Descoberta a causa para a degradação das baterias recarregáveis
Há anos que nos deparamos com o problema das baterias dos nossos computadores portáteis e dispositivos móveis. Apesar de existir uma série de teorias para o facto das baterias de lítio irem perdendo capacidade ao longo do tempo de utilização, a verdade é que ainda não existia nenhuma explicação científica para tal.
Agora, um grupo de investigadores do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) conseguiu finalmente perceber o porquê do desgaste das baterias, o que abre caminho para a solução desse problema.
A teoria das baterias de lítio viciadas, na qual ainda muitos acreditam, há muito que foi desmistificada, contudo o problema do seu desgaste e consequente perda de capacidade ao longo dos ciclos de carga e descarga ainda era uma incógnita.
De uma forma simples, quando um dispositivo está a ser utilizado e a energia da bateria está a ser consumida, isso significa que os iões de lítio estão a transportar a carga eléctrica entre os eléctrodos da bateria através de uma substância condutora, o electrólito.
O que já era conhecido era que à medida que este transporte acontece, ou seja, quanto mais a bateria force energia, mais os eléctrodos se degradam já que sofrem uma espécie de erosão, o que origina uma diminuição progressiva da autonomia total da bateria. Contudo, o causador dessa degradação ainda não era conhecido, para se poder actuar no problema.
Segundo dois estudos publicados na Nature Communications, os investigadores do DOE descobriram que é a existência de nanocristais de sal que provoca a perda lenta mas progressiva da capacidade das baterias de lítio.
À medida que os iões de lítio se movem, ao entrarem em contacto com o óxido de níquel que faz parte da composição da bateria, formam os tais nanocristais de sal que à medida que se proliferam, como se de uma praga se tratasse, provocam alterações nas estruturas internas da bateria e fazem com que os iões de lítio se movam de uma forma menos eficiente.
Descoberto o problema, agora há que atacá-lo. Mas esta parece ser mais uma tarefa complexa e que levará alguns anos até que possa chegar ao consumidor.
Segundo os investigadores, está a ser criado um revestimento para os tais eléctrodos com elementos resistentes à cristalização, que terá, ao mesmo tempo, que garantir o normal funcionamento da bateria.
Via: Gizmodo Fonte: Brookhaven
Este artigo tem mais de um ano
A solução a curto prazo provavelmente estará no desenvolvimento de nanofios de silício para um dos eléctrodos. Mas é uma tecnologia que no futuro próximo nos dará a possibilidade de carregar dispositivos quase instantaneamente com milhares de ciclos de carga, sem perder virtualmente nenhuma eficiência energética.
Bom artigo.
“Uma empresa chamada Power Japan Plus anunciou uma nova bateria com uma tecnologia chamada “Ryden dual carbon”, que promete ter maior duração e também carregar mais rápido do que as alternativas de lítio.”
Espero que esta bateria venha em breve..
E por isso que ninguem devia comprar android…alem de lento e cheio de bugs ainda ha o problema das baterias nao durarem nada e viciarem em 1ano…ja o iphone nao vicia e dura 3 dias com wifi gps 4g etc…
Julgo piada.
mas olha que nao e
Lel.
Sendo assim compra um 3310, calas já a boquinha em relação ao Android ou IOs e as baterias.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, melhor piada de sempre!
Leste o artigo? As baterias de lítio não viciam.
As baterias degradam-se e viciam porque muito e simplesmente as gigantes tecnológicas assim o quem, simples, não é por não saberem faze-las durar. É obsolescência programada pura e dura. A cada passo se lê noticias desse teor mas a verdade é que as bateiras pouco ou nada mudaram
És ignorante. E mais não digo.
Caro Tiago, a obsolescência programada pode-se referir por exemplo a coisas tão simples como colocar condensadores “mais” próximos de uma fonte de calor acelerando a sua degradação.
Não fales de teorias da conspiração como verdades confirmadas, e se eu teorizar uma conspiração contra a tua? por essa ordem de ideias, face a facilidade com que acreditas sem factos concretos, então tu mesmo acreditarias na minha teoria e negarias a tua. Afinal os argumentos que apresentas são os mesmos que os meus, 0.
