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Portugal: Radares móveis (SINCRO) apanham mais de 400 mil condutores

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. d4rkw3b says:

    Mais concretamente: Caça á multa!!!

    Tão bom poder conduzir sem limite de velocidade na auto estrada e a 80 dentro da cidade

    • int3 says:

      E matar pessoas também deve ser muito bom… triste.

      • blablabla says:

        Comentário mais sem nexo… A grande maioria dos controlos de velocidade são exagerados.

        Agora, se me disser que a obtenção da carta de condução devia ter um controlo muito mais rigoroso, ai sim já concordamos.

        • Hugo says:

          O homem é “chico esperto” de natureza e temos exmplos mais que suficientes na história da humanidade de que só há respeito se andar de “rédea curta”.
          Tem de haver controlo senão o abuso é mais que certo.

          • AqueleGajo says:

            Nem mais. Quase todos os dias apanho “chico-espertos” na estrada a fazerem barbaridades, um gajo tem de andar sempre de prevenção e eles como se safam muitas vezes sem acidentes que são os maiores do mundo.

          • Realista says:

            Barbaridades não é VELOCIDADE!!!!

            Andar pela faixa da esquerda a 50km/h é que é barbaridade!!
            Não usar piscas, deixar 50 metros de distância para o carro da frente no transito, fumarada, pisar linhas contínuas, etc é que é BARBARIDADE!!!

          • Realista says:

            Aliás, BARBARIDADE é construírem auto-estradas novas com curvas e contra curvas apertadas para poupar nos custos e depois colocar a velocidade para 70km/h nesses locais!!!

          • Hugo says:

            Barbaridade não é velocidade, barbaridade é essa mentalidade.

        • censo says:

          O comentário tem nexo pois é a educação que ele tem. O nexo é-lhe dado pela educação que tem. E parte da culpa é dele..mas infelizmente não toda.

        • Joao says:

          +1.
          As cartas compradas em Portugal já são quase tão velhas como o Camões mas continuam a existir em 2018. E o mais interessante é que todos sabemos que isto existe e ninguém faz nada…

    • Rui Jorge says:

      Caro, isto é que não é caça à multa. Eu conheço onde estão os radares, está devidamente assinalado e só se quiser é que sou apanhado. Quanto aos limites de velocidade, nada contra a ausência de limites em troços de AE desde que tenham condições ao nível da infraestrutura -ausencia de curvas, bom pavimento, inexistência de zonas de acumulação de agua, etc- tudo contra o aumento da velocidade dentro das localidades, muito menos para 80. É um absurdo que contraria todos os estudos científicos sobre a relação exponencial e o risco de morte em atropelamento. A prática generalizada a nível europeu é a redução para 30 dentro das localidades e deveria esse ser o modelo a implementar em Portugal.

      • Wishmaster says:

        Ai sim? De que forma estão assinalados?

        • Hugo says:

          Estão assinalados SEMPRE com este sinal:
          https://i.imgur.com/ap4oqBZ.jpg

          • Wishmaster says:

            E os ocultos…? Hum?
            Continuam, porque o Centeno precisa… Receitinha fácil e pacífica (aumentar impostos por outro lado é medida mal vista pela população, a multinha não tem essa consequência).

          • N'uno says:

            E caso não o estejam há forma de contestar a multa.

          • BC says:

            Wishmaster deixa de andar a abrir onde não o podes fazer, e assim o Centeno já não recebe a receitinha…
            As regras estão lá, são para cumprir e foi isso que concordaste fazer quando tiraste a carta. Se não cumpres, és multado.
            Simples.

          • censo says:

            Nos radares assinalados não tens hipótese : se é apanhado, a culpa é de quem ? minha ? Nos outros, tens de cumprir com as regras. Mas também é verdade que ainda há os terceiros radares, os da caça à multa e desses também há, e, não tenham qualquer duvida quanto à sua existência. Há caça à multa.

        • Xello says:

          Estes estão assinalados com o sinal vertical que o Hugo indicou…
          Os que não estão assinalados podes contestar a multa e pedir provas (foto) se não tiverem pode anular ou até mesmo pode prescrever a multa… Tanto quanto sei, a nível de radares FIXOS, têm de estar devidamente assinalados.

