PplWare Mobile

Descoberta a causa para a degradação das baterias recarregáveis

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. FOAD says:

    A solução a curto prazo provavelmente estará no desenvolvimento de nanofios de silício para um dos eléctrodos. Mas é uma tecnologia que no futuro próximo nos dará a possibilidade de carregar dispositivos quase instantaneamente com milhares de ciclos de carga, sem perder virtualmente nenhuma eficiência energética.
    Bom artigo.

  2. Tiago Teixeira says:

    As baterias degradam-se e viciam porque muito e simplesmente as gigantes tecnológicas assim o quem, simples, não é por não saberem faze-las durar. É obsolescência programada pura e dura. A cada passo se lê noticias desse teor mas a verdade é que as bateiras pouco ou nada mudaram

    • Dude says:

      És ignorante. E mais não digo.

      • João Pinho says:

        Caro Tiago, a obsolescência programada pode-se referir por exemplo a coisas tão simples como colocar condensadores “mais” próximos de uma fonte de calor acelerando a sua degradação.

        Não fales de teorias da conspiração como verdades confirmadas, e se eu teorizar uma conspiração contra a tua? por essa ordem de ideias, face a facilidade com que acreditas sem factos concretos, então tu mesmo acreditarias na minha teoria e negarias a tua. Afinal os argumentos que apresentas são os mesmos que os meus, 0.

        • Luís Santos says:

          Caro João Pinho e “Dude”, aconselho-os a verem o seguinte documentário:
          https://www.youtube.com/watch?v=JVRjnvv5UNk

          Não porque o Tiago Teixeira esteja correto na sua afirmação, mas sobre o facto de existirem “outras” possibilidades que possivelmente poderiam ser implementadas forçando e melhorando a durabilidade de praticamente, quase tudo o que consumimos.
          Claro que as chamadas teorias da conspiração irão sempre existir.
          Mas até que ponto iremos ficar de olhos fechados?

          • Nunes says:

            podes sempre melhorar com a tecnologia actual, mas isso tem um custo! O objectivo é melhorar sem ter impacto significativo no custo de produção e no preço final, já que esse é um dos factores mais importantes na concorrência.

        • Luís says:

          Já agora expõe a tua teoria para se saber (é o contraditório, como sabes).

          • João Pinho says:

            Não tenho teoria, como tal não deixei mais que a minha opinião. E para mais, se para os menos informados tivessem falado como sim sendo uma teoria e não uma certeza, então não haveria qualquer problema.

            No entanto sou estes posts sem qualquer base que com leituras diagonais e um leitor menos interessado geram má informação. E se o interesse em comentar é partilhar informação, então façam-no da melhor forma possível.

      • Azeiteiro says:

        É ignorante? Informa-te melhor Dude… https://www.youtube.com/watch?v=vfbbF3oxf-E?t=33m5s por tanto a partir do minuto 33m vai ver e ouvir em inglês uma investigação europeia feita por jornalistas que falam sobre a obsolescência programada, e aí falam explicitamente da bateria do iPod… por isso o Tiago Teixeira tem alguma razão. Não existem incentivo para melhorarem as baterias… se elas avariam as pessoas sentem-se pressionadas a comprar um aparelho completo… em especial se não puderem trocá-la como em muitos dos smartphones e tablets atuais.

        • João Pinho says:

          Não percebeste que o problema era terem falado em algo tão complexo como isso da forma que o fizeram. Como respondi ao “Luís” , não é chegar aqui mandar uns palavrões e chamarem todos de burros, justifiquem para que possamos aprender alguma coisa, certo?

        • Nunes says:

          Segundo o documentário a obsolescência programada é do dispositivo, não da bateria. Uma consequência de não ser fácil mudar a bateria que é fabricado por outrem, e que tem um comportamento idêntico a qualquer outra no mercado!

