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Google obrigada a eliminar dados dos utilizadores Europeus

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Cavenon says:

    Interessante esta decisão. Se a minha informação pessoal estiver no linkedin será exposta pelo Google porque assinei um contrato com linkedin a permitir que seja cedida a minha info pessoal e profissional. A partir do momento que deixe de estar exposto a qualquer contrato que me permita ceder a minha info pessoal o Google não terá direito a guardar nem expor informações sobre mim. Será isto?

  2. Nelson says:

    Ontem estive no post dos tinteiros, depois fui ao youtube, e deu-me publicidade de impressoras de uma conhecida marca de impressoras japonesa… 🙂 o video não tinha nada a ver com impressoras…

    Estranho, que eu até tenho o Ghostery…

    • Pior é cada vez que abro o pplware no tablet, abre-me imediatamente a appstore com uma app qualquer para intalar.
      Irra.

    • dbrenha says:

      Será pela publicidade no site?

      • João says:

        Desde que instalei uma extensão chamada PrivDog no Chrome que as publicidades que aparecem são muito mais aleatórias. Já tinha notado o mesmo que tu.. Pesquisei sítios para dormir (ao planear umas férias) e nos dias seguintes era bombardeado com ofertas “exclusivas” de pacotes de viagens.

        • Nelson says:

          Eu também tenho uma coisa parecida: Ghostery.

          Já percebi porquê!

          O Google deve ter ido pelo HTTP-Referer, e/ou ou pelas minhas pesquisas…

          Mas nota-se logo, quando a gente lhe dá “seca”, ele fica tontinho…

          • dbrenha says:

            se pesquisaste, podes ter a certeza que vais ver alguma coisita de publicidade, tou farto de ver pub da amazon apesar de não comprar nada à meses, mas vou lá ver os preços.

        • lmx says:

          também me acontece…

          não ha privacidade nehuma…não sei para quando é que a europa vai obrigar as empresas que trabalham cá a ter cá os seus servidores…

          Mas muito mau também…é quando vou a uma entrevista e dias depois recebo no email coisas como próteses auditivas, e outros productos… 😀 com o meu nome completo e tudo…ninguém fiscaliza, depois dá neste tipo de coisas…

    • Jorge says:

      cookies? adblock?

      • Nelson says:

        Eu tenho AD-Block, mas o ad-block não funciona no youtube (funciona o Youtube5, que está com alguns bugs por enquanto)

        E tenho o Ghostery.

        O AdBlock não previne que o Google te “snife” os dados, o Ghostery é que é para isso.

        • WhoKnows says:

          AdBlock plus … resolve logo isso no youtube :D, só me queixo mesmo no sapo, mas esse é facil de se dar a volta

        • Ruben Alves says:

          Há uma extensão muito boa para o Youtube a “Magic Actions for YouTube” e dá para Chrome Firefox e Opera.
          a extensão além de puder bloquear todas as publicidades também tem muitas outras características uma que eu adoro é carregar os vídeos logo á qualidade máxima e deixar o video em pausa nos 0 segundos assim posso meter vários vídeos todos a carregar ao mesmo tempo sem ter que ir a cada um meter na qualidade máxima, com esta extensão basta clicar “ctrl+botão esquerdo do rato” em cada um dos links

  3. Artur Matias says:

    A questão também passa pelo direito à privacidade de cada um. Não sendo a google ou outra, responsável pela criação da informação, acaba por ter responsabilidades na promoção e disponibilização da tal informação.

    Se pesquisarem pelo vosso nome no Google, vão ver informação vossa, muitas vezes de organismos que não costumam dar o acesso a qualquer um, mas que o motor de busca consegue apanhar. Por exemplo, notas da universidade. O motor de busca, pode ser responsabilizado pela disponibilização desta ou outra informação. Não pode lavar as mãos dizendo: “não fui eu quem publicou”.

    Parece-me óbvio que se há informação pública, que a dado momento deixa de ter relevância e podendo até ser considerada atentado ao bom nome da pessoa X, por estar desatualizada ou descontextualizada então quem propõe o acesso a essa informação deve ter a obrigação de a filtrar.

    Isto vai contra a liberdade total da internet? Vai. Mas há muito que a internet não é um sitio 100% livre e há responsabilidades que passam do mundo virtual para o mundo físico.

    • dbrenha says:

      “O motor de busca, pode ser responsabilizado pela disponibilização desta ou outra informação” acabaste de dizer que foi a uni que publicou as notas! Uma analogia: não podes culpar as ruas em que se vende droga só porque é lá que os dealers vendem.
      Pessoalmente não concordo com esta decisão, só porque certos livros de teorias cientificas estão desatualizados em relação a novas teorias não quer dizer que devam deixar de estar disponibilizados, o contexto é da responsabilidade das pessoas que lêem saber.