      • N'uno says:

        Concordo, excepto no tema dos 80 nas localidades. 30 é um valor absurdo em determinadas vias. Diria que o ideal seria mais bom senso, e mais civismo, quer para quem conduz quer para quem define estes parâmetros. Ex.: Eixo Norte-Sul na localidade Lisboa: 80Km/h é um limite perfeitamente razoável a meu ver. Não havendo acesso de peões, não faz sentido impor limites demasiado baixos.

        • Rui Jorge says:

          Quando digo dentro das localidades não me refiro a vias interurbanas ou estruturantes como é o caso do eixo norte sul, da via rápida da costa, da circunvalação ou da segunda circular. Nesses eixos a velocidade até pode ser superior a 80 nos que têm perfil de autoestrada. Os 30 devem ser usados dentro das zonas residenciais e com elevada presença de peões pois é essa a fronteira num embate com um peão entre pequenas escoriações e ferimentos graves ou morte.

      • Joaquim says:

        OK Rui Jorge falou muito bem só se esqueceu de dizer uma coisa. Os radares são postos onde há recorrentemente acidentes ou são postos onde é mais fácil caçar multas?

        • Rui Jorge says:

          Não sei. Não tenho dados para me pronunciar sobre isso. Da minha experiência posso dizer que os da A5 só peçam por defeito. Melhoraram bastante os acidentes desde que há radares e faltam alguns pontos onde beneficiar-se-ia com a sua existência. Na via rápida da costa antes das bombas da BP em direção a Almada, baixam de forma abrupta a velocidade para 70 o que já me parece terem sido colocados para caçar os incautos.

          • Bf says:

            Radares estrategicamente colocados em zona de transição limite velocidade que não permitem reduzir a velocidade com segurança. Prática comum e dinheiro fácil.
            Segurança rodoviária?

  2. hommer says:

    acho muito bem os limites são para cumprir, quem acha o contrario, mais vale nem conduzir…

    mais triste ainda é ler certos comentários de revolta contra o sistema… enfim…

    • Belmiro says:

      O problema é que o português acha que as regras não são para ele e que não devem de cumprir. Quando as há, então é o “sistema” e há que contornar.

      Mentalidade atrasada , presente dos pais e avós…

      • censo says:

        O problema não é assim tão simples. Isto é tudo acessório, secundário. Não é da velocidade que se trata. É da educação para a condução. Tudo o resto é treta. É preciso receita. Tenho no meu currículo uma multa por excesso de velocidade que denunciei por se tratar de clara caça à multa. Participei em programa televisivo onde também estava o comando geral da GNR que depois de ouvir o meu relato e lhe ter mostrado as provas, não conseguiu mais responder nem às minhas observações nem às questões que depois lhe foram colocadas pelo jornalista de serviço. Educação é preciso, de resto, treta no seu estado puro.

  3. João says:

    A maior parte das multas são mulheres!

    • Wishmaster says:

      Queres ver a secção de comentários a arder, não é..? Ahahah 😀

    • Hugo says:

      Com que base dizes isso?
      Pode ser que sim, no entanto qual é a relevância dessa informação?
      Pessoalmente já levei mais multas que a minha mulher.

      • Wishmaster says:

        Hugo, ele não está a falar a sério.. 😉

        Aliás, todos os estudos apontam para uma realidade em que é o homem que abusa mais na condução, em todos os sentidos, por vários motivos demonstrados cientificamente: níveis de testosterona (ligada a agressividade); necessidade de demonstrar que é macho, que é superior; é mais confiante (o que leva a cometer mais erros); etc… Como disse uma especialista que uma vez ouvi:
        “porque o automóvel é uma espécie de extensão fálica do homem, portanto, tem que ter muita potência, ser vistoso, de preferência ser grande”

        Já a mulher, é mais cautelosa, mais cuidadosa, não tem necessidade de se superiorizar aos outros, não vê no carro uma continuidade de projecção do seu ser ao nível de potência e performance (vê noutro aspecto, estético e status), entre outros pormenores que podia aqui expor.

        Concluindo, o homem faz mais m*rda na estrada em proporção às mulheres, e quando a faz, faz com consequências piores. Tem mais multas, consequentemente.

