COVID-19: Quando for a um café/restaurante em Portugal vai estar assim
Desengane-se quem considera que o vírus já foi embora! Desengane-se quem considerar que o vírus se vai embora com o verão! Os últimos três dias mostram uma clara subida na percentagem de infetados...mas preparem-se, pois os números vão aumentar. Os números que se conhecem agora não são ainda resultado do desconfinamento, pois esses só se irão começar a refletir no relatório epidemiológico lá para quarta-feira (segundo os especialistas).
Entretanto, a DGS publicou os procedimentos que devem ser adotados em estabelecimentos de restauração e bebida contra a COVID-19. Saiba como vai ser.
A DGS lançou um documento com um conjunto de medidas para a reabertura de restaurantes e cafés. Com base na evidência científica atual, é importante relembrar que o vírus transmite-se principalmente através de:
- Contacto direto: disseminação de gotículas respiratórias produzidas quando uma pessoa infetada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas (< 2 metros).
- Contacto indireto: contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado com SARS-CoV-2 e, em seguida, com a boca, nariz ou olhos.
Num documento de 10 páginas, a DGS refere que os estabelecimentos de restauração e bebidas, pelas suas características, podem ser locais de transmissão da infeção por SARS-CoV-2, quer por contacto direto e/ou indireto. Por isso, medidas adicionais devem ser tomadas para assegurar a minimização da transmissão da doença nestes contextos.
COVID-19: Nova disposição no espaço das cadeiras, mesas, lugares ao balcão
No documento podemos ver alguns exemplos de como deve ser a nova disposição no espaço das cadeiras, mesas, lugares ao balcão e filas para pedidos/pagamentos. Como mostram as imagens, o distanciamento obriga a que existam menos lugares, logo menos clientes e obviamente menos receitas.
Além da responsabilidade dos proprietários, também os clientes devem contribuir para a limitação da transmissão da COVID-19. Nesse sentido o documento apresenta também um conjunto de recomendações.
- Higienizar as mãos com solução à base de álcool ou com água e sabão à entrada e à saída do estabelecimento (antes da refeição deve ser privilegiada a lavagem das mãos com água e sabão);
- Respeitar a distância entre pessoas de, pelo menos, 2 metros (exceto coabitantes);
- Cumprir medidas de etiqueta respiratória;
- Considerar a utilização de máscara nos serviços take-away que estão instalados dentro dos estabelecimentos, utilizando-a sempre de forma adequada de acordo com as recomendações da DGS;
- Evitar tocar em superfícies e objetos desnecessários;
- Dar preferência ao pagamento através de meio que não implique contacto físico entre o colaborador e o cliente (por exemplo, terminal de pagamento automático contactless);
Se apresentar sinais ou sintomas de COVID-19 não deve frequentar espaços públicos.
Este artigo tem mais de um ano
Estou em pulgas para me meter num restaurante… até estou em contagem decrescente.
o medo que tens que alguém te obrigue a sair da casa 😉
Já nem durmo à espera que abram os restaurantes…
Tu não, mas milhares de pessoas que dependem dos salários… sim essas têm perdido o sono. Estão, muitas delas, numa situação muito complicada da sua vida.
Muito bem respondido.
Infelizmente existem pessoas que só comem m….. ás colheres…
Eu quando puder..mal abram os restaurantes..vou fazer reserva por telefone…e vou ao restaurante..até pra ajudar o setor que como o meu está no nível 0…os que ganham tranquilamente em casa a 100% pensam sempre neles…e vou tbm passar 3/4 dias em um hotel free covid..
Que mudem de emprego. As pessoas têm que ser dinâmicas. Quem sabe trabalhar num restaurante tb consegue trabalhar numa fábrica ou nas obras. Essa mentalidade de esperar por esmolas é o que deixa Portugal para atrás.
Estás a ter uma expressão mental ridícula e desumana a esta altura. Não cuspas para o ar. Como se as pessoas de um momento para o outro conseguissem aprender outro ofício, como se o mercado tivesse espaço para elas do nada e como se a altura em que vivemos fosse propicia a essas aventuras. Elas não querem esmolas do estado, querem trabalhar ou não percebeste?