          • ptpedropt says:

            as vezes nao tem a ver com aquilo que eles nao fazem mas com aquilo que eles sabem e nao revelam para o publico

            já aconteceu algo do tipo quando um cientista descobriu a idade da terra
            com a descoberta da idade da terra, clarificou-se muitas coisas e uma delas foi que o chumbo é venenoso
            quem trabalhava com chumbo ficava maluco e por vezes havia suicídios, sem se saber ao certo porque
            adivinhem quem trabalhava com o chumbo, e empresas petroliferas
            empresas petrolíferas ao fazer a gosolina metiam o chumbo na mesma e adicionavam a toda a poluição o chumbo tambem
            etc etc etc estavam a usar a ciencia para encobrir tudo isto e ainda tentaram pagar ao cientista para nao revelar nada

            agora descubram o porque de quererem o chumbo na gasolina

            cosmos episodio 7, nao sou assim tao pro xD

          • Nunes says:

            :S
            Há séculos (literalmente) que se sabe que o chumbo é perigoso, não houve ciência a encobrir isso!
            O que pode é ter demorado a estudar os efeitos de exposição prolongada a pequenas quantidades de chumbo, mas chegou-se lá com ciência. A ciência é difícil de ser calada, o homem é que pode não querer ouvir!

            Mas essa questão não tem nada de equiparável ao problema da longevidade de baterias. As baterias estão sujeitas a processos químicos e físicos “extremos”, que podem ter efeitos indesejados na estrutura da bateria após tantas transições de estado. São coisas difíceis de controlar.
            Já se chegou ao ponto que para melhorar a longevidade, as baterias regulam o processo de carga para minimizar efeitos.

          • Bovidino says:

            Nunes,
            “A ciência é difícil de ser calada, o homem é que pode não querer ouvir!”
            Realmente a ciência é difícil de ser calada. Mas parece que se engana com certa frequência. Há décadas dizem que o Universo está em expansão. Já agora, dizem que o Universo não está se expandindo:

            http://hypescience.com/universo-nao-esta-se-expandido-afirmam-astrofisicos/

          • Nunes says:

            @ Bovidino
            O que mostras é algo completamente normal em Ciência; cientistas a apresentarem teorias diferentes sobre coisas de conhecimento incompleto, e a argumentar a favor ou contra outras, pois é assim que as teorias nascem e passam pelo crivo dos especialistas, argumentando e contra-argumentando com base em dados, análises e deficiências nas teorias já estabelecidas.
            Aliás o episódio que citas, demonstra bem como é difícil calar as opiniões formadas em ciência e como quase tudo pode ser posto em causa se devidamente fundamentado, em qualquer área. É assim que a ciência funciona, não é estática e tem muito poucos dogmas.

            O conhecimento humano é ainda muito limitado!

          • ptpedropt says:

            é preciso ter uma paciência com este nunes..

            Robert Kehoe, o homem que estava a encobrir as empresas proliferaras

            Clair Patterson, o homem que descobriu a idade da terra

            “..Patterson, posteriormente identificado isso, juntamente com os vários outros usos de chumbo na fabricação, como a causa da contaminação de suas amostras, e por causa das implicações significativas para a saúde pública de suas descobertas, ele dedicou o resto de sua vida para remover o máximo introduzido chumbo do ambiente possível.”

          • Nunes says:

            @ ptpedropt
            meu caro, desde o tempo dos romanos que se sabe que o chumbo pode envenenar e enlouquecer, com certas quantidades.
            O Patterson não descobriu os problemas causados pelo chumbo na saúde pública. A sua investigação permitiu isso sim perceber melhor a acumulação de chumbo no organismo, a sua proveniência – uma das partes do problema de exposição prolongada a pequenas quantidades, que muita gente tinha desvalorizado, embora já houvesse preocupações para acompanhar tal questão! Não havia estudos quanto à questão de saúde pública, por isso não havia encobrimento da ciência, havia isso sim a falta de preocupação das autoridades e pressão de empresas sobre a política a seguir.

