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UE: Carros novos podem ter limitador de velocidade

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Miguel Porto says:

    A BT não vai gostar nada disto…

  2. Vitor Correia says:

    Acho bem, se formos a ver bem a regulação existente é uma estupidez : se o maximo que se pode andar em portugal é 120 pq é permitido os carros andar mais ?
    Uma boa analogia seria que não se pode andar com armas de fogo ilegais mas pode assaltar lojas com elas … dããã

  3. Marco says:

    E acabar com a bandalheira na sinalização? Pelo menos em Portugal acredito que fazia diferença

    • FilipeOS says:

      +1

      Preocupo-me mais com a sinalização absurda que se vê e a falta de fiscalização nas localidades que o raio da velocidade…

      STOPs já ninguém para, Cedências é a mesma coisa que acelerar etc… E aqueles velhos que nem conduzir sabem e vão a 20 em retas?! Infelizmente só se preocupam com o que eventualmente dará dinheiro.. Se isto avançar muita gente nunca vão trocar de carro

      • JJ says:

        Ora nem mais…

        No fim da minha rua, que só tem um sentido, pode-se virar a esquerda ou a direita, e ambos os lados só tem um sentido. Então a Junta, lembrou-se que na rua a direita, podem passar em “sentido contrario” os camiões do lixo, e lembro-se em fazer num percurso de 100 metros, marcações no chão que dão a ideia que esse percurso tem dois sentidos (tem mas só para os camiões do lixo).

        É só ver uns tantos a fazerem esses 100 metros contra a mão… E no outro dia, um ainda começou a reclamar comigo, porque o “obriguei”a fazer esses 100 metros de marcha atrás, por ele vir contra a mão.

        Malta doida!!!

        • PJ says:

          Se me tentasse fazer isso a mim, quem fazia os 100m a pontapé era o Senhor!
          Que poder e que autoridade tem o Sr. para fazer uma coisa dessas?
          Mais correto seria informar a pessoa que não foi mais do que uma vítima da fraca sinalização, pelo que percebi!

          • mad says:

            tem o poder de parar o carro e não fazer marcha atras tal como o outro tinha o poder de se recusar. Aí teriam de chamar as autoridades policiais esperar as duas horas de praxe para o senhor que ia em contra mão fazer marcha atras independentemente da má sinalização e esperar a respectiva rifa na horinha e penso que circular em contra mão já é uma infracçao grave tudo bem que a sinalização é pobre mas se existe por minima que seja é que o condutor que circulava em contra mão ia distraido.

          • Louro says:

            Se fosse comigo podes acreditar que se viesses em sentido contrário eu nao tirava o carro do meio da rua de maneira nenhuma.

            Se demorasses muito tempo a fazer marcha atrás ou pensasses sequer em barafustar, bem que te chamava a policia e viamos quem é que ia a pé.

          • Miguel Dinis says:

            Lol, não é questão de poder. Ele vai no sentido dele, o outro só tem de fazer inversão de marcha ou recuar. Bastava ele ter necessidade de pintar o para choque e era tão fácil como ir direito ao outro e bater lol

          • V3rm3 says:

            Ora aqui está representado o “tipico” automobilista português!! Tá errado… vem em sentido contrário.. mas ele é que tem razão.

          • JJ says:

            A sinalização no piso até pode enganar, mas existem dois sinais verticais em ambos os lados da rua, com a indicação que é proibido.

            Eu é que não ia fazer marcha atrás, podíamos ficar ali parados os dois, até vir a policia e passar-lhe a multa. Por mim era tranquilo, eu até nem tinha compromissos nesse dia…

          • Miguel says:

            O que podia fazer era tocar com a frente do meu, para o condutor em contra mão comprar-me um para choques novo…. é que saiu um facelift que gostava de experimentar no carro :/

          • krasct says:

            Este é um dos bandalhos como os daquele grupo de aguas santas.

  4. Rui says:

    Está explicada a forma administrativa que os construtores europeus encontraram para esbater as diferenças de velocidade entre o Tesla Americano e os carros eléctricos europeus! Desta forma é irrelevante andarmos de Tesla ou Renault Twizy. A única diferença vai ser a autonomia………

    Já agora, que andam tão preocupados a estudar as causas dos acidentes rodoviários, alguém já descobriu quem foi a ave rara que permite que andem na estrada condutores sem perceberem sequer o que é o código de estrada? (mata-velho/papa-reformas)

    • Eu Mesmo says:

      Esse tipo de carros não podem andar nas AE (matricula amarela) da mesma forma que uma 50cc também não pode

    • Ubberfrancis44 says:

      Esse comentário não faz muito sentido. Os construtores europeus têm os carros mais rápidos do Mundo.

