Operação Dark Ardina: Corrupção na distribuição de publicações
Já ouviu falar na Operação Dark Ardina? A GNR, através de militares do Comando Territorial de Lisboa, deteve dez homens e uma mulher, pela prática do crime de corrupção no setor privado da distribuição de publicações, na região de Sintra e Lisboa.
Nas buscas da operação Dark Ardina foram apreendidas publicações ilícitas de diversos órgãos de comunicação, 41.388,29 euros em numerário, 21 telemóveis, 13 viaturas, 4 armas, 51 cartuchos, uma caixa de chumbos calibre e 15 munições.
Os funcionários das empresas de distribuição de Sintra e Lisboa detidos, no âmbito da operação Dark Ardina, na passada quarta-feira, por suspeita da prática do crime de corrupção, vão ficar suspensos de funções e proibidos de estabelecer contacto, revelou a Lusa segundo fonte do GNR.
Ao todo, na quarta-feira tinham sido detidas 11 pessoas, pela prática do crime de corrupção no setor privado da distribuição de revistas e jornais nas zonas de Sintra e Lisboa.
No âmbito da operação “Dark Ardina”, o Núcleo de Investigação Criminal do Comando Territorial de Lisboa da GNR detetou que os suspeitos, "aproveitando-se das suas funções profissionais, criaram na região de Lisboa um esquema de venda ao público de publicações [jornais e revistas] ilicitamente e em paralelo ao canal regular de distribuição, desrespeitando as regras da concorrência, obtendo contrapartidas monetárias".
O esquema criado gerou uma diminuição de receitas no Estado e nas empresas lesadas, designadamente nos editores, na empresa de distribuição nos pontos de venda, comportando um prejuízo na ordem de várias centenas de milhares de euros anuais
Refere a GNR
Na sequência desta ação, foi dado cumprimento a 11 mandados de busca domiciliários, seis em estabelecimentos e 19 em veículos, tendo sido apreendido diverso material, designadamente:
- Publicações ilícitas de diversos Órgãos de comunicação (imprensa escrita);
- 41.388,29 euros em numerário;
- 21 telemóveis;
- 13 viaturas;
- Uma pistola modificada,
- Duas espingardas caçadeiras;
- Uma espingarda de ar comprimido;
- Uma soqueira;
- Um bastão extensível;
- Cinco equipamentos informáticos;
- Um equipamento CCTV.
Foram igualmente apreendidos um bastão extensível, uma soqueira, cinco equipamentos informáticos e um equipamento CCTV (câmara de vigilância exterior).
Este artigo tem mais de um ano
Já descobri para que servem as notas de 500€, 200€ e 100€.
Como?
Será que estas pessoas tb poderão dizer em tribunal que não se lembram de nada porque têm Alzheimer?
Ou será que o Alzheimer só escolhe ricos para atacar?
Atenciosamente, PorcoDoPunjab
Basta não abrirem a boca. Ninguém os pode obrigar a falar. Se isso é uma boa estratégia? Depende de caso para caso.
E depois venham para a tv com com anuncios contra a pirataria informática dos “medias” pelos vistos a pirataria está na distribuição !!
A G.N.R. manifestamente não sabe o que está a fazer, ou então a história está muito mal contada.
A distribuição de publicações é livre, e assim deve continuar, pois é essencial garantir a livre partilha de informação, conhecimento e cultura.
Vivemos num mundo em que cada vez é mais importante caminharmos num clima e ecossistema de solidariedade, fraternidade, colaboração e partilha.
Nesse clima de solidariedade e não sei que mais, posso ficar com os lucros do teu trabalho?
“aproveitando-se das suas funções profissionais, criaram na região de Lisboa um esquema de venda ao público de publicações [jornais e revistas] ilicitamente e em paralelo ao canal regular de distribuição, desrespeitando as regras da concorrência, obtendo contrapartidas monetárias”. Que vergonha !! Havia de nunca mais trabalharem em nenhum lado.Gatunos.