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COVID-19: Restrições para o Ano Novo já estão em vigor

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pedro says:

    Qual o decreto lei com todas estas informações
    e já agora até ao dia 10 Janeiro ?

  2. B@rão Vermelho says:

    Só discordo das restrição aos restaurantes durante a hora de almoço. hoje não sei como vou fazer para almoçar, amanhã tenho tolerância de ponto mas hoje ainda estou no trabalho.

  3. Jonny says:

    Que grandes medidas não haja duvidas 3 dias para conter isto e depois de dia 2 tudo normal como se nada passasse.
    Há pessoas a fazer testes só para irem a eventos culturais outros a discotecas ou restaurantes e também existem aqueles que vão testar porque podem. Bora lá pessoal toca a entupir os serviços de saúde

  4. João says:

    Penso que por esta altura, estas regras que nem sequer são leis perderam toda a credibilidade. Bom ano a todos.

  5. diogo says:

    A omicron tanto para vacinados como para não vacinados pelos vistos não dá praticamente problemas, ontem já vários especialistas já vieram a publico dizer que não tem lógica confinamentos com esta nova variante.

    • B@rão Vermelho says:

      Eu acho que a logica por muito poucos sintomas que possamos ter à pelo menos dois a três dias que é quase impossível trabalhar, imagine uma divisão inteira de um serviço todos contaminados.
      Julgo que será por isso que ainda há o confinamento, e claro o contacto com pessoas de maior risco

    • robin says:

      tanto sábio que não sabe nada a meses a vender postas de pescada e produto.

    • Vrael says:

      A omicron é das variantes mais fracas e mais infecciosas, o vírus não pode ter as duas coisas ou evolui para ser mais mortal ou é mais infeccioso. Neste caso é mais infeccioso, o que causa mais problemas num planeta overpopulated… Embora seja mais fraco causa mais internamentos porque afeta mais gente logo sobrecarrega o SNS, o que leva a distrações noutras doenças, o que leva a mais mortes, mais internamentos porque outras doenças são tratadas mais tarde… é uma snowball, tive um conhecido que apanhou covid e nem conseguia ligar para o sns 24 porque não atendiam, e nao foi num hora foi durante o dia todo só para verem a quantidade de chamadas… não é facil, depois claro uma pesso infetada= fecharem tudo por 1/2 semanas, isso em termos económicos é pior que haver restrições.

      • Memória says:

        . . . ou evolui para ser mais mortal ou é mais infeccioso . . .

        Incorrecto, veja por exemplo os vários casos históricos, nomeadamente a Peste Negra.
        Infelizmente. Veja também o caso de várias espécies animais extintas/em risco de serem
        extintas.

        Este virus, provávelmente originário de (fuga(?) de laboratório é um caso muito especial.

        Também alguns cientistas pensam que a variante Omicron teve provávelmente origem num laboratório Sul-Africano. Não sabemos.

  6. Aníbal Leite says:

    “É o início da endemia”. O virologista Pedro Simas, diz que “o melhor é deixar o vírus disseminar-se”

    fonte:
    https://www.jn.pt/nacional/e-o-inicio-da-endemia-pedro-simas-diz-que-o-melhor-e-deixar-o-virus-disseminar-se-14447938.html

    • Vrael says:

      Eu sou da área e esse Pedro Simas não faz qualquer sentido… deixa disseminar se… esse é exatamente o problema… deixem um virus com uma taxa de mutação enorme disseminar se… que estupidez de opinião de um profissional da area…. Paises como a India com bilioes ou a china, havia de ser giro sem restrições… há com cada idiota neste mundo…. Sobrecarregar os sistemas de saude mundiais

      • João says:

        Independentemente de se querer deixar o vírus disseminar ou não, não parecemos ser capazes de o fazer, portanto é uma discussão teórica.

      • Eu sei lá says:

        O que Pedro Simas está a teorizar tem um nome “Endemia no meio da pandemia”.
        De facto, como diz @Vrael, se, a nível mundial a variante Ómicron se tornasse exclusiva, desembarcava no aeroporto alguém com a variante Ómicron e era mais um.
        O problema é que vindo da Índia ou da África ou de outro lado qualquer pode chegar alguém com uma nova variante – que torne os anticorpos criados pelas vacinas ou pelas variantes até à Ómicron inúteis ou praticamente inúteis.
        É este o risco da “endemia no meio da pandemia” onde já se encontra, segundo Pedro Simas, a Inglaterra e Portugal.

    • Eu sei lá says:

      Não percebes nada de nada. Arrotas postas de pescada. No comentário seguinte coloquei o link para a entrevista toda.
      Pedro Simas, tal como Francisco George, referem-se à situação atual – quando 90% da população está vacinada e tem essa proteção. Como ele insiste – a situação AGORA, graças à vacinação – é muito diferente da situação antes da vacinação, no inverno passado.
      A grande diferença, como destacam – graças à vacinação – é AGORA o elevado crescimento do número de infeções que não se traduz num aumento significativo do número de casos de doenças graves (internamentos) e de mortes, comparativamente aos números do inverno passado, sem vacinas ou com poucos vacinados.

