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Inédito na Europa: vendas de veículos híbridos ultrapassam os a gasolina

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. VaPoC says:

    O pessoal deixou de comprar carro elétrico. O conto de fadas terminou.
    Híbrido ou a combustão são a solução atual e futura.

  2. Aves says:

    Cuidado com meter os veículos totalmente elétricos (VE) no mesmo saco dos híbridos e PHEV (veículo elétrico híbrido plug-in).
    A UE acaba de publicar um estudo que financiou (é um estudo a sério, não é um estudozeco) que demonstra que os PHEV gastam tanto ou mais combustível (gasolina ou gasóleo) que os automóveis com motor de combustão interna.
    Comprar PHEVs nada tem a ver com transição energética. Mas comprar um PHEV para continuar a consumir, exclusivamente, gasolina e gasóleo pode ser uma solução, para quem não tem condições para o carregamento fácil e rápido de VE.

    • PTO says:

      Penso que o principal problema dos PHEV é existirem proprietários que não carregam a sua bateria com a disciplina que deviam e acabam por andar mais em mode combustão que em modo elétrico.

      Mas e se for um Full Hybrid em vez de um PHEV?

    • Zé Fonseca A. says:

      E para quem quer fazer uma viagem sem parar e ter de ficar à espera de carregador e depois que carregue

    • Aves says:

      Chegam ao estudo pelo link do “JN”. Escrevi noutro comentário:
      Os híbridos plug-in são geralmente comprados por quem tem dificuldade em obter o carregamento elétrico das baterias, ou não quer ter esse trabalho.
      É isso que explica a discrepância entre o consumo de combustível em laboratório, e o consumo real – em litros por 100km, em média:
      – Carro a gasolina/elétrico: em laboratório 1,94 L, real 6,92 L (3,5 vezes mais)
      – Veículo a gasóleo/elétrico: em laboratório 1,62 L, real 8,21 L (5,1 vezes mais). O consumo é até superior a um carro apenas a gasóleo, que é de 6,65 L
      São consumos médios. Desde janeiro/2023 as marcas têm que reportar os dados dos dispositivos OBFCM (On Board Fuel Consumption Monitoring), comparando-os com os correspondentes dados oficiais fornecidos na homologação do veículo (WLTP). O estudo foi feito com base no primeiro relatório.
      No caso dos híbrido plug-in, a questão principal não é se consome 6 ou 7 L/ 100 Km. A questão é que se esperava, com a informação de “laboratório”, que o consumo nos a gasolina fosse 1,62 L/100 Km – e, na prática, é 3,5x mais.
      https ://www.jn.pt/5717338693/a-falsa-promessa-dos-hibridos-plug-in/

      • Nuno says:

        Título e estudo enganador. Basta ler esta parte
        “em grande parte, por falta de carregamentos e por não serem conduzidos apenas no modo elétrico tantas vezes como se previa”

        Bem usado, é possível ter esses consumos “de laboratório”. Na empresa onde estou há vários PHEV. Muitos colegas fazem esses consumos abaixo de 2L/100km. Eu actualmente ando com 3.6 mas porque por enquanto só consigo carregar quando vou à empresa (2x por semana). Futuramente terei condições de carregar em casa e irei baixar certamente esta média

        • Aves says:

          Por que é que o estudo é enganador? Tive o cuidado de no resumo que fiz deixar lá:
          – “em litros por 100km, em média”
          – “São consumos médios”
          Não invalida que haja quem consiga consumos abaixo de 2L/100km ou 3L. A generalidade dos condutores não consegue ou não quer – o que dá um consumo médio muito acima do que dizem os laboratórios.

          • Toni da Adega says:

            O estudo a unica coisa que mostra é a falta de inteligencia das pessoas. Nada mais que isso, as pessoas não carregam o veiculo e por isso gasta mais. É um problema do utilizador não é um problema de equipamento.
            Se o estudo culpar o equipamento então sim o o estudo é enganador.