Caro João Pinho e “Dude”, aconselho-os a verem o seguinte documentário:
https://www.youtube.com/watch?v=JVRjnvv5UNk
Não porque o Tiago Teixeira esteja correto na sua afirmação, mas sobre o facto de existirem “outras” possibilidades que possivelmente poderiam ser implementadas forçando e melhorando a durabilidade de praticamente, quase tudo o que consumimos.
Claro que as chamadas teorias da conspiração irão sempre existir.
Mas até que ponto iremos ficar de olhos fechados?
podes sempre melhorar com a tecnologia actual, mas isso tem um custo! O objectivo é melhorar sem ter impacto significativo no custo de produção e no preço final, já que esse é um dos factores mais importantes na concorrência.
Já agora expõe a tua teoria para se saber (é o contraditório, como sabes).
Não tenho teoria, como tal não deixei mais que a minha opinião. E para mais, se para os menos informados tivessem falado como sim sendo uma teoria e não uma certeza, então não haveria qualquer problema.
No entanto sou estes posts sem qualquer base que com leituras diagonais e um leitor menos interessado geram má informação. E se o interesse em comentar é partilhar informação, então façam-no da melhor forma possível.
É ignorante? Informa-te melhor Dude… https://www.youtube.com/watch?v=vfbbF3oxf-E?t=33m5s por tanto a partir do minuto 33m vai ver e ouvir em inglês uma investigação europeia feita por jornalistas que falam sobre a obsolescência programada, e aí falam explicitamente da bateria do iPod… por isso o Tiago Teixeira tem alguma razão. Não existem incentivo para melhorarem as baterias… se elas avariam as pessoas sentem-se pressionadas a comprar um aparelho completo… em especial se não puderem trocá-la como em muitos dos smartphones e tablets atuais.
Não percebeste que o problema era terem falado em algo tão complexo como isso da forma que o fizeram. Como respondi ao “Luís” , não é chegar aqui mandar uns palavrões e chamarem todos de burros, justifiquem para que possamos aprender alguma coisa, certo?
Segundo o documentário a obsolescência programada é do dispositivo, não da bateria. Uma consequência de não ser fácil mudar a bateria que é fabricado por outrem, e que tem um comportamento idêntico a qualquer outra no mercado!
as vezes nao tem a ver com aquilo que eles nao fazem mas com aquilo que eles sabem e nao revelam para o publico
já aconteceu algo do tipo quando um cientista descobriu a idade da terra
com a descoberta da idade da terra, clarificou-se muitas coisas e uma delas foi que o chumbo é venenoso
quem trabalhava com chumbo ficava maluco e por vezes havia suicídios, sem se saber ao certo porque
adivinhem quem trabalhava com o chumbo, e empresas petroliferas
empresas petrolíferas ao fazer a gosolina metiam o chumbo na mesma e adicionavam a toda a poluição o chumbo tambem
etc etc etc estavam a usar a ciencia para encobrir tudo isto e ainda tentaram pagar ao cientista para nao revelar nada
agora descubram o porque de quererem o chumbo na gasolina
cosmos episodio 7, nao sou assim tao pro xD
:S
Há séculos (literalmente) que se sabe que o chumbo é perigoso, não houve ciência a encobrir isso!
O que pode é ter demorado a estudar os efeitos de exposição prolongada a pequenas quantidades de chumbo, mas chegou-se lá com ciência. A ciência é difícil de ser calada, o homem é que pode não querer ouvir!
Mas essa questão não tem nada de equiparável ao problema da longevidade de baterias. As baterias estão sujeitas a processos químicos e físicos “extremos”, que podem ter efeitos indesejados na estrutura da bateria após tantas transições de estado. São coisas difíceis de controlar.
Já se chegou ao ponto que para melhorar a longevidade, as baterias regulam o processo de carga para minimizar efeitos.
Nunes,
“A ciência é difícil de ser calada, o homem é que pode não querer ouvir!”
Realmente a ciência é difícil de ser calada. Mas parece que se engana com certa frequência. Há décadas dizem que o Universo está em expansão. Já agora, dizem que o Universo não está se expandindo:
http://hypescience.com/universo-nao-esta-se-expandido-afirmam-astrofisicos/
@ Bovidino
O que mostras é algo completamente normal em Ciência; cientistas a apresentarem teorias diferentes sobre coisas de conhecimento incompleto, e a argumentar a favor ou contra outras, pois é assim que as teorias nascem e passam pelo crivo dos especialistas, argumentando e contra-argumentando com base em dados, análises e deficiências nas teorias já estabelecidas.
