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Número de Emergência 112: Cerca de 1,26 milhões de chamadas eram falsas

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. SVR says:

    Quase um quinto das chamadas ser falsa é grave e devia levar a penalizações severas, na minha opinião.

    • Joao Ptt says:

      Muita coisa são situações que eles não classificam como grave mas que pode vir a revelar-se grave se não tratarem do assunto, do género um posto de iluminação a tombar para o lado da estrada… se não está a bloquear a estrada não será grave, mas se você for a passar por lá e cair-lhe em cima do carro, já passa a ser grave e a exigir a polícia e os bombeiros, reboque, etc.
      E como a situação acima descrita, existem outras que podem não ser classificadas de emergências, mas que se ninguém fizer nada podem tornar-se, e ninguém é obrigado a saber o número das mil e uma entidades que existem que podem intervir na situação específica.

      E teoricamente a polícia pode investigar e o ministério público levar a tribunal pessoas que usam mal o número… se bem que só em casos graves é que talvez o façam.

  2. Comtroverso says:

    Democracia. Na china quem fizesse isto não piava novamente. Não defendo ditaduras mas as pessoas não sabem viver em democracia. A melhor punicao era se futuramente essas pessoas precisassem de assistencia medica levavam um nao

  3. Aves says:

    Todos repetem os mesmos números, mas não se percebe por aí além.
    O 112 atendeu 6,95 milhões de chamadas em 2023:
    – 4,93 milhões (71%) foram atendidas
    – 2,02 milhões (39%) não foram atendidas, por quem ligou ter desligado ou se tratar de toques acidentais no nº de emergência.
    Das 4,93 milhões atendidas:
    – 1,39 milhões foram registadas como chamadas de emergência (28,1%)
    – 1,26 milhões foram registadas como chamadas falsas (25,6%)
    – 0,14 milhões foram consideradas não ocorrências (2,8%)
    O que foram as 2,14 milhões (43,4%) de chamadas que faltam? As doenças que não eram de emergência e que deviam ser encaminhadas para o Saúde24 ou ocorrências que deviam ter sido comunicadas à esquadra da área?
    Mas o grande destaque é dado às 1,26 milhões de chamadas falsas. Deviam ser melhores explicadas. Sabe-se que há chamadas que fazem sair meios – que podem ser necessários para acorrer a emergências reais. Outras, os serviços hão de identificar de imediato que são falsas (com alguns erros à mistura). Convinha dizer também dizer quantas emergências não foram atendidas por falta de meios, humanos e materiais.

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