          • jotabê says:

            @”Toni da Adega”, ou então preocupam-se com a carteira, muitas vezes é mais caro carregar um PHEV num posto publico do que atestar com gasolina/gasóleo.
            Os PHEV em postos rápidos (mais caros por min.) não tira proveito dessa “rapidez”. Se tens um posto de 22kw e o PHEV só aceita 7.4kw, vais meter gasolina, pq é mais barato.

          • JL says:

            Os phev não são para carregar em postos públicos, já que têm baterias pequenas, e carregam devagar. Por isso pagarem muito, porque nos postos conta mais o tempo que lá estão do que a energia, infelizmente é essa a realidade de Portugal.

          • Toni da Adega says:

            @jotabê Mais uma vez, é um problema de utilizador.
            Se não possuem local para carregamento então não comprem um PHEV.

          • PTO says:

            O estudo é enganador porque dá a entender que os resultados em laboratório são impossíveis de alcançar, quando na verdade só não são alcançaveis porque quem usa os PHEV não os usa como deveria usar, andando com eles como se fosse um simples veículo a combustão. Se o estudo prova alguma coisa é que a maior parte das pessoas que compra PHEV’s é, na melhor das hipoteses, ignorante. Compra um carro porque é moda e não sabe tirar partido dele, acabando até por gastar mais em combustível do que o que gastava antes.

          • Pois, Pois says:

            @PTO
            Concordo e acrecento que acho que o que o estudo também prova é que os Estados não devem atribuir subsídios/benesses a PHEV’s, já que não têm a utilização que justificaria esses subsídios/benesses.

        • PTO says:

          @jotabê

          Se se preocupam com a carteira então porque é que compraram um PHEV que não têm guito para carregar? Não sabem fazer contas antes de mudar de um carro a combustão para um eletrificado? Ou compram só porque é moda e gostam de exibir-se?

          A informação está toda ao alcance da ponta dos dedos, só não sabe quem não quer saber.

          • jotabê says:

            Para mim, é exactamente essa a conclusão do estudo, “modas” ou impingidos pelas empresas (e tambem deve haver uns quantos que foram ao engano).
            Durante muito tempo foi “vendida” a ideia que eram mais barato “atestar” eletrico, tanto em casa como fora, isso hoje já não se verifica.
            A variação de preçoe entre postos de carregamento é um inferno (se tens um PHEV ainda é pior), não é tão simples como comparar preços nos postos de abastecimento de combustivel.
            É praticamente impossivel prever os gastos em postos públicos, fazes as contas com um que tens próximo de casa, mas passados 2 meses mudam para um com mais potência, ou simplesmente alteram o tarifário…
            Conclusão, nao tens onde carregar em casa/emprego, compra a combustão.

      • Naodou says:

        6l em 100km só seria possível no meu se eu andar a puxar mesmo muito bem, fora isso garanto que faz médias 2/3L.

      • Yamahia says:

        “Veículo a gasóleo/elétrico: em laboratório 1,62 L, real 8,21 L (5,1 vezes mais). ”
        8,21 L?! Dass…ainda pior do que eu pensava. Ou é desta nova moda doa SUV grandes e desajeitados ou é o simples incremento de peso que o sistema elektro implica.

    • Antonio Ferreira says:

      eu estou na fase final de comprar um PHEV pois para a minha utilização diária normal, passo a andar sempre em modo eléctrico. Apenas para as grandes deslocações irei usar o modo híbrido e combustão. Posso carregar as baterias em casa, tenho painéis solares, pelo que compensa. No verão andei com um híbrido do meu filho, mais de 5000km feitos, muita auto-estrada e nacionais, média de 5l/100. O meu atual carro, a diesel com jeitinho faz 6l/100.

      • JL says:

        Se forem bem usados consomem menos e permitem usar o modo eléctrico em muitos kms, a questão é: será que aquilo que custam a mais compensam o pouco que gastam a menos ?