        • Belmiro says:

          Isso é uma atitude feminista. As mulheres são como os homens, só há menos percentagem de mulheres que conduzem e mais polícias homens que perdoam às mulheres.

        • Int3 says:

          Estatística? Bem, se for a ver a mulher tem muitos mais acidentes (em 100) do que os homens. Mas são os homens que tem os acidentes mais graves.
          dá para notar se é homem ou mulher pela forma de conduzir. Não é sexismo. é assim como é. Não sou eu que quero.

        • Hefesto,o Grande says:

          “Já a mulher é mais cautelosa,mais cuidadosa,não tem necessidade de se superiorizar aos outros,não vê no carro uma continuidade de projecção do seu ser ao nível de potência e performance (vê noutro aspecto, estético e status),entre outros pormenores que podia aqui expor.” Ah,ah,ah 😀 😀 😀 Ó “Wishmaster”,não me faça RIR,por amor de Deus !! Até posso concordar que seja mais cautelosa e cuidadosa(não no geral,muita atenção !!),mas agora dizer que a mulher “não tem necessidade de se superiorizar aos outros” é porventura a maior estupidez e falácia que pode ter dito !! A mulher é o ser mais vaidoso,supérfluo e pretensioso que existe !! Então as “madames” das novas gerações,ui então nem me falem dessas !! Ora,ora. 😀 😀 😀

  4. Belmiro says:

    A mim parece-me muito bem. A grande maioria dos portugueses em Portugal são una catástrofe a conduzir, é preciso estar atento, assim como os que vão em bicicleta terem atenção com os automobilistas que não respeitam a bicicleta ou passadeiras.

    • Wolfheart says:

      E as bicicletas que não respeitam os sinais luminosos, stops, passadeiras,ets?
      Onde? – Vais tu perguntar.
      Vai por exemplo a Algés (entroncamento da Av. Dom Vasco da Gama com a Av. da India) está lá um semáforo mas os Srs. da bicicletas não devem saber o que isso é… coitados não devem ter carta (mas andam na estrada)

      • N'uno says:

        Os limites não costumam aplicar-se às bicicletas, pelo menos nas puramente mecânicas. Também não costumam causar acidentes mortais. Para além disso, trazer esse assunto para aqui implica uma discussão completamente diferente, onde temos que meter peões e outros utentes da via ditos vulneráveis, onde o mote seria mais o desrespeito generalizado e os mais prejudicados com essa falta de civismo. É melhor não expandir…

  5. Paulo says:

    Vejo que há muita gente que mistura os temas…Excesso de Velocidade não é sempre igual a má condução!
    Sou a favor de radares fixos e sinalizados nas zonas mais perigosas…mas sou mais a favor de videovigilância em algumas entradas…isto porque o chico-esperto gosta de não respeitar as filas de trânsito…eu respeito a fila do pão…porque não respeito a fila do trânsito?
    Traços contínuos, não há piscas, manobras perigosas, …isso sim…devia ser fiscalizado…! Não conheço ninguém ter sido multado por pisar traços contínuos…não fazer pisca…etc…

    Isso dá trabalho!

  6. Correia says:

    Na A5 deveriam haver ainda mais radares por causa dos chicos espertos que pensam que andam numa pista de corridas. Depois são os acidentes que se vêem. Ainda assim ficou muito melhor desde que colocaram os radares. Deveria de haver outro antes de chegar a Linda-a-Velha, que é onde as pessoas parecem ter mais prazer em bater uns nos outros.

    Na Avenida da Liberdade estão constantemente a acontecer contra-ordenações muito graves. Constantemente! Quando acabarem de ler isto já aconteceu mais outra. É tudo a passar vermelhos à descarada, fazer inversões de marcha em lugares proibidos, entrar em sentido proibido, etc, etc. Acham que é caça à multa? Deveria era haver muito mais. As pessoas parecem que só sabem viver pelo medo. Caso contrário abusam logo e acham-se os maiores.

    Ai malvados dos polícias que querem é tirar-nos o dinheiro. Cresçam, miúdos!

