez fala, bem nada mais a dizer. Pobre de inteligência.
Em vez de falar podias ir colar tampas nas garrafas de plástico.
Com viagens à distância de um clique é pura estupidez passares aqui a vida tão frustrado. Arranca para o sonho Americano e depois vai dando feedback lol
O valor reduziu substancialmente para 1.5%…
O valor já reduziu para perto de 0%. Por isso podem deixar de lançar foguetes existe muito poucas chance de isso bater na Terra.