Aliás o episódio que citas, demonstra bem como é difícil calar as opiniões formadas em ciência e como quase tudo pode ser posto em causa se devidamente fundamentado, em qualquer área. É assim que a ciência funciona, não é estática e tem muito poucos dogmas.
O conhecimento humano é ainda muito limitado!
é preciso ter uma paciência com este nunes..
Robert Kehoe, o homem que estava a encobrir as empresas proliferaras
Clair Patterson, o homem que descobriu a idade da terra
“..Patterson, posteriormente identificado isso, juntamente com os vários outros usos de chumbo na fabricação, como a causa da contaminação de suas amostras, e por causa das implicações significativas para a saúde pública de suas descobertas, ele dedicou o resto de sua vida para remover o máximo introduzido chumbo do ambiente possível.”
@ ptpedropt
meu caro, desde o tempo dos romanos que se sabe que o chumbo pode envenenar e enlouquecer, com certas quantidades.
O Patterson não descobriu os problemas causados pelo chumbo na saúde pública. A sua investigação permitiu isso sim perceber melhor a acumulação de chumbo no organismo, a sua proveniência – uma das partes do problema de exposição prolongada a pequenas quantidades, que muita gente tinha desvalorizado, embora já houvesse preocupações para acompanhar tal questão! Não havia estudos quanto à questão de saúde pública, por isso não havia encobrimento da ciência, havia isso sim a falta de preocupação das autoridades e pressão de empresas sobre a política a seguir.
pois por isso é que os romanos usavam chumbo na alimentação etc e ainda no século 20 as pessoas enlouqueciam sem saber com as más prevenções..
antes do Patterson não existiam as salas ultra limpas, portanto tudo o que era feito estava contaminado com o ar daquele lugar
entao se na altura o ar tinha mais chumbo então tudo tinha mais chumbo
e por o ar ter mais chumbo que alguns anos atrás então alguma coisa estava mal
olha vai maze ver o episodio 7 do cosmos em vez de estares aqui a apanhar os detalhes e a desmentir o que outros dizem
..até enganavam as pessoas com os bonequinhos de chumbo
que tal informares-te melhor antes de te baseares somente em informação incompleta dum programa de TV
http://www2.epa.gov/aboutepa/lead-poisoning-historical-perspective
The Romans were aware that lead could cause serious health problems, even madness and death. However, they were so fond of its diverse uses that they minimized the hazards it posed. Romans of yesteryear, like Americans of today, equated limited exposure to lead with limited risk.
e antes sequer do trabalho de Patterson já se sabia dos perigos dos compostos de chumbo usados em gasolina, com várias mortes registadas em fábricas por exposição! Mas acharam que se tomassem algumas medidas preventivas, o risco era compensado pelas vantagens que trazia.
mais uma vez estás a persistir nos detalhes
o que eu queria dizer desde 1º comentario é que sim já se sabia que o chumbo era perigoso mas só o Patterson é que conseguiu, de vez, arranjar provas e tomates mas levar as empresas proliferaras a tribunal
e hoje em dia o chumbo que passa para o ar através da gasolina está minimamente controlado
.
*para levar as empresas proliferaras a tribunal
mas quem trabalhava com o chumbo ou quem trabalha com outra coisa qualquer, só quer saber de uma coisa, ordenado ao fim do mês
e o mesmo acontece na china e na índia com os produtos químicos que usam para fabricar as roupas para aqui, para o mundo desenvolvido
por outro lado não acontece com quem trabalha em certos tipos de radioactividade hoje em dia, porque já sabe quem tem os dias contados
e no tempo dos romanos a mesma coisa, mas vale ter algo em chumbo do que não nada
@ ptpedropt
detalhes? quais detalhes?
tu é que argumentas que houve encobrimento da Ciência sobre os perigos do chumbo, e eu mostro-te que não houve encobrimento da ciência, havia conhecimento sobre os possíveis perigos já há muito tempo. As autoridades é que desvalorizaram, e não havia consciência da severidade de exposição a baixas quantidades, pois os efeitos só se detectam passado muito tempo.
OMG…
havia consciência.. era isso que estavam a esconder e só depois de Patterson é que veio tudo a publico
tá dificil..