  7. censo says:

    O problema não é, não foi e nunca será da velocidade. A questão é cultural e de educação para a condução. Mas ninguém está interessado nisso. A receita é fácil, pois o que não faltam por aí são energúmenos disfarçados de piloto de rally. Depois há os que nada percebem da condução. Velocidade ? Isso é uma questão secundária.

  8. LM says:

    Isto só se vai resolver quando todas a viaturas tiverem caixa negra obrigatória, e ser analisadas na altura da IPO e todas as infracções encontradas serem sancionadas, aí sim os condutores assassinos desapareciam.

  9. JJ says:

    Parece que se discute aqui se podemos ou devemos ter uma “autoban” para alguns, outros preferiam que ouvesse ainda mais “rédea curta”, outros ainda afirmam, e com razão, que com ou sem limites o que conta é o bom senso.
    Confesso que por vezes peso no acelerador, normalmente a conduzir em autoestrada e com pouco ou quase nenhum tránsito ( vivo nointerior e vou muito a espanha ), confesso que raramente cumpro os 50 dentro da locais com afluência pedonal, seja na cidade ou em localidades, prefiro andar a 30/40 e mesmo assim se umacriança aparece de repente, ai essa atenção, sim já aconteceu a todos nós e pensamos sempre “se calhava a vir mais lançado…”.
    Apenas para finalizar, não sou perfeito, tenho defeitos, vicios e actos sem pensar como qualquer um, mas uma coisa que aprendi em 23 anos de carta e alguns milhões ( sim milhões) de kilómetros sem nunca ter tido o azar de provocar um assidente por essa europa fora é que efectivamente não interessa ser homem, mulher, conduzir devagar ou de pressa desde que a sensatez leve o volante.
    è muito triste para quem já pegou em roteiros turisticos comprados pela europa fora, vir em quase todos uma indicação para se ter cuidado com a condução em portugal. è mau para nós e para a nossa imagem, o ego, esse bem, todos nós o temos que engolir de vez em quando, agora chovam lá as criticas.
    Boanoite e bom fim de semana a todos.

  10. Rui says:

    Ainda não percebi como funcionam estes radares. Passo todos os dias por 2 e sobretudo num deles é muito fácil os carros das faixas mais interiores, normalmente em excesso de velocidade serem “tapados” por veículos de maior porte. A fotografia desta notícia é um exemplo do que acabei de escrever. São radares demasiados baixos…?!

  11. Luiz Carlos G. Filho says:

    Olá a todos. Como funciona as infrações e penalidades em Portugal e na Europa em geral? Sempre tive curiosidade de saber como isso funciona em outros países.
    Aqui no Brasil, as multas são classificadas como leve, média, grave e gravíssima. O valor é conforme a classificação e a reincidência dentro de 12 meses. E ainda tem um sistema de pontuação: leve -> 3, média -> 4, grave -> 5 e gravíssima -> 7. Se o motorista, dentro de 12 meses atingir ou ultrapassar 21 pontos, tem a carteira de habilitação (CNH) suspensa de 1 a 2 anos. Necessário passar por uma reciclagem.

  12. Filipe xj6 says:

    É meus amigos, isso em Portugal não é nada de radares, venham aqui acelerar pra SUÍÇA que aí vocês vêem o que bom pra tosse, é como os rebucados de mentol aqui à respeito nas estradas e pia fininho, já aí em Portugal no meu país é uma grande tristeza infelizmente, estou de acordo com esses radares. Daqui a uns breves anos vocês vão aprender a ter respeito na estrada

    • PeFerreira98 says:

      De facto posso confirmar o que o senhor disse. Aqui em Portugal pode-se dizer que é uma praia comparado a suiça onde tem radares de x em x metros com tolerância 0 ao contrario dos com tolerância até 20kmh daqui (alguns). Por algum motivo vocês vêm aqui testar os vossos carros no verão, porque aí só podem fazer barulho. No entanto também não se esqueça de comparar as autoestradas daí com as daqui onde as infraestruturas são muito melhores aqui. Temos troços em diversas autoestradas que são melhores que os troços sem limites de uma Autobahn da Alemanha. No entanto enquanto a mentalidade na estrada continuar a mesma, acho bem em não adotarem a mesma politica (sem limite).

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