      Se estiver a falar de carros eléctricos somente, natural que as diferenças de performance sejam enormes Com o preço do Model S compra uns quantos Twizzy, mas com o Porsche Mission E mesmo á porta a Tesla vai ter muitos problemas, pois em termos de performance e qualidade de fabrico tenho a certeza que o carro alemão vai ser bastante superior.

    • Louro says:

      Se pensares um pouco vais perceber que mesmo assim nao é tao preto no branco…

      Por exemplo eu tenho um Tesla P85D e uma Mercedes E63 Wagon e circulo regularmente dentro dos limites de velocidade, nao tenho limitador claro, apenas respeito as regras e por acaso aqui o limite nas AE é 110km/h e nao 120.

      Em vez de limitarem os carros deviam era de investir na prevencao e educacao dos condutores.

    • André Barbosa says:

      Não estão a perceber…. Não é um limitador como nos camiões, este limitador pode estar ligado ou desligado como o cruise control, tendo uma velocidade máxima definida ou então obtém automaticamente o limite pelos sinais de transito. Muitos Renaults têm limitadores há anos. Tenho um Smart ED e tem limitador de série. Ou seja, o condutor passa a ter ao seu dispor uma ferramenta para evitar que o próprio se distraia nos limites.

      • Bruno says:

        Eu também tenho isso no meu carro. E até tenho a camara que me vai lendo os limites de velocidade pelo caminho.
        Posso-lhe dizer que o limitador usei para experimentar, nunca mais lhe toquei. Quanto à camara, essa sim, permite-me ter melhor noção dos limites da estrada onde vou, e não é que muitas vezes reduzo de velocidade por verificar o limite?

        • Alex says:

          Isso pode ter útil se tivesse tudo bem sinalizado. Quantas e quantas vezes se passa num locar em que por algum motivo é proibido ir a mais de 20km/h e não tens sinalização de fim daquele limite de velocidade? Na teoria é tudo muito bonito mas na prática não é bem assim..

  5. Gerardo says:

    Digo isto faz anos, sendo o limite de velocidade praticamente o mesmo em todo o MUNDO (por volta dos 120km) porque raio que vendem carros que dão 200/250?? Seria como vender droga nas lojas mas continuar a ser proibido consumi-la. Estas mortes são responsabilidade dos governos que permitem vender estes carros por status. Todos os carros deviam vir limitados de fábrica. Podendo o limitador ser anulado para andar em circuito fechado ou na Alemanha na autoban, mas seria tão grave ser apanhado com o limitador desligado como ser apanhado sem carta.
    Em nenhuma estrada portuguesa se pode andar a mais de 120, então porque se vendem carros e motas “ilegais” ?

    • pedro says:

      Caro amigo, conhece a palavra “liberdade” ??? reconhece o direito á diferença ??? é que pelo seu raciocino, o melhor era acabar com os carros, assim acabavam-se os acidentes!!! andávamos todos de transporte publico a 30km/h …. toda a gente sabe que beber demais faz mal, então porque é que as pessoas bebem 10 cervejas ??? então porque comer queijo e enchidos ??? faz mal, aumenta o colesterol …. porque tomar medicamentos, a maioria tem efeitos secundários, é um, risco …. enfim, a lista é infindável com o que não deveríamos fazer …

      • Artur Antunes says:

        ui que o amigo picou-se!

        já não vai poder andar a 140 na nacional e a esbracejar de dentro da sua viatura com o pessoa que vai à sua frente a 70.

      • Luis Braga says:

        Aqui não se trata de liberdade.
        Existem leis e regras. Não existe “liberdade” para andar a 200km/h nas AE´s, quem anda a essas velocidades está a cometer uma infração muito grave. Quem tem a “liberdade” de beber e conduzir também está a infringir as regras e a lei diz que é crime.

        Assim como aquelas pessoas que tem a “liberdade” de matar alguém, são criminosos….logo ai o termo “liberdade” não se aplica.