          • ptpedropt says:

            pois por isso é que os romanos usavam chumbo na alimentação etc e ainda no século 20 as pessoas enlouqueciam sem saber com as más prevenções..

            antes do Patterson não existiam as salas ultra limpas, portanto tudo o que era feito estava contaminado com o ar daquele lugar
            entao se na altura o ar tinha mais chumbo então tudo tinha mais chumbo
            e por o ar ter mais chumbo que alguns anos atrás então alguma coisa estava mal

            olha vai maze ver o episodio 7 do cosmos em vez de estares aqui a apanhar os detalhes e a desmentir o que outros dizem

            ..até enganavam as pessoas com os bonequinhos de chumbo

          • Nunes says:

            que tal informares-te melhor antes de te baseares somente em informação incompleta dum programa de TV

            http://www2.epa.gov/aboutepa/lead-poisoning-historical-perspective
            The Romans were aware that lead could cause serious health problems, even madness and death. However, they were so fond of its diverse uses that they minimized the hazards it posed. Romans of yesteryear, like Americans of today, equated limited exposure to lead with limited risk.

            e antes sequer do trabalho de Patterson já se sabia dos perigos dos compostos de chumbo usados em gasolina, com várias mortes registadas em fábricas por exposição! Mas acharam que se tomassem algumas medidas preventivas, o risco era compensado pelas vantagens que trazia.

          • ptpedropt says:

            mais uma vez estás a persistir nos detalhes
            o que eu queria dizer desde 1º comentario é que sim já se sabia que o chumbo era perigoso mas só o Patterson é que conseguiu, de vez, arranjar provas e tomates mas levar as empresas proliferaras a tribunal
            e hoje em dia o chumbo que passa para o ar através da gasolina está minimamente controlado
            .

          • ptpedropt says:

            *para levar as empresas proliferaras a tribunal

            mas quem trabalhava com o chumbo ou quem trabalha com outra coisa qualquer, só quer saber de uma coisa, ordenado ao fim do mês

            e o mesmo acontece na china e na índia com os produtos químicos que usam para fabricar as roupas para aqui, para o mundo desenvolvido

            por outro lado não acontece com quem trabalha em certos tipos de radioactividade hoje em dia, porque já sabe quem tem os dias contados

            e no tempo dos romanos a mesma coisa, mas vale ter algo em chumbo do que não nada

          • Nunes says:

            @ ptpedropt
            detalhes? quais detalhes?
            tu é que argumentas que houve encobrimento da Ciência sobre os perigos do chumbo, e eu mostro-te que não houve encobrimento da ciência, havia conhecimento sobre os possíveis perigos já há muito tempo. As autoridades é que desvalorizaram, e não havia consciência da severidade de exposição a baixas quantidades, pois os efeitos só se detectam passado muito tempo.

          • ptpedropt says:

            OMG…

            havia consciência.. era isso que estavam a esconder e só depois de Patterson é que veio tudo a publico

            tá dificil..

    • Bovidino says:

      Tiago,
      É evidente. Estás absolutamente certo.

    • Nunes says:

      uau, que teoria mais sem nexo! Na mesma linha de ideias, as baterias às vezes incendeiam-se para as pessoas comprarem um novo aparelho?
      Nada é perfeito e nada é eterno, logo seria ridículo esperar que uma bateria mantenha a mesma condição com o passar do tempo e utilização. E pensa um pouco… a tecnologia tem vindo a melhorar bastante a longevidade das baterias!

      • EXP001 says:

        Achas ???? Então le o que esta no link que deixo abaixo

        http://liberdadeeconomica.com/home/2013/07/02/conheca-a-lampada-de-livermore-que-esta-acesa-a-112-anos/

        Esta lampada esta acessa a 112 anos. As tuas quanto tempo duram ?
        A lâmpada centenária possui uma webcam ligada 24 horas, filmando seu funcionamento. Por incrível que pareça, 2 webcams já se estragaram, enquanto o incrível objeto continua funcionando.