Não querem esperar pelas ajudas, querem que se encontre uma forma de organizar esta nova vida que está para durar anos assim.
Sem querer ser insensível Vítor, muitos negócios vão mesmo ter de se reinventar e por conseguinte os seus trabalhadores vão ter de se adaptar ou mudar de ofício, pois a falta de confiança em todos os sectores que vivem do contato de proximidade vai atrasar a sua recuperação. Isto nota-se pelo medo que as pessoas têm em ir aos hospitais, se o medo vence o instinto de sobrevivência, o que dizer da vontade de ir ao restaurante, receber uma massagem, ir ao cinema.
Vão, não temos dúvida, e tem de haver muito cuidado na forma como muitas atividades irão funcionar. Podem deitar tudo a perder. Mas tem de haver rigor, tem de deixar de haver o “cunhismo”, o “amiguismo”, a decisão brejeira, leviana com que se tratam as pessoas. Tem de acabar de vez (embora isto é utópico) os Berardos deste país, que devem aos milhões, estão a usar dinheiros de todos e a viver vidas como nenhuns. Portanto, certas revoltas estão mal dirigidas, e não é por acaso.
Tens razão, é agora a hora de equipar a confiança com segurança.
Não diga asneiras! Há na hotelaria e turismo inúmeras pessoas que ao contrário do senhor se esforçaram anos a fio,sem horários,sem festividades porque essas são passadas a trabalhar quando,aquilo que o sr diz,todas as outras pessoas estão em lazer!
Privados de fim de semana, família e tempo de qualidade que o fazem por gosto!No meu caso vou-lhe dizer que provavelmente tenho mais estudos que o sr e que faço o que gosto!
Certamente que não deve ser o seu caso!
De qualquer forma fico a aguardar que me faça uma proposta de emprego na fábrica ou na obra onde o sr trabalha para que assim eu não tenha que depender da “esmola”do estado ao fim de 30 ANOS de hotelaria de LUXO com as devidas contribuições fiscais em dia e uma vida de muito trabalho desde os 14 anos!Se servir para alguma coisa em termos de curriculum vitae,para conseguir o tal emprego de que fala,tenho o 12 o ano completo e falo e escrevo actualmente 5 línguas estrangeiras mais o português que é a língua nativa! Lembro que me falou em emprego! É que na hotelaria só tenho encontrado TRABALHO!
Gato pela atenção dispensada!
Não diga disparates!
O meu muito obrigado por defender a nossa classe com tanto bom senso.Ao contrário de outros que acham que só os leigos e com falta de formação é que trabalham no ramo da hotelaria e restauração.Aqui fica o recado.
Caro Amigo,
Eu trabalho numa fábrica há décadas e estou em layoff porque não temos trabalho. Achas que precisamos que os da restauração venham engrossar o grupo dos que estão em casa sem fazer?
Alem disso, quando regressar vou precisar de alguém que me sirva o almoço, já que trabalho a 50Km de casa. Se o pessoal da restauração se mete todo em fábricas (se fizessem falta que não é o caso), então onde iriamos almoçar?
Todos fazemos falta nos nossos empregos. A problema aqui não é a restauração. O problema aqui é a falta de trabalho em todos os setores (incluindo fabricas) que a pandemia causou
O problema não está no ser infetado, porque podemos ficar infetados ate em casa, o problema é o uso de máscaras nos restaurantes que não vai servir de nada enquanto a pessoa come, e alem disso os donos dos restaurantes vão gastar muito em prevenção e ter menos clientes, não sei se compensa…..se a despesa que tem for maior do que aquilo que ganha, não compensa ter o restaurante aberto. Os Restaurantes teem mais despesas que as lojas.