      Pedro Simas o que está a dizer é: com a proteção de se estar com 90% da população vacinada e com a variante Ómicron (que causa menos casos graves que a variante Delta) a disseminar-se e a conferir proteção adicional através dos anticorpos das infeções que provoca, se está a chegar a uma situação de endemia – um número alto ou muito alto de infeções e um número relativamente baixo de casos graves e de mortos.

      Ao contrário dos anti-vacinas como tu, a arrotar postas de pescada, Pedro Simas não é anti-vacinas. O que destaca é que as medidas que devem ser tomadas agora não podem ser as mesmas que, corretamente, eram tomadas antes da vacinação – e de aparecer a variante Ómicron (que, segundo ele, veio “ajudar” a entrar numa situação de endemia – o que falta provar e saber se não surgirão variantes que não anulam essa “ajuda” da Ómicron).

      • B@rão Vermelho says:

        Mas mesmo assim teria sempre de ser em ambiente controlado, não pode ser a tromba estendida.
        Eu não estou disposto a isso, e como muitos gostão de dizer, sobre as vacinas ninguém sabe os efeitos que possam ter daqui a alguns, acho que o mesmo se pode dizer da covid, ninguém sabe quais os efeitos negativos que podemos vir a ter.

        • Memória says:

          Eu nunca tinha visto o aumentativo de um verbo (gostão).
          Será que também há diminutivos de verbos?

          Estou a tentar reformar a língua holandesa, (só têm diminutivo), mas estas novas formas são geniais.

    • Zed says:

      Se percebesses alguma coisa do assunto, entenderias a diferença epidemiológica entre AGORA e “no inicio da pandemia”, mas isso era se percebesses, o que não é o caso, portanto, resta-te surpreenderes-te.

  7. B@rão Vermelho says:

    Pode partilhar connosco qual seria a forma de controlar a pandemia de forma diferente?
    Bom ano a todos e em segurança

    • robin says:

      qual pandemia ? a mental ? ou a da lavagem cerebral ?
      quando os coelhos começarem a sair da cartola vamos ter muitas más surpresas.

    • Zed says:

      Com medidas de confinamento draconianas (com graves repercussões socio-económicas), tivemos os hospitais saturados, ambulâncias com horas de espera à porta dos hospitais, foi necessário retirar recursos de doenças não urgentes para os doentes covid, foi necessário converter instalações e profissionais para unidades de cuidados intensivos (fazendo de conta que é possivel fazê-lo em tão pouco tempo), os profissionais foram obrigados a trabalhar sem equipamentos de segurança suficientes, sem folgas, sem férias, sem descanso, sem se poderem despedir.
      Tendo isto em conta, quão néscio é preciso ser para sugerir “deixar circular o vírus”? Tão néscio como para se afirmar que uma doença com um período de incubação de 15 dias, em 5 dias a população total da China poderia estar toda infetada…
      Percebe-se porque falas tanto no efeito Dunning-Kruger… és um perfeito exemplo.

  8. robin says:

    Quando chegar as eleições também vamos ter restrições e espero que também peçam o salvo conduto. é que não se pode estar juntinhos.

  9. Orbi says:

    E que tal deixar os serviços de saúde começarem a tratar doentes a sério e deixarem as dores de garganta e o nariz a pingar da covid omicron?

  10. Ricardosilva says:

    O verdadeiro problema , isso sim UM GRANDE PROBLEMA ! o resultado das ditas vacinas no corpo humanos nos próximos anos ? ninguém sabe ! testes insuficientes ,produtos experimentais, nunca usados em pessoas. tirando tudo o que já se sabe, mas pouco falado, o resto é uma incógnita ,

  11. Tcho says:

    Restrições para o dia das eleições sou a favor

  12. Sardinha Enlatada says:

    Ano novo virus velho. E nao saimos disto. Tudo serve como desculpa para infernizar a vida dos Portugueses. A gripe tambem anda por ai a imenso tempo e nunca ninguem se queixou por apanhar febre e dores no corpo. O Covid agora como e novidade e “dizem” que e mais mortal , o que se veio a confirmar que nao e, mas mesmo assim o medo das pessoas persiste. Aconselhava uma ida aos canis portugueses. Ha por la muitos caes ansiosos por serem adoptados, e podem-se tornar os vossos melhores amigos. E sabem como e, se o virus vos atacar basta um latido e o virus vai embora. Vivam a vida e nao pensem tanto no virus. Quanto mais se fala mais com medo as pessoas ficam, incrivel como essas coisas contagiam o resto da populacao em geral. De facto e um fenomeno surpreendente. Mas ha outra novidade. Em vez de espalharem o medo se espalharem amor acreditem que isso tambem contagia, por isso deviamos mudar “nos” as regras do jogo. Deixarem de pensar no virus e viver a vossa vida nornal. Sim porque ja se viu que estes governos (com base nas ordens das ultimas reunioes secretas que tiveram) o objectivo deles e apenas continuar a manifestacao do medo as pessoas. Sera que nao temos coragem de dizer fªck the virus vamos e viver a vida ? Enfim.

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