        • Nunes says:

          :S uma só lâmpada aguentar dezenas de anos não te diz nada sobre a durabilidade de produtos fabricados em série, nem te diz que mantém as mesmas qualidades desde o início.
          Ao contrário do que foi afirmado acima, há muitas empresas interessadas em aumentar a longevidade das baterias, chegando até a publicitar isso como melhoria nos seus produtos. Não queiras comparar a longevidade das baterias actuais com as de há 10 anos atrás!
          A questão central será sempre o preço, já que é sempre possível melhorar os produtos nalguma extensão – com materiais de maior qualidade e no processo de fabrico – mas isso encarece, o que retira competitividade!

        • Gonçalo Damas says:

          Mas as lâmpadas que temos em casa estão sempre a acender e apagar e isso, parecendo que não, tem um impacto significativo na longevidade da vida de uma lâmpada.

          • Azeiteiro says:

            No tal documentário da obscelência programada: https://www.youtube.com/watch?v=JVRjnvv5UNk é um dos exemplos de que falam é a vida das lâmpadas… elas poderiam durar mais de 100,000 horas à anos e contudo a maioria só dura umas 1000 (incandescentes) a 12,000 horas (florescentes).
            Comprei à uns meses umas de LED que prometem durar 50,000 horas (http://goo.gl/i7QOv) que já estava farto de trocar lâmpadas de baixo consumo florescentes que duravam entre 3 meses e 1 ano (dos chineses… ou mesmo de lojas de lâmpadas)… mas já tive uma lâmpada florescente da Philips que durou uns 20 e poucos anos (das primeiras), mas entretanto deixaram de durar tanto (estranho…).

    • Azeiteiro says:

      E outra reportagem jornalistica de investigação que passou na Sic Noticias: https://www.youtube.com/watch?v=_wzNlhhGdok que também fala na obsolescência programa.

  3. ACS says:

    Finalmente alguma luz ao fundo do túnel. Ainda não é o que quero baterias com maiores capacidades mas pelo menos estão a trabalhar nelas.

  4. Bovidino says:

    João Pinho,
    Não existe nenhuma teoria de conspiração na obsolescência programada de todos os produtos de consumo. Isso é simplesmente um fato.

    • João Pinho says:

      Da forma como é “pintada”, como um kill-switch colocado pelos fabricantes, não concordo.

      Se me falam que podem as vezes não terem a atenção ou fazerem de propósito ( como mencionei, colocar condensadores perto de fontes de calor ), então sim, e é quase que expectável uma atitude dessas vinda do ser Humano.

      Mas dizerem-me que quase que existe I&D por parte das empresas na “obsolescência programada”, é algo muito rebuscado.

      Concluindo, sim, acho que os equipamentos por vezes poderão não ter a sua longevidade “optimizada”, porque verdade seja dita, não é do total interesse de quem vende. Mas essa mesma longevidade também dita a qualidade dos mesmos e do valor da marca que os vende.

      Visto isto acho que o próprio mercado regula o problema da obsolescência programada de mínima forma, isto é, resolveria se fossemos todos consumidores atentos.

      • Anticorporativista says:

        Não há que concordar ou discordar. Contra factos não pode haver opiniões.

        Este documentário demonstra-o bem

        https://www.youtube.com/watch?v=3ObKvugVuWc

        O mercado regula o problema?! Só por esse comentário vejo que é adepto do capitalismo. Capitalismo e auto-regulação são antónimos.

        • Nunes says:

          Se realmente isso fosse um facto inegável como tu “pintas”, há muito que já teria colocado a maioria dos meus aparelhos no lixo!
          Há outras formas das empresas levarem as pessoas a trocar os aparelhos, sem reduzir a sua durabilidade. Basta aumentar as capacidades, introduzir algo novo apelativo, etc, em modelos novos.
          E convém não esquecer o outro lado da questão. Se por ventura as pessoas comprassem menos aparelhos, os preços ou teriam que aumentar, ou os custos de produção teriam que ser cortados de alguma forma, para as empresas se manterem sustentáveis, o que quase de certeza reduziria a qualidade do aparelho e/ou a durabilidade.
          É muito giro falar de capitalismo, conspirações, “obsolescência programada”, mas o que é certo é que as pessoas pagam pelo o que têm. Se querem melhor vão ter que pagar mais por isso, ou esperar mais algum tempo por avanços na tecnologia!