0) se ninguém ou nenhum produto entra na casa de novo, não é possível contagiar-se em casa, e com produtos precisavas dum contagiado e esfregar na cara
1) a maioria dos restaurantes podem ter take away
2) podem ter menos pessoal a trabalhar, logo menos despesas
3) os preços podem subir, mais lucro por cabeça, vão “encher” na mesma
4) não existe teem, é “têm”
Na semana passada fui buscar um cozido à portuguesa a um grande restaurante (não vou dizer qual). Espaço é coisa que não falta. Dava dó. O pessoal estava lá todo – o que quer dizer o dono se estava a esforçar para não despedir ninguém. Por quanto tempo mais é que aguentava?
São dos que conseguem, com menos clientes, manter o distanciamento físico – os da mesma família sentam-se juntos, os outros estão afastados. Os restaurantes pequenos, sem uma esplanada grande, vão ter muita dificuldade.
Mas há um mito à volta das máscaras. São as máscaras que evitam a propagação do vírus da Covid-19, é o distanciamento físico, são os dois – e a desinfeção das mãos?
Quando não há distanciamento físico é indispensável o uso de máscara – mas bem posta. O que eu tenho visto mais são máscaras que não tapam o nariz, ou não tapam o nariz nem a boca porque estão debaixo do queixo ou não a puseram.
Havendo distanciamento físico a máscara é menos indispensável. “Ah, mas se alguém espirra ou tosse …” De facto sempre houve uns javardos que espirravam ou tossiam em direção à mesa do lado. Alguém vai ter que lhes dizer que não podem fazer isso e que têm que tapar a boca.
Uma família de 4 como fazem?
Coabitam? Sentam-se juntos.
podem comer todos juntos , se não são da mesma família só dois por mesa
se não são da mesma família podem comer todos juntos na mesma, é só dizerem que são
Nenhuma medida que se tome será perfeita, mas reduzir as probabilidades de contagio está sempre ao nosso alcance. Optar por nao almocar ou jantar fora com a mesma regularidade, em substituicao promover o convivio de outra forma mais controlada. Dá mais trabalho é verdade, mas acho que no final estar a disfrutar de boa comida e com amigos é o mais importante.
Politicas de incentivo, na dar tudo de mao beijada, mas tentar ajudar.. por exemplo em Aveiro, o taxamento de esplanadas era fortissimo, agora será encarado de outra maneira.
O que impede de dois grupos de amigos dizerem-se coabitantes para poderem sentar-se juntos?
O bom senso? O sentido de responsabilidade? O não serem imbecis? O terem, pelo menos, dois neurónios funcionais? O terem respeito pelos outros? Não sei, realmente, assim de repente, não estou a ver…
É capaz de vir a funcionar muito bem este sistema!!!
Se durante o estado de emergência não tiveram, ia ser agora?
Ainda hoje no Aki uma família inteira lá dentro e quando chegaram a caixa colaram-se completamente a mim, e ainda ficam ofendidos por pedir distância lol
Não te preocupes, pois devem estar abertos pouco tempo. Já foi chão que deu uvas e não devem ser mais de 5% os vão continuar.
Sou a favor de restaurantes não abrir e nem cafés agora q os números de infectados vai subir esperem pra ver apartir do dia 18
O número de infetados pode e deve subir para atingir-mos a imunidade de grupo. O que não pode subir muito é o número de doentes nos cuidados intensivos para não sobrecarregar o SNS.
Claro o dinheiro vai cair do ar.
Não sei se percebestes que o País não pode estar parado, Também não sei se percebeste que na contagem dos mortos funciona assim um tipo pode ser atropelado e morrer mas se tiver o covid na estatística morreu do covid ( o covid é lixado ) também não sei se percebeste que já existe estudos onde afirmam que a vacina pode matar mais do que o covid e já existe quem diga que não é solução, portanto o melhor para ti será comprares um fato de astronauta e não sair de casa.
Ouvi esta notícia pela primeira vez junto de um empresário da área, o mesmo disse-me logo que não era viável abrir o restaurante para um número de mesas assim reduzidO. Depois de alguma ponderação, o mesmo percebeu que se for obrigado a reabrir sob essas condições que irá fechar portas.
Que faça do restaurante uma garagem, já que não vai dar nada e não, que se faça à vida.