Tiago,
É evidente. Estás absolutamente certo.
uau, que teoria mais sem nexo! Na mesma linha de ideias, as baterias às vezes incendeiam-se para as pessoas comprarem um novo aparelho?
Nada é perfeito e nada é eterno, logo seria ridículo esperar que uma bateria mantenha a mesma condição com o passar do tempo e utilização. E pensa um pouco… a tecnologia tem vindo a melhorar bastante a longevidade das baterias!
Achas ???? Então le o que esta no link que deixo abaixo
http://liberdadeeconomica.com/home/2013/07/02/conheca-a-lampada-de-livermore-que-esta-acesa-a-112-anos/
Esta lampada esta acessa a 112 anos. As tuas quanto tempo duram ?
A lâmpada centenária possui uma webcam ligada 24 horas, filmando seu funcionamento. Por incrível que pareça, 2 webcams já se estragaram, enquanto o incrível objeto continua funcionando.
:S uma só lâmpada aguentar dezenas de anos não te diz nada sobre a durabilidade de produtos fabricados em série, nem te diz que mantém as mesmas qualidades desde o início.
Ao contrário do que foi afirmado acima, há muitas empresas interessadas em aumentar a longevidade das baterias, chegando até a publicitar isso como melhoria nos seus produtos. Não queiras comparar a longevidade das baterias actuais com as de há 10 anos atrás!
A questão central será sempre o preço, já que é sempre possível melhorar os produtos nalguma extensão – com materiais de maior qualidade e no processo de fabrico – mas isso encarece, o que retira competitividade!
Mas as lâmpadas que temos em casa estão sempre a acender e apagar e isso, parecendo que não, tem um impacto significativo na longevidade da vida de uma lâmpada.
No tal documentário da obscelência programada: https://www.youtube.com/watch?v=JVRjnvv5UNk é um dos exemplos de que falam é a vida das lâmpadas… elas poderiam durar mais de 100,000 horas à anos e contudo a maioria só dura umas 1000 (incandescentes) a 12,000 horas (florescentes).
Comprei à uns meses umas de LED que prometem durar 50,000 horas (http://goo.gl/i7QOv) que já estava farto de trocar lâmpadas de baixo consumo florescentes que duravam entre 3 meses e 1 ano (dos chineses… ou mesmo de lojas de lâmpadas)… mas já tive uma lâmpada florescente da Philips que durou uns 20 e poucos anos (das primeiras), mas entretanto deixaram de durar tanto (estranho…).
E outra reportagem jornalistica de investigação que passou na Sic Noticias: https://www.youtube.com/watch?v=_wzNlhhGdok que também fala na obsolescência programa.
Boa reportagem, estou a ver agora, obrigado pela dica!
Finalmente alguma luz ao fundo do túnel. Ainda não é o que quero baterias com maiores capacidades mas pelo menos estão a trabalhar nelas.
João Pinho,
Não existe nenhuma teoria de conspiração na obsolescência programada de todos os produtos de consumo. Isso é simplesmente um fato.
Da forma como é “pintada”, como um kill-switch colocado pelos fabricantes, não concordo.
Se me falam que podem as vezes não terem a atenção ou fazerem de propósito ( como mencionei, colocar condensadores perto de fontes de calor ), então sim, e é quase que expectável uma atitude dessas vinda do ser Humano.
Mas dizerem-me que quase que existe I&D por parte das empresas na “obsolescência programada”, é algo muito rebuscado.
Concluindo, sim, acho que os equipamentos por vezes poderão não ter a sua longevidade “optimizada”, porque verdade seja dita, não é do total interesse de quem vende. Mas essa mesma longevidade também dita a qualidade dos mesmos e do valor da marca que os vende.
Visto isto acho que o próprio mercado regula o problema da obsolescência programada de mínima forma, isto é, resolveria se fossemos todos consumidores atentos.
Não há que concordar ou discordar. Contra factos não pode haver opiniões.
Este documentário demonstra-o bem
https://www.youtube.com/watch?v=3ObKvugVuWc
O mercado regula o problema?! Só por esse comentário vejo que é adepto do capitalismo. Capitalismo e auto-regulação são antónimos.
Se realmente isso fosse um facto inegável como tu “pintas”, há muito que já teria colocado a maioria dos meus aparelhos no lixo!