  5. Nuno José says:

    O lítio não é o futuro das baterias, sendo que as de carbono são as que estão mais próximas de vermos em prática futuramente.

    Sendo que todas as outras tecnologias que tanto esperamos vir revolucionar o mercado como as baterias 3D, hipercapacidores, grafeno, etc, nenhuma usa lítio e ainda bem porque é um metal raro.

    • Nunes says:

      O lítio não é muito abundante, mas não ao ponto de ser um impeditivo para uso em baterias. Existe lítio suficiente para mil anos ao consumo actual e sem reciclar, com mineração viável à luz do que se conhece actualmente, e isso sem contar com outras possíveis fontes de lítio como subproduto da mineração de outros minerais!

  6. Portugal says:

    A obsolescência programada é um facto e só não vê mesmo quem não quer.Um bom exemplo de obsolescência programada bem á vista de todos são os carros,antigamente todos tinham corrente de distribuição(não faziam ruido quase nenhum,tive um Toyota de 1974 que ás vezes tinha que pôr a mão no capot para saber se estava a trabalhar,nem um mercedes hoje em dia consegue ser assim,são 10 vezes mais barulhentos,e duravam a vida do carro),depois apareceram as correias,100 mil ou 65 mil em alguns ford tem que se mudar,actualmente teem corrente outra vez mas nada que se pareça com os carros tipo Toyota antigos,estas novas começam a fazer barulho e partem-se,eu já parti uma num NISSAN.

  7. Telmo M. says:

    E aquelas baterias magicas que se carregavam em segundos? Nunca mais se ouviu falar delas. (Acho que tinham grapheno na constituição)

  8. João says:

    Grave também é ter de ver um vídeo dos iogurtes Activia durante 30 segundos (Sem poder interromper) para depois ver uma animação de 20…

    • Telmo M. says:

      O pplware tem de apoiar o sapo videos sem necessariamente escolher um host de videos mais user firendly para que todos os utilizadores fiquem satisfeitos. É normal desde que veio para o dominio do OPAS.

      • Vítor M. says:

        Nada disso, ao colocarmos no Sapo Videos colocamos todos os nossos conteúdos numa estrutura organizada, está ligada a nós. Contido, se não quiserem ver a pub antes do vídeo (eventualmente ver mais tarde) façam um clique logo que comece a pub e esta para e começa o vídeo.

  9. TFAndrade says:

    Já há alguns anos que tenho a percepção que se faz investigação que permita o consumismo do que a qualidade e longevidade do material… Mas a culpa tambem é nossa que cada vez mais descartamos os objectos. Isto não acontece só nas baterias ou tecnologia.. Temos os casos da roupa.. Dantes ia de pais para filhos irmãos etc.. Agira não aguenta esse tempo todo..

  10. TFAndrade says:

    Já há alguns anos que tenho a percepção que se faz mais investigação que permita o consumismo do que a qualidade e longevidade do material… Mas a culpa tambem é nossa que cada vez mais descartamos os objectos. Isto não acontece só nas baterias ou tecnologia.. Temos o caso da roupa.. Antigamente ia de pais para filhos irmãos etc.. Agora não aguenta esse tempo todo..

    • Azeiteiro says:

      Os fabricantes fazem a maioria das coisas para obrigar a comprar repetidamente, muitas vezes mal acaba a garantia… avaria! Já para não falar que muitos nem dura 1 mês, e depois anda para cá e para lá e não resolvem… arranjam o ecrã, deixa de dar o microfone, vem o microfone a funcionar é as colunas que não dão, e isto até acabar a garantia… é um “regabofe” que obviamente é mau para todos (excepto para os fabricantes… os clientes mudam de marca, mas mais um bocadinho de publicidade enganosa e lá voltam muitos deles). Se gastassem tanto dinheiro a tentar fazer o melhor produto possível como gastam em publicidade isto era outro nível.
      Comprei um Siemens C60 em 2001, e só agora passados uns 12/ 13 anos é que começou a dar problemas no ecrã… quantos smartphones se podem “gabar” do mesmo… durar mais de 10 anos sem problemas e a bateria durar até uma semana (esta dá para trocar… se não o telemóvel à muito tinha morrido).

