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Kal-EL – O Super Processador Quad-Core da Nvidia para tablets

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. K says:

    é sempre bom ver progresso nesta área, mas o nome e a sua escolha são horríveis 😛

    • Alucard says:

      Eheh…Kal-El é o nome kriptoniano do super-homem! E se vires os futuros lançamentos, tens Logan (Wolverine), Stark (Iron Man) e Wayne (Batman). Tudo no mundo dos comics.

  2. João Reis says:

    Creio que o fundamental é a evolução, acho que para processador mobile está fantástico o resultado de 4 cores.

    Isto é óptimo para as marcas de topo Samsung e Apple nos entregarem ainda melhores produtos. E a guerrinha que agora existe entre eles, é como música para os meus ouvidos 🙂

    Só temos a ganhar.

  3. Tony Silva says:

    O que mais me fascinou foi a performace que eles esperam atingir em 2014 com o Stark, aproximadamente 90x a performance do tegra 1.

  4. Mokasa says:

    adorei o reflexo dos olhos no chão! lol
    piadas à parte, está porreiro sim senhor. vamos lá ver qual o primeiro smartphone a incluir um destes! 😉

  5. Gerardo says:

    Que nome espectacular. O nome de baptismo do Super-Homem (Filho das Estrelas no idioma kryptoniano).

    Só por isso merece todo o sucesso! 😀

  6. Gabriel says:

    Engraçado, mas pensei que a ideia dos tables e smartphones era a bateria durar, isso é que quero ver com este equipamento.

    • João Reis says:

      isso também está pensado, podes ter a certeza que se não fosse pela bateria, os processadores mobile já eram umas bestas. Podias usar qualquer um actual lol

    • RCS says:

      Em standby devem desligar o processador quase todo. E mesmo a correr aplicações devem ter um bom sistema de “throttle”. Assim para tarefas pesadas, fá-las mais rapidamente. Para tarefas leves, usa só uma percentagem do seu poder.

  7. aver says:

    Tegra 2 dual-core, Tegra 3 (Kal-El) quad-core, etc.
    Um dia destes os processadores para dispositivos móveis são tão bons que passam a ser usados nos computadores.

    • João Reis says:

      Se a preocupação fosse poupança energetica em ambos, tal como é apenas nos smartphones ou tablets…isso seria verdade.

      Não julgue que esta tecnologia está a frente da dos computadores, desengane-se, uma coisa é verdade, podemos desenvolver melhor processador proveito/custo energetico com esta preocupação que existe neste mercado de telemoveis.

      Cumpts

      • aver says:

        … bem, já se diz que a Apple vai usar o processador A5 (do iPad) no MacBook Air. Diz-se tanta coisa que não é verdade que provavelmente esta é mais uma. Agora, que o desenvolvimento de processadores para dispositivos móveis há-de contribuir para o desenvolvimento dos processadores para computador parece-me certo.

        Olha-se para o que a Intel chama “ultrabooks” e para as características dos processadores e já não se distingue muito bem se são dispositivos portáteis ou computadores.
        http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/05/31/intel-lanca-nova-categoria-de-portateis-os-201cultrabooks201d/

        • Mokasa says:

          um dispositivo portátil do género de um smartphone ou tablet é um computador….
          computador vem de computar, todos esses dispositivos sao capazes dessa funcão.

          • RCS says:

            Claro, e uma calculadora não computa queres ver.

          • aver says:

            Isto não vai lá com esse raciocínio. Só há uma empresa (Canalys), de pesquisas de mercado na área tecnológica, que inclui o iPad nos computadores, e com isso atira a Apple para 3º fabricante de computadores (ver link).

            Se um tablet for um computador, um smartphone seria um computadorzinho e era tudo a mesma coisa.

            Tenho “ambos” os três e, por enquanto, há uma certa distinção, considerando que em smartphones/tablets o software assenta num sistema operativo leve e em múltiplas app e um computador não. Ponho a diferenciação mais ao nível do software do que do hardware. Agora, é possível que os três produtos evoluam e que os novos produtos já não correspondam a essas categorias e sejam todos “computadores”.

            http://www.canalys.com/pr/2011/r2011012.html

  8. João Ramiro says:

    Boas, Fernando, esse “Acer” Transformer não será o ASUS?

    quanto aos GPUs móveis estão a evoluir a um ritmo muito elevado, tal como os GPUs nVidia na altura em que saiu a GeForce 8800 (G80)

    • RCS says:

      A coisa nem sempre é como dizes.
      A seguir à 8800 a nvidia lançou a 9800 e depois disso mudou o nome e lançou outra placa qq com outro nome mas com o mesmo GPU. 3 placas que apenas tiveram o objectivo de parecer que eram diferentes/melhores.

      • Jaime says:

        Sim eu fui “vitima” disso.

        Na altura a ATI estáva morta e comemos com a 8800 a preços altos durante meses e meses. Quando a ATI deu uma fraca resposta a Nvidia limitou-se a renovar a gama para as 9800 com um preço pouco melhor. Só na resposta seguinte da ATI, dois anos depois, é que a Nvidia passou ás 200 que mesmo assim eram só um refresh das 9800. E MUDARAM o nome da 9800 para 250! Ou seja, enquanto a ATI tentou inovar durante 3 anos a Nvidia só teve de ir substituindo, tão atrasados que vamos. Sem competição não existe evolução.

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