Eu já mudei de vida era empresário e agora estou no desemprego, é penas os cruzeiros estares parados, pois tenciono dar a volta ao mundo. Isto é um abre olhos, é tudo psicológico.
@Ruca, ponderei em não responder ao seu comentário, tamanha falta de senso, no entanto, vou-lhe deixar apenas uma resposta, sem a mínima intenção de dar continuidade a esta conversa, que já vi que o “amigo” não dá para perder tempo.
O seu comentário demonstra duas coisas: mesquinhez e inveja.
Se já foi empresário, fechou, e agora está no desemprego, isso significa que o Ruca não tinha competência, capacidade ou inteligência para se manter no activo, como empresário… temos pena, mas os donos dos restaurantes, não têm culpa que o Ruca seja um frustrado, e como tal, não que pagar pelo seu fracasso.
A hotelaria e restauração tem um peso enorme para a economia interna e o PIB em geral, sendo que, esse sector foi, em parte, um dos que mais ajudou para dissipar os números do desemprego no país, aquando da última crise.
É um sector que possuí funcionários com diversas nacionalidades e idades, sendo que muitos restaurantes, das cidades mais pequenas, empregam pessoas com mais de 55 anos, sem qualquer tipo de discriminação.
Esses mesmo funcionários, mais velhos, serão os que mais dificuldade terão em voltar ao mercado de trabalho, porque, e erradamente, em Portugal, impera a ideia de que “o que é velho não presta”, ao contrário dalguns dos mais desenvolvidos países da Europa (vide norte da Europa)…
O encerramento duma percentagem enorme de negócios relacionados à restauração não pode ser visto de ânimo leve, pois, quem tem dois dedos de testa (que me parece ser algo que lhe falta), sabe perfeitamente que, no tipo actual de economia, tudo se apoia em todos, ou seja, falhando o sector da restauração e do turismo, a economia pode colapsar, porque há ali um “buraco”, que não deixa o “rolamento interno económico”, trabalhar devidamente… além da quebra do PIB, o número de desempregados de longa duração tenderá a disparar, para números incomportáveis, pela Segurança Social…
Se um sector falhar, a médio prazo outros se seguirão (fornecedores, retalho), e a longo prazo, a economia no seu todo, vai falhar…
Só alguém com pouca capacidade (e talvez isso justifique o seu fracasso como empresário) é que tem a sua postura perante a situação actual.
Esperemos que nunca precise do sector para se governar…
Um pouco mais de juízo e bom senso far-lhe-ia bem… os empresários da restauração não têm culpa desta situação em que se encontram… muitos até são empresários de sucesso, que se vêm, agora, feridos dum inimigo pelo qual não contavam… o Ruca, pelo que mostra, provavelmente, falhou por culpa própria
O grande problema da restauração é que não dá, nesta situação, para reinventar muito… pode reinventar-se a carta, os pratos, etc, mas não dá para muito mais… o máximo que se poderia fazer, seria adaptar o espaço para o ar livre, mas muitos não têm essa capacidade física, e muitas vezes, o próprio clima, não ajuda.
Para todos os que estão ligados área, votos de muita força, e que tudo corra pelo melhor.
Para os outros, boa sorte, também… e mesmo para o Ruca, desejo-lhe sorte, e que a amargura que demonstra, se mitigue com o tempo, e consiga sair do desemprego.
Excelente comentário!
Um espectáculo olha uma família de 6 pessoas num restaurante de 24 lugares
Vai ser um sucesso
Bem podem fechar as portas e abrir falência.
A vida calma dos políticos vai acabar isto é até o zezinho começar a estar cansado quando isso acontecer vai o covid e os políticos e as leis e o fique em casa pro espaço.
Na Alemanha e na Suiça já esta a começar.
revolução a caminho, só ainda ninguém percebeu isso ainda ontem saiu um estudo onde mostra como as ascensão do hitler começou com a gripe espanhola
Muito bem falado
Je me suis trompée… Je voulais répondre à Mr Vitor !!! Désolée mais j arrive à tout lire mais pas à TOUT écrire en portugais !!!
E se for encontro e depois aja outras intenções, não se podem sentar juntos?