        O termo correto é “Criminoso”, “Fora da Lei”

        Se a lei diz que temos de andar a 50km/h na Cidade ou 120km/h em AE temos de respeitar as regras, caso não se concorde, muda-se de país e escolhe-se um que se enquadre mais nos nossos ideais de liberdade e respeito pelos outros.

      • Vasco says:

        Liberdade nunca poderá ser desrespeitar a lei, lei essa que é desrespeita quando não se cumpre os limites de velocidade. Ou então, mude-se a lei.

      • Sergio says:

        Liberdade = fazer aquilo que me apetece afinal sou um herói, imbatível, invencível, indestrutível. Os acidentes? É culpa dos outros, afinal sou um herói…

      • Vigia Coelhos says:

        O facto de alguém comer e beber em demasia, não mata ninguém a não ser o próprio, a não ser que o faça em plena condução!

      • Louro says:

        Nao sei se era isso que o Pedro queria dizer… mas pelo menos eu entendo que limitar a velocidade nos carros é parvo…
        Nao seria melhor educar as pessoas?

        A minha carrinha facilmente chega aos 250km/h, está electronicamente limitada a 300km/h e circulo dentro dos limites de velocidade…porque? Porque tenho um carro rapido para usar na pista e porque gosto…E como tirei os letering todos quando fui a Portugal de férias foi engracado o pessoal dos TDI a tentarem picar…Até perceberem que chego mais rápido aos 120km/h que eles aos 50km/h.

      • Vitor Correia says:

        lol, é só rir … estes comentários são melhores que ver um stand-up com os melhores comediantes

      • Luis reis says:

        mentalidade de m###a, viajo muito pela europa central, em Zurique chego a ver Ferraris a 30 porque se respeita as regras e as liberdades de cada um

    • Toder says:

      então mas na Alemanha têm partes nas estradas sem limite que pode dar até 300. num país Grande onde têm de ir do ponto a para b se tivesse essa tua estúpida mentalidade do limite para 120, então nunca mais iria se chegar para o ponto b

    • TP says:

      Nunca vi um comentário tão ridículo quanto este…
      Os carros são feitos para andar e andar bem, agora à velocidade que se anda fica na consciência de cada um. Mas limitar toda uma população a uns determinados veículos?

    • pedro says:

      as sociedades vivem com regras, leis, regulamentos, que esperemos que sejam razoáveis para que possamos viver em convivência saudável!! Agora o mesmo sistema tem que ter é fiscalização eficaz para os prevaricadores de forma a que passe a ideia que “o crime não compensa” …. esta é a melhor forma de promover uma sociedade saudável onde todos possam tem melhores níveis de satisfação e felicidade …. e não com politicas repressivas e limitadoras da liberdade e do direito á diferença!!!!

      • Mr.T says:

        “… o mesmo sistema tem que ter é fiscalização eficaz para os prevaricadores de forma a que passe a ideia que “o crime não compensa” …” Verdadeiros criminosos que são todos aqueles que excedem os limites de velocidade ainda que por pouco…
        Engolimos elefantes, mas engasgamo-nos com formigas… Se é que me entendem…! Enquanto se arranjam estes temas basicos para se desviar a atenção do que é realmente importante, os continuos desgovernos que “lideram” o país, continuam a fazer o que bem lhes interessa em prol dos seus interesses pessoais. Mas o importane é o pessoal discutir quase até entrar em vias de facto o que é aceitavel ou nao em termos de velocidade permitida ou maxima ou etc. Enfim!

    • Vasco Costa says:

      Vamos também banir as facas de cozinha, porque são usadas para cometer assaltos. Não percebo como o governo continua a permitir vender facas “ilegais”.

    • Alexandre says:

      Para algumas estradas acho 120km/h pouco, mas para outras estar parado é ir depressa demais!!

    • eu says:

      Fogo, penso exactamente da mesma forma.
      Acho estúpido e devia de ser ilegal serem comercializados carros que dão 200 num país cujo limite é 120.
      O carro até pode estar preparado para dar os 200 mas para ser comercializado em Portugal teria de ter um limite standard de 120.

    • Daniel says:

      No japão alguns carros já têm este sistema, ficam limitados. Mas basta entrarem num track-day que voltam à potencia original… portanto, nada é ilegal.