      • Artur Matias says:

        É como um jornal. O facto da pessoa X dizer algo sobre o a pessoa Y, não faz com que o jornal possa de imediato publicar. É preciso validar, ver a relevância, etc.

    • Jose says:

      Isto não tem a ver com o motor de pesquisa, mas sim com uma conta que o utilizador criou na Google.

      A partir do momento que apagamos a conta no serviço, terminamos contrato, e muitas são as empresas que não apagam os dados depois disso, o que é ilegal.

      Experimenta apagar a conta da Google, e cria outra conta com o mesmo E-Mail na semana a seguir, os teus dados vão continuar lá como se nunca tivesses apagado a conta.

      • Artur Matias says:

        Neste caso parece-me que tem mesmo a ver com o motor de pesquisa. Ao procurar pelo nome dele, apareciam dividas antigas que já estavam saldadas. Efetivamente faziam publicidade enganosa em relação ao bom nome do homem. E quem o fazia era a google, não outra entidade.

    • lmx says:

      No caso da tua informação…

      nenhum site de nenhuma instituição pode indexar estes dados a um motor de busca…portanto se eles aparecem, tens que culpabilizar a Universidade…

      Estes dados devem estar á parte e não ser acedidos por todos…até porque está la muita info pessoal!

  4. João Reis says:

    Acho bem, o problema não é o guardar, é o que fazem com eles. Fazem muito dinheiro e traem a nossa confiança.

    Gosto da Google mas têm de pensar nos ideais que a fizeram começar.

  5. Abílio says:

    Compreendo o problema da privacidade. Pergunto-me é como vão cumprir a lei…

    • Lino Lisboa says:

      Concordo… no caso descrito a Google apontava para uma notícia num jornal de um utilizador que tinha dividas fiscais. Depois de resolvido o problema ele não queria que uma pesquisa pelo nome dele devolvesse aquele resultado.

      Ora, a responsabilidade da notícia não é a da Google, que é apenas um apontador. Pergunto-me eu, não seria mais lógico neste caso o autor da notícia ser o visado? Não, porque a notícia não é falsa, apenas incompleta quanto muito.

      Há aqui imensas questões a ser debatidas. E acho que a UE deveria o mais rápido possível debruçar-se a fundo sobre o assunto do direito à privacidade na Internet.

  6. Johnny says:

    Alguem sabe onde faço o pedido de eliminação? E como posso fazer? Alguem sabe? Queria eliminar os meus dados.

  7. VC says:

    O facebook esta incluido?

  8. Benchmark do iPhone 5 says:

    A história do cidadão espanhol que deu origem a tudo isto vem n’ “O Público”:

    “No dia 19 de Janeiro de 1998, o jornal La Vanguardia publicou um anúncio do Ministério do Trabalho e dos Assuntos Sociais sobre um leilão de imóveis para o pagamento de dívidas à Segurança Social. Um dos devedores era Mario Costeja González, um perito em caligrafia e comunicação não verbal, cujo apartamento foi levado a hasta pública.

    O caso foi encerrado há anos, mas o nome de González ficou para sempre associado à dívida que já não tinha, quando o La Vanguardia decidiu digitalizar o seu arquivo, em 2008.

    Ainda hoje, sempre que alguém entra no Google para fazer uma pesquisa sobre Mario Costeja González, lá está a página do jornal espanhol”

    http://www.publico.pt/mundo/noticia/tribunal-europeu-defende-direito-a-ser-esquecido-na-internet-1635712

    • lmx says:

      Em relação a esse espanhol…

      eu não sei em que trâmites a pagina de jornal ainda existe…

      Mas sendo que faz parte da Historia, penso que não se deva deturpar a historia, porque se a pagina for apagada, ai estaremos a deturpar dados…

      Agora o que acho é que a página deve, de alguma forma Evidenciar a Data do artigo…

      Se esse facto aconteceu, não deve ser deturpado, ou esquecido, porque não representa senhum problema para a pessoa actualmente…

      As pessoas quando são presas por exemplo, eu penso que não devem ir aos jornais tentar apagar os artigos, porque não querem que se saiba que foram presos…isso é deturpar os factos…

      Agora a pagina deve denotar de alguma forma por exemplo a data de forma bem visível, que é uma coisa passada e não atual.

      O que não acontece, muitas das vezes as pessoas dão por elas a ler artigos com anos de existência, só porque a data do artigo esta em letras miseravelmente pequenas…

      não é o artigo que deve ser removido, mas o utilizador deve ser informado que está a aceder uma pagina de um acontecimento passado e que pode conter informação desajustada nos dias de hoje…por exemplo…

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