        • Naodou says:

          O mesmo pode ser dito de um carro eléctrico.
          O mesmo que custa a mais em relação a que carro?
          A resposta é sim compensa, no meu caso passo meses sem meter gasolina, e agora com os novos com autonomias de 120km ainda compensa mais.
          Quando faço viagens maiores não tenho de me preocupar com onde carregar o carro e tempos de carregamentos que é exactamente o que queria..
          As pessoas têm de perceber que Os híbridos são carros de cidade e não carros pra grandes distancias diárias.

          • JL says:

            Mas é que os eléctricos gastam muito menos em tudo.

            Exato, assim gastam quase tanto como se comprassem eléctricos e depois só têm carros de cidade.

            Mas já se devem ter apercebido disso, tanto que as vendas de plugin têm vindo a baixar.

        • Antonio Ferreira says:

          no meu caso, todo o IVA vai ser deduzido na empresa. Depois, carrego as baterias via painéis solares (já pagos e amortizados), ou seja, custo zero a carregar as baterias. Depois, para o trajeto normal diário, zero pinga de combustivel fóssil. Claro que, o que poupo hoje, não me vai pagar já o investimento amanha, mas 2 ou 3 anos, esta recuperado. Há mas o preço das baterias quando for necessário substituir !!!! O carro tem 7 anos de garantia, pelo que, sem stress.

          • Pois, Pois says:

            A recuperação do IVA não pode ser entendida como costumo ver ser por aqui retratada. É certo que recupera/deduz o IVA na compra, mas quando vender o carro vai ter que liquidar IVA e entregá-lo ao estado. Ou seja, se trocar de carro frequentemente, com o carro a desvalorizar pouco, como só “poupa” o valor do IVA correspondente à diferença de preço entre a compra e a venda, pode não ser muito significativa a poupança nesse caso.

          • Antonio Ferreira says:

            @Pois, Pois,
            a minha ideia não é andar a trocar de carro frequentemente. Depois, e quando o vender, o valor de IVA a entregar será substancialmente mais reduzido do que os quase 9000€ que pouco hoje. Depois tem todas as despesas que podem ser deduzidas na atividade da empresa. Sim, via empresa é uma “mais valia” a que o comprador individual não tem acesso.

          • JL says:

            Entrega o valor do iva que a pessoa que o comprar lhe pagar, para todos os efeitos é uma dedução.

          • Pois, Pois says:

            @Antonio Ferreira
            Certo, e considerando apenas a questão do IVA, esclareço apenas que vejo por aqui pessoal a achar que a dedução do IVA na compra de um VE pelas empresas é como se se tratasse de um desconto a que o particular não tem acesso. Isto seria verdade se a viatura ficasse na posse da empresa até comercialmente valer muito menos do que no momento da compra.

            Exemplo, uma viatura com preço de venda de 40k€ fica para a empresa por 32.5k€ e para o particular por 40k€. Quando comercialmente a mesma viatura valer por exemplo 30k€, ser for vendida, a empresa fica com 24.4k€ em caixa e o particular com 30k€. Deste modo a empresa “perdeu” 8.1k€ e o particular 10k€. Há uma diferença naturalmente, mas dependendo do valor comercial da viatura no momento da venda, pode não ser expressiva.

          • PTO says:

            Sete anos passam a voar.

        • Anung says:

          Os carros não são para ser vem usados, são para ser usados.
          O carro tem de me servir a mim e não eu a ele.

          • Antonio Ferreira says:

            claro que sim. O carro serve-te sempre, és tu que mandas, pé pesado, 10+ litros, pé leve, 2l. O patrão é que sabe

          • JL says:

            Qualquer coisa pode ser bem ou mal usada.

            Se é para o servir a si, espero que ele tenha piloto automático e vá abastecer sozinho, isso sim era um serviço em condições.

      • Yamoslay Kirin says:

        Chiça! Por -1/100km vai demorar uns 300 anos a pagar a diferença de preço de aquisição.