      Nada me proíbe de ir ao Estoril ou Algarve nos dias abertos e levar o meu M3 e passar os limites, que pela sua lógica são “ilegais”.

    • sabichão says:

      No dia em que ao fazer uma ultrapassagem, que calculou mal, acontece a todos, e acelera e o carro não dá mais porque chegou aos 120 KM/h, e espatifa-se contra o camião que vem de frente, então muda de ideias.

      • Hugo says:

        Comentário mais imbecil. Isso é o prato do dia nos dias que correm.
        Não se trata de cálculo mas sim de bom senso. Se o carro da frente já vai a 110kmh é mais que óbvio que ou vais em auto estrada com espaço ou uma ultrapassagem será arriscada.

    • Manel says:

      Todo o mundo? Desculpa lá mas isso e’ 100% incorrecto. Nem na EU o limite e’ consistente. Ate’ na autobahn da Alemanha o limite varia não so’ de troço para troço mas tambem e’ dependente da hora do dia e consuante as condiçoes de trafego. Por outras palavras: Na autobahn não exist um limite fixo e permanente de velocidade.
      Mas como alguem ja’ o disse, o problema e’ dentro das localidades por isso fixar o limite máximo na autoestrada e’ irrelevante. So’ a educação e’ que resolve este problem mas isso custa dinheiro.

    • Armando says:

      Então eu compro um carro que consegue andar a 300kmh e não posso fazer uso dele? onde está a liberdade? isso de limitadores não devia de existir cada pessoa é que é responsável pela velocidade que anda.

  6. Luís says:

    Fácil de ver que o aumento de acidentes se deve ao telemóvel. E ver as tias montadas em altos carros a falar ao telemovel e a bater em tudo o que é sítio?

    • Mr.T says:

      Isso, e ir a olhar pro lado a apreciar a paisagem, ou a fumar, ou a comer, ou a ler um livro, ou a retocar a maquilhagem, etc etc… E não vejo nada destas coisas serem contra-ordenações.

  7. Luis Braga says:

    Finalmente descobriram que a solução para o excesso de velocidade não são os radares escondidos.

    Então se só podemos andar a 120km/h em AE porque é que as marcas fazem carros cada vez mais potentes e fazem questão de frizar a velocidade máxima que o carro atinge? 250km/h? Para quê? Só se for para andar nas Autoban alemãs.

    Acho que é um paradoxo de todo o tamanho…

    • Lunatic says:

      E já agora bloquear também as viaturas da polícia e as ambulâncias! Onde é que já se viu ser preciso andar a mais de 50 dentro de uma localidade? 55 km/h devia dar execução sumária!

  8. GM says:

    Já agora, que essas limitações sejam também aplicáveis a viaturas governamentais. Para que não surjam depois relatos acerca da viatura oficial de determinado governante ter excedido os limites de velocidade. Assim, não excedem mesmo. Dão o (bom) exemplo!

  9. Bosse says:

    E quando vem o controlo de lampadas fundidas nos carros.
    Tanta gente que não vejam se as luzes de travão ou outros funcções?
    As pessoas não vejam se as luzes estão ok?

  10. Carlos says:

    As multas não resolvem nada, a retirada dos pontos na carta não resolvem nada, continua-se a conduzir sem carta em carros de alta cilindrada, os carros continua a ser adulterados para se atingirem altas velocidades,os carros vão ser adulterados.Então o que resolve? Por mim só vejo uma solução…caçar o carro…apreender o brinquedo…assim ganhavam juízo.

    • Lunatic says:

      Se quiser arranjo-lhe um gajo que lhe passa o carro na inspecção “por fora”.

    • Louro says:

      Sim os carros adulterados para andarem mais é que sao um problema muito grave…

      Vamos lá ver, no UK podes quase fazer o que quiseres ao teu carro… se conseguires meter o motor de um ferrari dentro de um Fiat panda, desde que passe na inspecao podes circular legalmente…
      Em Portugal, qualquer alteracao é proibida e alvo de multa, apreensao e mais algumas coisas…

      Indice de mortalidade por 100000 habitantes.
      UK: 2.9
      Portugal: 7.8

      Indice por 100000 carros.
      UK: 5.1
      Portugal: 13.7

      Yah, o problema é mesmo isso…

      • int3 says:

        E agora compara o número de condutores e Kms feitos por 1M de habitantes.
        Só falta isso porque esse dado estatistico (europeu, antigo já de 2000 e pouco) não serve de nada assim sózinho.

