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Mário Centeno admite que tem “algum horror a pagamentos automáticos” e deixa conselhos!

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. David Guerreiro says:

    Fala muito, mas tem contabilista para lhe tratar de tudo, então assim é fácil de falar. Não tem a vida que a maioria dos portugueses tem. Devia era estar calado, fazia melhor figura.

  2. Max says:

    Quanto ao novo aeroporto de Lisboa, antes da queda/demissão do atual governo, a bola estava do lado da ANA, que tem 6 meses para apresentar uma proposta. Por isso, o processo não é interrompido – senão, tinha sido interrompido outra vez.
    Parece óbvio que as grandes obras públicas devem ser consensualizadas, para não acontecer o mesmo que no aeroporto de Lisboa – em que se voltou a uma decisão, de 2008, de um governo de Sócrates.

  3. OraBolas says:

    Pois!
    Almofadas financeiras com 800€/mês???

    • B@rão Vermelho says:

      Acredito que 800€ não deve ser fácil mas também depende muito da zona do país onde resides, há zonas do país que 800€ “valem mais” do que outras.

    • Zé Fonseca A. says:

      com 800€ a unica solução é mudar de emprego..
      ou vives em casa dos pais em freixo-de-espada-à-cinta e o máximo que fazes fora de casa é ir ao café central do freixo ao domingo depois de almoço ou não sei como se vive como isso

  4. LuisR. says:

    deixem-se de politica nos comentários…vamos falar de tecnologia não?

  5. says:

    O horror que eu tenho aos pagamentos automáticos é a facilidade com que alguém ativa um sem a autorização ou conhecimento do dono da conta. E quanto a isso não vejo o Banco de Portugal preocupado.

    • Zé Fonseca A. says:

      hoje em dia precisam de autorização do titular, se o fazem sem autorização é facil resolver

      • says:

        É fácil quando se deteta e quando se sabe o que fazer. Mas há muitas situações em que as pessoas não consultam a conta com regularidade, principalmente pessoas de mais idade.
        E sim, precisa de autorização mas na prática podem fazer sem ela. Basta ser uma empresa com serviço DD ativo e arranjar o IBAN. Nós aqui na empresa nem temos de enviar nada para lado nenhum, a documentação fica toda cá. Obviamente numa empresa bem intencionada, fazem as coisas bem feitas. Nas mal intencionadas…
        Além disso, muitas empresas têm o número de conta bancária nas faturas. O que já nos aconteceu, foi alguém usar o nosso numero de conta para ativar um DD do círculo de leitores entre outras coisas. E na verdade, nem é assim tão fácil de ver. Numa empresa normalmente os movimentos são todos verificados, mas pode demorar algumas semanas. Já nos particulares a coisa é diferente. Não é assim tanta gente que anda sempre a ver a conta e o prezo para revogação de operações efetuadas é de 8 semanas se não estou em erro, o que não é assim tanto. Apanham as contas dos velhotes e é uma festa.

    • Max says:

      Atualmente há serviços, por exemplo operadores de internet ou de eletricidade, que oferecem descontos com algum significado quando se opta pelo pagamento automático. E pode haver esquecimento de pagar uma fatura e cortarem o serviço (o que no caso da eletricidade pode ser um belo sarilho).
      O que é preciso é conferir as faturas antes da data de vencimento do pagamento (e cancelar o débito direto quando se muda de operador, porque senão continuam a cobrar, indevidamente).
      Não tenho ideia de ser possível ativar o débito direto sem conhecimento do dono da conta (mas pode ser induzido em erro e burlado).

      • says:

        Dependendo da forma de acesso à rede SDD (serviços de débitos diretos), é completamente possível ativar DDs sem conhecimento do titular da conta.
        O nosso procedimento (correto) aqui na empresa é o seguinte:
        Solicitamos um comprovativo do número da conta em que conste o nome da pessoa que assine. Se forem vários titulares, o documento não pode estar no nome de outra pessoa, tem obrigatoriamente de conter o nome de quem assina.
        Preenchemos o formulário com os dados, a pessoa assina e nós registamos o pedido junto do banco. Não enviamos documentação nenhuma, arquivamos tudo nós. Chama-se algo como “documentação à guarda do credor” ou algo assim.
        Ora, uma entidade mal intencionada que arranje o número da conta pode fazer o processo todo. Não tem o documento assinado, mas é preciso que alguém reclame disso dentro do prazo para revogação dos movimentos. Fora do prazo, eventualmente só em tribunal. E já sabemos no que dá isso (ou melhor, não dá em nada).

  6. jorge santos says:

    Homem sensato e inteligente.

  7. há cada gajo says:

    Eu tenho é horror aos recebimentos automáticos na minha conta. Há anos que são um horror.

  8. says:

    Eu acho que o acesso aos DDs deveriam ser todos manualmente aprovados pelos devedores. Era feito o pedido e o cliente tinha de aprovar o DD na app, no portal web, na caixa MB ou até na agência bancária. Assim seria o procedimento correto.
    Quando às operação serem automáticas, não me faz confusão nenhuma. As entidades são obrigadas a comunicar os valores do débitos. Se o valor for variável, é obrigatório (não tenho a certeza se é) comunicar a cada débito. Se for um valor fixo não é obrigatório comunicar a cada movimento. Acima de tudo, a questão não é o “sistema”, mas sim a gestão de cada um. E acho que é exatamente disso que ele está a falar.

    • Moina says:

      A CGD tem uma funcionalidade porreira, é a notificação de um novo débito ou da cobrança de um dévido.
      As vezes falha, mas pelo menos tem esse alerta.
      Outro banco julgo ser o ActivoBank.

  9. PorcoDoPunjab says:

    PorcoDoPunjab paga as facturas quando recebe o email do pagamento.
    Não há cá débitos directos e indirectos para ninguém.
    Antes de pagar quero saber o que estou a pagar e se está certo.

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