        • Antonio Ferreira says:

          @Yamoslay Kirin,

          é necessário ler todo o meu comentário, e não só apenas parte dele. Como referi, estes mais de 5000km foram feitos num hibrido (não num plug-in) e são viagens grandes, tendo sido feitas em autoestrada e algumas nacionais. Nas voltas locais, os consumos baixaram para 2 e 3l/100km. Tudo depende dos trajetos e formas de conduzir. Agora, no plug-in que pretendo adquirir, o meu uso de gasolina será apenas para as viagens grandes, talvez por meia dúzia de vezes por ano, sendo que o resto do tempo será sempre em bateria. Feitas as contas, menos de 1€ para cada 100km percorridos (tenho painéis fotovoltaicos já amortizados).

    • Naodou says:

      Gasta tanto que eu passo meses sem meter gasolina…
      O consumo so a combustão é igual a um carro a combustão, pode sim gastar mais se o dono do carro permitir que a bateria já sem carga seja carregada pelo motor a combustão.

      • Vagueante says:

        Correcto. Um plug-in recente e evoluido, que também seja full hibrid, gasta menos que um convencional a gasolina. Ni meu caso, em quase 20000km tenho media total de 3.1 com muitas viagens longas a andar bem, semana sempre elecrtico, isto num carro de 300cv, faz médias de estrada a rondar 6-7l. Duvido que existam muitos ICE’s Gasolina que o consigam.

        • JL says:

          Um plugin é sempre full hybrid, mesmo com a bateria descarregada, já que ele reserva uma parte da bateria para esse efeito.

          Mas lá está, ele tem vários modos para poder ser mais económico, e nem toda a gente os sabe usar.

          Exemplo, numa viagem grande não se deve usar logo o modo eléctrico, mas sim o modo range, viagem ou outro onde o motor a combustão entre logo a funcionar, e use o eléctrico para auxilio, isto para maximizar o uso da energia carregada em casa durante mais tempo, e evitar que o a combustão, por vezes até em subidas, esteja a carregar a bateria.

          As viagens que faço para o trabalho, antes fazia num híbrido que tinha 70 a 80 KMS de autonomia eléctrica, cerca de 120.kms, se o metesse a usar a bateria durante os primeiros 70-80 KMS e depois entrasse o eléctrico, fazia média de 3 litros, no modo range fazia me 2.4 a 2.6 litros.

  3. Anung says:

    HÍBRIDO = Electrico + ????????

  4. Jp says:

    Conclusão com o peso adicional da bateria, mais valia retirarem a bateria dessa viatura, e com o mesmo motor consumiria praticamente a mesma coisa.
    Nada que não fosse esperado, com a média enganadora entre 0 a bateria e consumo de combustível.

    • Blackbit says:

      Não, mais vale tirar o motor ICE e por tudo com baterias, isso é que faz sentido (pelo menos para quem pode carregar facilmente).

    • JL says:

      A diferença é que o peso da bateria faz o motor a combustão ter muito mais eficiência, gastando menos.

      • Adepto de Informatica says:

        Frase do seculo ” A diferença é que o peso da bateria faz o motor a combustão ter muito mais eficiência, gastando menos. ” , estou abismado , o peso dá mais eficiencia , tenho que por chumbo no meu carro , nunca me tinha lembrado disso

        Santa Ignorancia que seja a ser arrogante

        • Nuno25 says:

          A ignorancia é não ter percebido eventualmente o que o JL disse…
          Ele disse aquele sistema de baterias com recuperador de energia das travagens, é muito pesado, no entanto, essa sistema, depois permite que possas andar varios km em modo eletrico, fazendo que não gasta combustivel.
          No meu, arranco para Lisboa com 0km de autonomia eletrica, numa viagem de 50km, faço 15-20 em eletrico (só com o que recuperei das todas pequenas travagens). Mesmo que não carregues em eletrico, penso que justifica carregares um peso extra e aumentar o consumo, para depois com a recuperação de energia, baixar o consumo. Ou seja, penso que a diferença entre o peso extra e a energia recuperada, compensa. Se andares em eletrico a carregar em casa ai sim…. o custos baixam drasticamente.