        • Louro says:

          Basta que olhes para o mercado de usados no UK e o compares com Portugal para verificares que na verdade fazem muito mais km que em Portugal.

          Fácilmente encontra carros usados no UK com menos de 3 anos acima dos 200 mil km.

          Em Portugal ainda nao é facil de encontrar.

  11. Goncalo says:

    Espero que pelo menos contemplem uma forma de emergencia.
    Em casos de emergencia, os veiculos podem exceder os limites estabelecidos pela lei.
    A caminho do hospital, a soccorrer um familiar, mulher quase a ter o parto, etc.

  12. JMS says:

    Ninguém pode acreditar que isto vá para a frente!!! Se isto fosse para aplicar o que aconteceria à Porsche, Ferrari e afins? Isto é só fogo de vista os Alemães nunca vão aceitar isto!!! Esta medida só beneficiaria as marcas francesas (as mais utilitárias). Mas têm noção do impacto económico de uma medida dessas? Havia falta de noticias e o Sr. António Venoso mandou essa barda para ver se animava os orgãos de comunicação social

    • Luis Braga says:

      Bom dia.
      Mas então quem tiver um Porsche ou um Ferrari não tem de respeitar a lei e regras de transito como quem tem um Renault Clio????

      Ou existem leis para ricos e leis diferentes para a classe média em geral???

      • Mr.T says:

        Acho que o que o JMS quis dizer, é que caso essa medida seja colocada em pratica, provaelmente os carros com mais desempenho desportivo (normalmente mais caros e com mais impostos) deixarão ou tendecialmente irão baixar as suas vendas.

    • GM says:

      Tanto acreditam que parte dos veículos “musculados” alemães já trazem limitador de velocidade, só que para 250km/h. E se o cliente pretender, mediante o pagamento de um extra, essa limitação é retirada.

    • Lucas says:

      Essa dos Ferraris e dos Porches é uma questão de civismo.Eu já tenho conduzido na Suiça com um Citroen C4 ao fim de muitos quilometro e respeitando as velocidades ,olho para o lado e consigo ver esses carros.Lá respeitam e as multas são pesadas os radares abundam.Em Portugal poucos respeitam, as multas fazem rir e a fiscalização não existe.

    • Lunatic says:

      E como é que um gajo faz quando tem pressa?

  13. António Fagundes says:

    Inútil, depois passa a haver menos fiscalização e o problema é ultrapassado desactivando o limitador de velocidade ou mudando a velocidade máxima do mesmo.
    Surte mais efeito o que a maioria dos carros já trás, o aviso sonoro quando de chega a determinada velocidade, isso devia vir configurado de forma padrão e não esperar que o dono se lembre de activar, o meu está a 160 km/h, sempre que os ultrapasso dá aviso sonoro e aí sei que estou a começar a ir depressa, claro que se estiver com pressa ignoro e acelero, no entanto tenho o alerta bem presente.

  14. António Santos says:

    … e o rendimentozinho das multas?

  15. JJ says:

    Já estou a Ford a fazer novos modelos T.
    Só muda a carroçaria, o motor pode ser o mesmo, vá com matérias mais modernos.

    Andam as marcas durante anos a gastar fortunas para evoluir os motores e afinal, basta apenas o motor do Modelo T…

  16. TP says:

    Uma coisa também é certa, o meu carro tem limitador de velocidade e não é por isso que não ultrapasso os 50, 70 ou até mesmo os 120km/h. Aquilo apenas avisa e emite um sinal sonoro de que foi ultrapassado o limite de velocidade, não tem controlo total pelo carro, sendo assim, vai dar ao mesmo

  17. José says:

    Oito mil crianças?? CONCORDO 100% com esta medida. Muitos conduzem, que mais parecem serem loucos ao volante. Mais, não deveria ser só para os carros novos, deveria sim ser obrigado já para todos os carros em circulação. Se é caro? paciência, a vida das pessoas é muito mis caro, até não ter preço.

    • JJ says:

      Mas será que isso impedia essas mortes?

      A pergunta é: em que circunstancias essas crianças morreram?