  11. ervilhoid says:

    Teorias da conspiração ou não, parece que as coisas hoje em dia são feitas para durar pouco, noto isso nos portáteis, um portátil comprado hoje com um preço a rondar os 400 euros com umas specs superiores aos de 2007 (altura que comprei o meu) com um preço a rondar os 800 euros, mais caros na altura mas passados 7 anos parecem mais fiáveis que alguns atuais..

    O mesmo se ainda no resto, se uma empresa faz lâmpadas a durarcem anos, essa empresa dificilmente sobrevive muito tempo

    • Telmo M. says:

      A essas empresas do ultimo paragrafo nao lhes chamaria empresas, visto que não sabem o que são negócios e investimentos.

      Isso é só uma desculpa, podem ganhar sempre que adicionem novos mercados ou novos produtos.

      Se montas uma empresa de vender lampadas e ficas na cidade x, sabes:
      – Nem toda gente vai comprar a lampada XPTO.
      – As que ja compraram não vão comprar se nao precisam.
      – Se elas durarem pouco tempo, ninguém as vai querer.

      Solução: Reduzes ao stock e colocas uma maquina de vending de lâmpadas xD (Aumentas à quota de mercado, e procuras em investir noutras áreas).
      Sem-Solução: Assistes à falência de mais uma empresa, mas já que sabes que vai acontecer, compras umas pipocas ou vendes a maquinaria por trás e declaras falência como andam a fazer agora.

  12. Alex says:

    Faz parte do negócio, não interessa a nenhuma grande empresa que os produtos durem vidas. E são mais que aparentam aquelas que “programam” limites de durabilidade para os seus produtos/componentes…
    No que toca às baterias, para telemóveis, portáteis, AA’s e tantos outros formatos, até se compram actualmente a preços acessíveis e de boa qualidade.
    Agora para uma cadeira de rodas, scooter carro ou empilhador eléctrico, baterias só a preços astronómicos. E não duram muito para qualquer destes se for usada intensivamente.
    Não esquecendo que uma bateria se não for devidamente tratada mesmo após ter sido descartada em local devido, ainda é dos resíduos mais venenosos que existem…

    • ACS says:

      Yup. Houve uma empresa não me lembro bem o ramo mas dei isso em gestão de empresas que fez um produto tão bom e que nunca avariava. O resultado foi ir á falência porque ao fim de algum tempo todos tinham o produto e ninguém precisava de o trocar.

      eu não acredito na teoria do switch kill mas acredito que eles fazem os seus produtos de maneira que não dure para toda a vida. Fazem com coisas que precisem de ser substituídas e que funcionem como consumáveis.

      Há que dar razões aos consumidores de gere de trocar o seu aparelho.

      Por exemplo a apple faz isso com todos os seus novos produtos. O primeiro produto nunca vem full-feature. Ha sempre algo que falha. Com o iphone por exemplo foi a chamada e msg de video ou a camera á frente. Uma coisa que muitos telemóveis ja traziam ha anos. Na iteração a seguir ja vinha com isso, depois na a seguir introduziram outra, etc…

  13. Filipe says:

    Curiosamente a minha bateria do meu samsung s40 ja dura à seculos sem nunca perder a carga.

  14. Filipe says:

    Siemens ME45 xD enganeime

  15. Benchmark do iPhone 5 says:

    E quando a bateria de uma máquina fotográfica que comprei se estragou ao fim de pouco tempo (não carregava)?!
    Fui à loja e disseram-me que era um consumível, que não tinha garantia.
    As baterias têm a garantia do equipamento – dois anos. Ao fim lá ma trocaram.

    • Nunes says:

      as baterias têm garantia contra defeitos de fabrico, como qualquer outro produto, mas há que ter o cuidado de que isso não implica uma garantia para durar dois anos com a mesma capacidade!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.