          • Pois, Pois says:

            @Nuno25
            Foi dito que “…o peso da bateria faz o MOTOR A COMBUSTÃO ter muito mais eficiência…”, gostaria de ver essas provas de que a eficiência do motor, não da viatura, é maior se “arrastar” mais peso. É que nem do motor nem da viatura… leva a coisa ao exagero e vê se deslocar uma massa de 20 ton é mais eficiente (gasta menos) do que se deslocar uma massa de 2 ton. Talvez num mundo plano e sem qualquer atrito ou resistência do ar consigas… podes recuperar alguma energia nas descidas, mas a subir gastaste mais do que se levasses menos peso às costas…

          • JL says:

            E é preciso ser tão quadrado ?

            Gostava ? Então é só consultar os modelos nas marcas que têm as 2 tecnologias.

            Quem está a levar ao extremo é você, ninguém o fez.

            Ainda não entendeu que um motor a combustão só usa 30% daquilo que consome ?

          • Nuno25 says:

            O que o JL quis dizer é uma coisa, o que queres entender é outra. Estamos a falar da viatura, acho que é facil de perceber. Levar ao exagero distorce a realidade. o meu carro pesa cerca de 15% a mais que o equivalente a gasolina. Qual o impacto do carro ir a 100kmh com 1,2T ou 1,5T? será 15% extra consumo? acho que não. alem disso, todos os carros tem de travar. Uns fazem calor outros recuperam alguma energia, Apesar de haver algo de 2007, que fala em 30%, nos modelos recentes o mais razoavel é contar entre 60% e 70% como minimo de energia capturada. Depois do carro imobilizado tens energia “gratis” para o carro arrancar, onde me parece que o fator peso tem mais importancia. Ainda existe outra coisa, quanto mais pesado, for o carro, mais energia cinetica existe, mais energia é capturada. no final das contas, penso que compense o peso extra. claro que não é com os consumos de pouco mais de 1 litro, mas algo menos faze sentid que gaste (utilizando apenas com combustivel).

          • Pois, Pois says:

            @Nuno25
            Percebo o que dizes e concordo com quase tudo, ainda assim, há que perceber uma coisa: a figura cujo comentário estás a defender relacionou o “peso da bateria” com uma maior “eficiência do motor a combustão (ou da viatura, dou de barato)”. E o que eu tentei referir é que isso não corresponde à realidade. Posso aceitar que não aches razoável a minha exposição em comparar uma viatura com o seu peso médio usual com outra que pese dez vezes mais. Mas então, se o peso real da bateria de num híbrido é insignificante para a variação do consumo nas subidas, também o será para a recuperação de energia nas descidas/travagens, o que anula a afirmação feita…
            Aproveito para referir que a afirmação de partida é apresentada por alguém que evidencia tiques de rigor acima do usual nestas “conversas de café” (por exemplo, nunca deixa passar um post em que alguém diz que um VE é um carro a pilhas), pelo que acho que lhe será exigível igual rigor…

          • JL says:

            Só segui a mesma lógica a quem respondi, que afirmou que a bateria só lá está a fazer a peso, mas enfim, há, quem pegue por tudo.

            Sobre os carros a pilhas, já lhe disse, é a mesma coisa que chamar um motor Otto de diesel.

        • JL says:

          Não é o peso, é o conjunto, mas lamento que não tenha lá chegado.

          Santa ignorância e depois chama arrogante aos outros.

        • A descer! says:

          A descer! o JL esqueceu de escrever que era a descer!!

          • JL says:

            Ou também a subir, mas se não entendem nada de tecnologia automóvel, não se preocupem, isso é normal nos petrolheads.

        • Pois, Pois says:

          +1, enquanto não chega o chumbo que encomendei, já meti uma palete de tijolos maciços na mala

          • JL says:

            Como se o peso fosse um grande factor no consumo.