Há outras formas das empresas levarem as pessoas a trocar os aparelhos, sem reduzir a sua durabilidade. Basta aumentar as capacidades, introduzir algo novo apelativo, etc, em modelos novos.
E convém não esquecer o outro lado da questão. Se por ventura as pessoas comprassem menos aparelhos, os preços ou teriam que aumentar, ou os custos de produção teriam que ser cortados de alguma forma, para as empresas se manterem sustentáveis, o que quase de certeza reduziria a qualidade do aparelho e/ou a durabilidade.
É muito giro falar de capitalismo, conspirações, “obsolescência programada”, mas o que é certo é que as pessoas pagam pelo o que têm. Se querem melhor vão ter que pagar mais por isso, ou esperar mais algum tempo por avanços na tecnologia!
O lítio não é o futuro das baterias, sendo que as de carbono são as que estão mais próximas de vermos em prática futuramente.
Sendo que todas as outras tecnologias que tanto esperamos vir revolucionar o mercado como as baterias 3D, hipercapacidores, grafeno, etc, nenhuma usa lítio e ainda bem porque é um metal raro.
O lítio não é muito abundante, mas não ao ponto de ser um impeditivo para uso em baterias. Existe lítio suficiente para mil anos ao consumo actual e sem reciclar, com mineração viável à luz do que se conhece actualmente, e isso sem contar com outras possíveis fontes de lítio como subproduto da mineração de outros minerais!
A obsolescência programada é um facto e só não vê mesmo quem não quer.Um bom exemplo de obsolescência programada bem á vista de todos são os carros,antigamente todos tinham corrente de distribuição(não faziam ruido quase nenhum,tive um Toyota de 1974 que ás vezes tinha que pôr a mão no capot para saber se estava a trabalhar,nem um mercedes hoje em dia consegue ser assim,são 10 vezes mais barulhentos,e duravam a vida do carro),depois apareceram as correias,100 mil ou 65 mil em alguns ford tem que se mudar,actualmente teem corrente outra vez mas nada que se pareça com os carros tipo Toyota antigos,estas novas começam a fazer barulho e partem-se,eu já parti uma num NISSAN.
E aquelas baterias magicas que se carregavam em segundos? Nunca mais se ouviu falar delas. (Acho que tinham grapheno na constituição)
Grave também é ter de ver um vídeo dos iogurtes Activia durante 30 segundos (Sem poder interromper) para depois ver uma animação de 20…
O pplware tem de apoiar o sapo videos sem necessariamente escolher um host de videos mais user firendly para que todos os utilizadores fiquem satisfeitos. É normal desde que veio para o dominio do OPAS.
Nada disso, ao colocarmos no Sapo Videos colocamos todos os nossos conteúdos numa estrutura organizada, está ligada a nós. Contido, se não quiserem ver a pub antes do vídeo (eventualmente ver mais tarde) façam um clique logo que comece a pub e esta para e começa o vídeo.
Já há alguns anos que tenho a percepção que se faz investigação que permita o consumismo do que a qualidade e longevidade do material… Mas a culpa tambem é nossa que cada vez mais descartamos os objectos. Isto não acontece só nas baterias ou tecnologia.. Temos os casos da roupa.. Dantes ia de pais para filhos irmãos etc.. Agira não aguenta esse tempo todo..
Nem 6meses aguenta muitas das vezes. Vermelhos ficam rosas, castanhos ficam ás manchas claras, calças perdem as cores…
Já há alguns anos que tenho a percepção que se faz mais investigação que permita o consumismo do que a qualidade e longevidade do material… Mas a culpa tambem é nossa que cada vez mais descartamos os objectos. Isto não acontece só nas baterias ou tecnologia.. Temos o caso da roupa.. Antigamente ia de pais para filhos irmãos etc.. Agora não aguenta esse tempo todo..
Os fabricantes fazem a maioria das coisas para obrigar a comprar repetidamente, muitas vezes mal acaba a garantia… avaria! Já para não falar que muitos nem dura 1 mês, e depois anda para cá e para lá e não resolvem… arranjam o ecrã, deixa de dar o microfone, vem o microfone a funcionar é as colunas que não dão, e isto até acabar a garantia… é um “regabofe” que obviamente é mau para todos (excepto para os fabricantes… os clientes mudam de marca, mas mais um bocadinho de publicidade enganosa e lá voltam muitos deles). Se gastassem tanto dinheiro a tentar fazer o melhor produto possível como gastam em publicidade isto era outro nível.