      Dizer que foi por excesso de velocidade é muito vago…
      Será que as crianças não iam a brincar umas pelas outras e “atiraram-se” para a estrada?
      Quantas dessas crianças iam a olhar para o telemóvel?
      Quantos condutores estavam distraídos com o telemóvel?
      Quantas crianças, pararam e olharam, antes de atravessar?
      Quantas crianças atravessaram com vermelho?

      Algumas destas questões são difíceis de responder, mas talvez as respostas sejam as mais responsáveis pelas mortes, do que a velocidade.

      • JMCXL says:

        Quantos condutores nao cederam a passagem as crianças na passadeira?
        Quantos condutores passaram com o sinal vermelho, porque estavam com pressa, e atropelaram quem passava no verde?
        Quantos condutores cederam passagem à criança que, não tendo uma passadeira a menos de 50 metros, precisou de atravessar a estrada?

        É quem tem a arma na mão, que deve ter cuidado com a forma como a usa.
        Temos de proteger o elo mais fraco.

        • JJ says:

          Voltamos ao mesmo… a resposta a essa perguntas, são os motivos das mortes, e terão muito mais do que a velocidade.

        • Lunatic says:

          Ainda no outro dia ia sendo atropelado por um velho, indo eu na passadeira e já a meio da mesma, e pela velocidade com veículo, julguei que ia parar. Qual o meu espanto quando me apercebo que não e me faz uma razia e não me colhe por um triz. Agora será que é aquele molengas que anda a 170 ou 200 na AE? Existem milhares de pessoas que circulam na EU que já nem deviam ter carta e outras tantas que nunca a deviam ter tirado. Conheço alguns que sem pagar a ninguém mas por fruto de várias tentativas (um deles tirou o código 7 vezes e a condução umas 5), nunca lhes devia ter sido concedida a liberdade de conduzir um carro. Ter carta não é um direito, é um privilégio para quem tem a habilitação para conduzir um veículo.

    • Abel says:

      100% contra esta medida.

      Já passei a barreira dos 2 milhões de Kms feitos e continuo a achar que o excesso de velocidade é a menor causa de acidentes.

      A maior casa de acidentes é a falta de respeito e civismo nas estradas que por conseguinte tem o excesso de velocidade associado.

      Se alguém faz manobras perigosas, não usa o sinais luminosos, vai a falar ao telemóvel para além de bebida e estupefacientes indo em acesso de velocidade… sabem qual é causa?.. É culpa é só e somente do excesso de velocidade.

      As pessoas que andam na via do meio da auto-estrada, não usam os sinais luminosos, mudam de direcção ou colocam-se à frente dos carros sem a mínima das precauções, essas sim sãos as pessoas que causam as mortes, mas infelizmente se fizeres tudo isto quem tem culpa é quem vai em excesso de velocidade nem que seja a 125kmh

      Por outro lado as pessoas esquecem que se têm em casa nos supermercados os seus bem essenciais de sobrevivência é graças aqueles que andam depressa todos os dias e não têm de apanhar com pessoal que vai a dormir e que acha que quem tem pressa deve ir para a pista de F1.

      Quando virem os preços das mercadorias a subir em flecha por causa destas “leis” dos “Srs. Sentados” talvez aí já não estejam 100% de acordo.

      Eu trabalhei como distribuidor e só para ter uma ideia do ridículo de ir a 120 ou 140 chegava a perde 2 minutos em cada cliente, chegando ao final do dia com mais de 2h de atraso.

      Mas enfim os “Srs. Sentados” atrás da secretária é que percebem disto tudo.

      • JJ says:

        +1
        Usam sempre a mesma desculpa “excesso de velocidade”, quando tudo o resto é o real motivo para a grande maioria dos acidentes.

      • Rui says:

        Nem mais.
        Já referi e volto a frisar:
        – Papa-reformas circulam até 45Km/h, eu pergunto porque têem tantos acidentes! Não pode ser excesso de velocidade;
        – Reparem quantos condutores param num Stop;
        – Reparem ainda a ignorãncia geral nas rotundas. Quem cumprir o código da estrada e mudar de faixa para saír, se bater é culpado!
        – Quantos condutores mudam de direcção ou de faixa e nem se preocupam em fazer o pisca;
        Dizerem que a velocidade é a culpada dos acidentes é tentar chamar estúpido a quem ainda tem liberdade de pensar um bocado.
        Aliás, não foi a prevenção rodoviária quem disse este ano que o maior número de mortes dá-se nas localidades e a velocidades muito mais reduzidas? Tanto assim é que pretendem reduzir a velocidade de 50 para 30 nas localidades!
        Dou outro exemplo, o antigo IP5 era a estrada da morte, fizeram obras e melhoraram o traçado, colocaram separador central, passou a auto-estrada e acabaram as mortes! Qual foi o milagre se até se circula mais depressa?