            Quanto gasta a mais os vossos carros por irem com 5 pessoas ou apenas com 1 ?

      • Anung says:

        Bem, isso é que é elevar a imbecilidade a um novo paramar. lol

    • Naodou says:

      Isso não é verdade

    • Patinhas says:

      Essa certeza é de saberes, de te parecer ou de teres ouvido? TENHO um PHEV e desminto completamente a tua afirmação. “Achismo” e acesso à Internet estão a dar uma mistura explosiva.

  5. Zeeee Tuga says:

    Está comprovado que a grande maioria da humanidade é burra como uma porta e não sabe fazer contas a vida. O carro vai gastar menos combustível que BOOOM. Esqueceu que já está a pagar um valor extra bem considerável na aquisição do veículo por ser híbrido e depois vem o quando tiver que colocar a pilha nova. Lá se foi a poupança toda e mais alguma. Tantas opções simples e práticas para economizar mas naaaaao, é moderno, é inovador, é o futuro ai que lindo vou comprar. COITADINHOS

  6. Indignado says:

    Ando a equacionar trocar de carro, não vendem mais carros a gasolina porque quando se chega ao stand fala-se em gasolina/gasóleo e leva-se uma lavagem cerebral a dizer que o futuro é o elétrico, e que o melhor dos dois mundos e o híbrido, já me aconteceu em dois stands de marcas diferentes.
    Já ouvi coisas como não vamos ter nos próximos tempos ou leva mais tempo a fabricar ou as linhas de montagem estão focadas nos elétricos/híbridos, só param a cantiga quando digo que moro num apartamento e não tenho garagem nem onde carregar e que quem manda na carteiro sou eu ou tem o que eu quero ou vou a outro lado.

    • JL says:

      Mas o que alguns dizem por aqui é o contrário, que os vendedores não querem vender eléctricos.

      Quando dizem que híbrido é o melhor dos 2 mundos, já estragaram tudo. Loool

    • PTO says:

      @Indignado
      Não vendem mais carros a gasolina? Vendem sim senhor. Por exemplo, a Citroen e a VW ainda vendem alguns modelos não só a gasolina, mas também a gasóleo.

  7. PJA says:

    É a melhor opção para os consumidores da UE, ajuda no ambiente e continuam a ter um veículo sem restringimentos.

  8. palex says:

    E o GPL? O “patinho feio” que nunca teve destaque… Polui menos que a gasolina e o gasóleo e há já uma rede consolidada de abastecimento. Os híbridos a GPL da Dacia e Renault vendem que nem pães quentes e não há notícia deles… O GLP pode ser a solução para uma redução faseada e substancial das emissões.

  9. Yamahia says:

    “Uma das ações mais radicais deste plano é a proibição da venda de carros movidos a gasolina e diesel a partir de 2035. ”
    A venda híbridos tb vai ser proibida.

  10. Z3cAntunes says:

    Híbridos atualmente, de uma forma em geral, compensa mais para empresas.
    Elétricos que não dão grandes chatices é mesmo Tesla, é comprar um usado em bom estado ainda com alguns anos de garantia e siga. Por ex., model 3 a 20 e poucos mil euros.
    Agora, nas AE têm de andar a 110km/h. LOL

  11. ninjazeiteiro says:

    Tanto engenheiro, os departamentos de I&D das marcas vem aqui ao pplware “beber” da fonte de sabedoria aqui presente.

  12. Focabm says:

    Carros elétricos what? XD

    A história da carochinha não pegou.

  13. Joõa says:

    O fator comum para medir a energia da dita transição energética é a massa do combustível, por outros modos, é o Peso que é o fator comum.
    Ou seja:
    Combustão 250kg de combustível = +3 000 km
    Elétrico 250 kg de bateria = +/- 400 km

    Chama-se densidade energética… algo que dá poucos km’s nos EV’s.
    Temos pena… mas é a física a explicar as coisas.

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