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Costuma pagar contas por débito direto? Saiba os direitos a que deve estar atento

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Santos says:

    Já tive vários serviços a pagar por débito direto, mas em quase todos tive problemas de abuso de cobranças acima do acordado que me levaram a acabar com os débitos diretos porque perdi toda a confiança em qualquer empresa que seja, mais tarde ou mais cedo acabam sempre a cobrar a mais do que o contratado, a última foi a MEO a cobrar mais do dobro que o contratado.
    A partir daí em diante acabaram os facilitismos para todos, agora pago quando eu quero e se a fatura estiver de acordo com os serviços, caso contrário só pago quando as coisas estiverem corretas.

    • Jamaral says:

      Existe a possibilidade de se estabelecer um tecto.

    • Mário2 says:

      Mentalidades retrógradas…. É mais seguro que uma referência multibanco.
      Sabe que pode cancelar um débito nos 60 subsequentes ao mesmo e sem justificação? É tão fácil como carregar num botão.
      Sou cliente MEO há mais de 30 anos e sempre com débito direto desde que apareceu, nunca tive problemas.

  2. Gabriel says:

    Eu já tive vários problemas. Um foi com a DECO que depois de cancelar com eles e ter cancelado também no banco online apareceu-me uma nova autorização de débito directo. Não foi fácil cancelar. Outra situação que tenho com a minha seguradora é que todos os anos me aparece uma nova autorização de devido directo e eu tenho de cancelar an anterior para não ter duas activas e impor limites nesta. Sempre que possível evito o débito directo por falta de confiança.

    • Mário2 says:

      Mentalidades retrógradas…. É mais seguro que uma referência multibanco.
      Sabe que pode cancelar um débito nos 60 subsequentes ao mesmo e sem justificação? É tão fácil como carregar num botão.
      Sou cliente MEO há mais de 30 anos e sempre com débito direto desde que apareceu, nunca tive problemas.

      • Gabriel says:

        Qual foi a parte que não entendeu de que depois de cancelar o debito directo a DECO conseguia criar uma nova autorizacao no meu banco sem o meu consentimento? Diga-me onde é que esta a seguranca nisto?

  3. JR says:

    Nunca tive problemas, defino ser um máximo para pagamento,e assim que deixo de ter algo a ver com alguma das autorizações cancelo imediatamente no MB.

    • HAS says:

      Também nunca tive problemas, tanto mais que vem sempre o aviso de cobrança, uma ou duas semanas antes e se nao tiver bem basta cancelar ou falar com a empresa.

  4. O-das-CAldas says:

    É preciso 1) cancelar o débito direto no banco, que é sempre a primeira coisa a fazer e 2) cancelar o débito direto na empresa que prestava o serviço – e 3) estar preparado para os maiores disparates/arbitrariedades de funcionários que não sabem a quantas andam. Vou contar duas cenas:
    – Quando estava a terminar o período de fidelização (com a Vodafone) fui à loja dar baixa do serviço de internet+televisão+móveis. Disse-me o funcionário que dos telemóveis não era preciso dar baixa, que bastava que chegasse o pedido de portabilidade para outro operador e isso facilitava a mudança de operador sem correr o risco de ficar sem telefone. Qual quê, depois do pedido de portabilidade e mudar de operador, a Vodafone durante meses continuou-me a faturar – ia a loja, resolvia-se a situação, mas entretanto já tinham emitido novas faturas (que não conseguiam cobrar por ter cancelado o débito direto) e a história continuava.
    – Uma pessoa, com mais de 80 anos, e que vivia sozinha, que tinha contrato (com a NOS), vendeu a casa e foi viver para a da filha, que tinha o seu próprio contrato. A NOS faturou e queria que se pagasse o valor do período de fidelização que faltava – ou se apresentasse uma declaração do médico de família a atestar que a pessoa em causa estava diminuída fisicamente e que não podia viver com autonomia. Isto há de ser uma forma de obrigar quem muda de casa a continuar o contrato com a operadora (na Vodafone, noutro caso, sei que mudar de casa obriga a novo período de fidelização, de dois anos). Mas, por amor da santa, exigir isso a quem tem mais de 80 anos! Em vez de levar a pessoa ao médico para passar o tal atestado, escreveu-se ao Provedor de Justiça que disse que a NOS não podia cobrar. A história ainda continuou mais algum tempo, até que, finalmente a NOS deixou de chatear.
    Das pessoas com quem tenho falado, muitas querem sair da “tríade” para a DIGI, ou para as low-cost, sobretudo para fugir ao período de fidelização de dois anos e das chatices associadas.

  5. Mauro M SAntos says:

    Débitos diretos são a maior aberração do sistema bancário.
    Nas minhas contas mexo eu.

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