Comprei um Siemens C60 em 2001, e só agora passados uns 12/ 13 anos é que começou a dar problemas no ecrã… quantos smartphones se podem “gabar” do mesmo… durar mais de 10 anos sem problemas e a bateria durar até uma semana (esta dá para trocar… se não o telemóvel à muito tinha morrido).
Teorias da conspiração ou não, parece que as coisas hoje em dia são feitas para durar pouco, noto isso nos portáteis, um portátil comprado hoje com um preço a rondar os 400 euros com umas specs superiores aos de 2007 (altura que comprei o meu) com um preço a rondar os 800 euros, mais caros na altura mas passados 7 anos parecem mais fiáveis que alguns atuais..
O mesmo se ainda no resto, se uma empresa faz lâmpadas a durarcem anos, essa empresa dificilmente sobrevive muito tempo
A essas empresas do ultimo paragrafo nao lhes chamaria empresas, visto que não sabem o que são negócios e investimentos.
Isso é só uma desculpa, podem ganhar sempre que adicionem novos mercados ou novos produtos.
Se montas uma empresa de vender lampadas e ficas na cidade x, sabes:
– Nem toda gente vai comprar a lampada XPTO.
– As que ja compraram não vão comprar se nao precisam.
– Se elas durarem pouco tempo, ninguém as vai querer.
Solução: Reduzes ao stock e colocas uma maquina de vending de lâmpadas xD (Aumentas à quota de mercado, e procuras em investir noutras áreas).
Sem-Solução: Assistes à falência de mais uma empresa, mas já que sabes que vai acontecer, compras umas pipocas ou vendes a maquinaria por trás e declaras falência como andam a fazer agora.
Faz parte do negócio, não interessa a nenhuma grande empresa que os produtos durem vidas. E são mais que aparentam aquelas que “programam” limites de durabilidade para os seus produtos/componentes…
No que toca às baterias, para telemóveis, portáteis, AA’s e tantos outros formatos, até se compram actualmente a preços acessíveis e de boa qualidade.
Agora para uma cadeira de rodas, scooter carro ou empilhador eléctrico, baterias só a preços astronómicos. E não duram muito para qualquer destes se for usada intensivamente.
Não esquecendo que uma bateria se não for devidamente tratada mesmo após ter sido descartada em local devido, ainda é dos resíduos mais venenosos que existem…
AA’s? http://bit.ly/1gtZj8J ?
ehe gaffe minha, pensei que já existissem baterias AA em iões de lítio mas nada do calibre 94…ou 100mm 😀
Yup. Houve uma empresa não me lembro bem o ramo mas dei isso em gestão de empresas que fez um produto tão bom e que nunca avariava. O resultado foi ir á falência porque ao fim de algum tempo todos tinham o produto e ninguém precisava de o trocar.
eu não acredito na teoria do switch kill mas acredito que eles fazem os seus produtos de maneira que não dure para toda a vida. Fazem com coisas que precisem de ser substituídas e que funcionem como consumáveis.
Há que dar razões aos consumidores de gere de trocar o seu aparelho.
Por exemplo a apple faz isso com todos os seus novos produtos. O primeiro produto nunca vem full-feature. Ha sempre algo que falha. Com o iphone por exemplo foi a chamada e msg de video ou a camera á frente. Uma coisa que muitos telemóveis ja traziam ha anos. Na iteração a seguir ja vinha com isso, depois na a seguir introduziram outra, etc…
Curiosamente a minha bateria do meu samsung s40 ja dura à seculos sem nunca perder a carga.
Siemens ME45 xD enganeime
E quando a bateria de uma máquina fotográfica que comprei se estragou ao fim de pouco tempo (não carregava)?!
Fui à loja e disseram-me que era um consumível, que não tinha garantia.
As baterias têm a garantia do equipamento – dois anos. Ao fim lá ma trocaram.
as baterias têm garantia contra defeitos de fabrico, como qualquer outro produto, mas há que ter o cuidado de que isso não implica uma garantia para durar dois anos com a mesma capacidade!