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Nada é Privado: O Escândalo da Cambridge Analytica, já disponível na Netflix

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Eduardo Mota


  1. Daniel says:

    Nada é privado.

    Falou a pessoa que nunca usou DW.

  2. Miguel says:

    Vi o filme ontem e a sensação que tive é que a Cambridge Analytica foi arma de arremesso político na USA e em UK, tudo foi muito duvidoso até as 2 pessoas que trabalharam lá e fizeram depoimentos parecem ser tudo menos confiáveis.

    Tudo para chegar ao fim e perceber que o voto do eleitor pode ser influenciado?
    Sempre foi assim desde as primeiras eleições os políticos tentam sempre influenciar para que os indecisos votem em si, recorrendo a vários meios.

    • Mário Sousa says:

      Sim Miguel, tudo para chegar ao fim e perceber que o voto do eleitor pode ser influenciado.

      Mas a questão não é tão inocente quanto isso. O que ali se diz é que existem campanhas personalizadas por utilizador, ou seja, existem conteúdos criados especificamente, ainda que seja falsos, para influenciar um determinado eleitor cujas características de personalidade eles conhecem e sabem como o influenciar na precisão.

      É complexo, mas já vimos que funciona! Temos dois bons exemplos onde a Cambridge Analytica se demarcou: Eleições USA e Brexit.

      Mas o documentário não se fica por aqui: esta abordagem mostra-nos que estas grandes empresas sabem de tudo sobre nós…e escondem isso à força toda. Chegam a ter 5000 pontos de análise sobre uma só pessoa e sempre a aumentar esses pontos de análise. Isto também é muito grave.

      Levantam-se questões que temos de ver respondidas ASAP, em especial quem fornece, porque fornece e por quanto fornece a nossa informação pessoal que deveria ser privada…

  3. Miguel says:

    Como eu disse sempre vai existir quem tente influenciar os votos a isso se chama campanha eleitoral, e antes das redes sociais já existiam inquéritos aos indecisos para saberem o que dizer para os influenciar.

    Quanto ao brexit nada foi comprovado que sequer a empresa tenha sido utilizada.

    A verdade é está os média ficaram lixados quando o Trump ganhou e na altura do brexit e tem feito uma campanha sem precedentes, no filme até podemos perceber o papel dos mídia neste processo todo o dedinho deles estava lá presente.

    Aceitem: Os russos não elegeram o Trump, nem criaram o brexit.

    • Mário Sousa says:

      Miguel, estamos a comparar alhos com bugalhos.

      Uma campanha eleitoral eleitoral usa o mesmo slogan, marketing, meios para chegar a todos, etc. Pode ou não influenciar, seja com verdades, seja com mentiras.

      O que este documentário trata é que chegamos a um novo nível de influência: influência pessoal, dirigida especificamente àquela própria pessoa pois quem a está a tentar influenciar sabe TUDO SOBRE ELA e obteve a sua informação sem, provavelmente, o seu consentimento.

      Se para ti isso é normal eu compreendo e respeito, são ideologias. Para mim não só não é normal como não é sequer aceitável.

      Quanto a isso de ACEITEM, em estilo de imposição, também não funciona muito bem. Há fortes indícios que isso aconteceu. Existiram determinados eventos que apontam nesse sentido. Que me digas que não se podem provar…eu tenho de aceitar, mas que teve a ajuda de estrangeiros, sejam russos ou não, é inegável neste momento.

      E para terminar deixo um exemplo que todos conhecemos. Um determinado clube foi apanhado em escutas a corromper e a conspirar para corromper contudo, o seu presidente, nunca foi preso. Porquê? Porque as escutas nunca foram validadas, mas isso não implica que os crimes não tenham ocorrido… 😉

      • jose says:

        A questão é, e que importância tem isso? Além de achar giro do ponto de vista socio-cultural, não passa disso, espero que o continuem a fazer, para mim não é diferente de alguém saber que por viver em determinada zona rica/pobre me apontarem determinadas campanhas na caixa do correio.
        Podiam talvez pensar num “influenciar aqui não” 😀

        • Mário Sousa says:

          jose, não tem «importância» nenhuma poder moldar a democracia, o sistema democrático e demais decisões da sociedade à vontade de um ou alguns.

          Aliás, até parece um tema de mais cansativo para se discutir…

          • jose says:

            Mário, sempre se fez isso, só nunca foi de forma tão abrangente e focada, é o custo do progresso. Vejo com piores olhos as pessoas deixarem-se moldar do que a tentativa de as moldar.
            As pessoas deixarem-se moldar isso sim é algo que se devia rever, algo que todos os países civilizados estão a fazer, estupidificação da população, maior taxa de natalidade para terem mais votos e cobrarem mais impostos, depois choram com as alterações climáticas.

  4. jaugusto says:

    Booring!!
    Este sobre o brexit e a Cambridge Analytica com o benedict cumberbatch é brutal:
    https://www.youtube.com/watch?v=E5S1EMmCWAE

  5. Marco says:

    Estes dois aí discutindo devem ser dois BOTs … Sempre a falar o mesmo.

    O fato é que precisamos mesmo de muita informação. Que com informações claras cada um toma sua decisão e não há influencer no mundo que mude sua bem fundada opinião. Temos mesmo que ter opiniões próprias bem fundadas

    Aí se canalhas roubarem informações ou utilizarem de forma política ou comercial nociva não causam o impacto que tanto se preocupam.

    O fato é que Trump está vá fazer um grande governo para os americanos e que os comunistas sempre utilizaram da corrupção para se manter a governar.

    Espero que os meus dados não sejam compartilhados com o pessoal da esquerda.

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