Já há muito restaurante aberto para take away desde a quarentena às filas sempre com muita gente sem máscara, cafés, CTT, Aki e metro de Lisboa sempre com muita gente sem máscara e distância de segurança, agora que é obrigatória a máscara no metro de Lisboa há muita gente sem máscara provavelmente tantos como os que forçam cancelas e se colam ao passageiro da frente para passar cancela por não terem títulos de transporte, uma semana antes do Estado de Emergência já havia muito café aberto, muitos trabalhadores no metro os tempos de espera da carris são de 30 minutos o que implica muita gente, enfim vai continuar a aumentar como já se percebe
Só lamento não passar a existir uma lei que passe a ser obrigatório as cozinhas fecharem a horas decentes não como acontece actualmente.
Só posso aqui dizer que vem tempos difíceis. De medo de ir ao restaurante , de medo de investir . Ninguém sabe o dia de amanhã. A única certeza que temos é que quem tem compromissos com tudo o que envolve um restaurante será dificil. Ninguém vai conseguir ter o mesmo N.o de funcionários, pois serão menos as receitas. E aos Senhorios só posso aqui dizer que tenham muito cuidado com as decisões a tomar para com aqueles que sempre cumpriram ,porque estes querem continuar os seus negócios. Que haja flexibilidade ,pois esta não é uma crise de 2008 é muito mais do que isso.
Tudo o que eu aqui li so um ou dois tem bom senso em abrir os restaurantes porque todos precisamos de viver. O s.vitor tem rasao temos de viver com as leis que nos poeem.nas atencao se os restaurantes teem de ter espacos que o governo premite .na festa do avante avia de ser canselada sera que por serem políticos podem fazer o que querem
Só posso dizer que falar é muito fácil, tenho 1 snack bar e despesas fixas a rondar os 2 mil euros, o take-way neste momento serve apenas para ganhad para comer,quanto as restantes despesas estou a individar me e o futuro se verá!!!!!!
Já agora fui trolha muitos anos,tomará o sector ter trabalho para eles que fará para novos empregos.
É muito bonito vir dar lições de moral,pois a maioria no dia 28 o estado põe lhe algum na conta.
Só para completar,tenho 2 filhos e por ser um ” empresário” nem direito a abono tenho.
Boa noite Sr.Pedro.
Se não for indiscrição qual a sua profissão?
E se fosse o sr o empregado de um restaurante, também achava assim tão fácil, mudar de atividade!!…..
Eu imigrei aos 14 anos, estive 27 anos longe da família e do meu país. Conheci o meu marido também ele português. Tudo o que ganhámos foi investido em Portugal, casa, carro, etc. Voltámos há quase 5 anos, com algumas poupanças, mas não pensem que os imigrantes voltam milionários. Precisamos de arranjar um trabalho e manter a vida diária. Pois ainda não consegui arranjar trabalho nem o meu marido, temos uma filha que agora têm 18 anos nunca recebemos abono, nem desemprego. As economias que trouxemos acabaram, para comer durante todos estes anos. Agora o que é que vamos fazer para conseguir continuar a comer ???
NÃO SE OUVE DIZER QUE ALGUM PRESIDENTE DA REPÚBLICA OU PRIMEIRO MINISTRO, ETC. TENHA OFERECIDO O ORDENADO PARA AJUDAR AS PESSOAS CARENCIADAS. ISTO É TUDO UMA GRANDE MÁFIA, ESTES GOVERNANTES DEVIAM TER VERGONHA, PEDEM AJUDA FINANCEIRA HÁ UNIÃO EUROPEIA, QUE DEPOIS SEREMOS NÓS A PAGAR ESTAS DÍVIDAS, E ELES NÃO SE SACRIFICAM POUCO POR NÓS.
PRINCIPALMENTE NESTE MOMENTO DE PANDEMIA QUE TANTA GENTE PASSA FOME.
EU TERIA VERGONHA DE SER MILIONÁRIA E CONTINUAR A RECEBER UM ORDENADO MILIONÁRIO E NÃO O DAR PARA AJUDAR UM POUCO ESTE PAÍS.