        • Lunatic says:

          Adoro ver malta a fazer as rotundas todas por fora, parecem uns anormais. Tento sempre guardar distância de sobra para não levar com nenhuma besta pela minha direita.

          • Abel says:

            Algumas rotundas por onde passo já desisti de as fazer correctamente, pois 98% das pessoas faz mal e quem tenta fazer o correcto anda sempre com o coração nas mãos com medo de levar com uma besta que vem pela direita.

            Para além de que recebemos buzinadelas, “dedos bonitos” e oferta de agressões gratuitas, simplesmente desisti.

          • Rui says:

            Pois mas o problema está mesmo na alteração do código de estrada, para uniformizar com o resto da Europa. Até à uns anos atrás, fazíamos a rotunda como deve ser, quem vai para a direita ou em frente, vai na faixa da direita e quem vai virar à esquerda ou inverter a marcha, vai para a faixa mais à esquerda. Mas uns iluminados decidiram que devemos fazer a rotunda o mais à esquerda possível (mesmo com micro-rotundas!!!!!) e só vamos para a faixa mais à direita quando queremos saír….. esqueceram-se foi de explicar que quem fizer dessa forma e bater num carro que circula à direita, é culpado, porque mudou de faixa sem ver se podia!!!!! Ou mais cómico é na faixa da esquerda terem de parar para circular o trânsito mais à direita. Sintoma de que algo de muito grave se passa nessa regra de trânsito absurda e actual! Não tenham dúvidas, quem bater ao mudar de faixa, é o culpado.

          • Abel says:

            @Rui eu já tenho carta à perto de 20 anos e quando a tirei cheguei a consultar os livros de quem já tinha carta à uns bons anos e sempre aprendi a fazer as rotundas assim.

            O problema é que nunca ninguém cumpriu o código e com a alteração (diga-se alteração pois foi adicionada apenas mais informação), continuam a fazer como sempre fizeram, ou seja, mal.

            A situação de bater em quem dá a rotunda toda por fora sempre aconteceu, infelizmente quem o faz continua a achar que é o correcto.

            As pessoas só devem ir para a faixa mais à direita quando for para sair.
            E a parte de parar na faixa mais à esquerda só acontece por quem vai mais à direita muito provavelmente fez mal, por outro lado caso te enganes ou não o consigas fazer correctamente podes e deves dar sempre mais 1 volta à rotunda ou podes dar quantas voltas tu quiseres até passares para a faixa correcta para poderes sair.

            Por exemplo a rotunda do relógio (Lisboa) ou da Boavista (Porto), existem semáforos e se fizessem a rotunda toda pela direita iria dar muitos mais acidentes.

            As pessoas que vivem nas pequenas aldeias são as que têm dificuldade em perceber para que serve o anel das rotundas, ou seja, o problema não está na lei mas sim nas pessoas que insistem em fazer mal a rotunda.

          • Rui says:

            Abel? Eu tirei a carta em 1993 (faz 25 anos em Setembro) e garanto-lhe que o modo de fazer as rotundas é utilizar a faixa da direita para seguir em frente e virar à direita e faixa mais à esquerda para virar à esquerda ou inverter o sentido. E pode crer que é essa a forma que ainda agora deveríamos fazer, tal e qual como ainda fazem os Ingleses (apesar de circularem pela esquerda).
            E digo-lhe mais, são poucas as rotundas onde é possível cumprir o código. E pode acreditar que se conduzir numa rotunda como manda o código e quiser saír para a direito e por infelicidade bate num carro que circula na direita, você é o culpado! Quando muito quem circula pela direita apanha uma multa de 60 a 300€!
            Agora tire as suas ilações!
            Quanto às rotundas gigantes que refere, digo-lhe que violam todas as normas de bom senso, principalmente para quem não é de Lisboa ou do Porto (veja bem que só há placas com os nomes nas saídas, quem não conhece tem de dar várias voltas até perceber onde é que deve saír!!!!!)

        • Abel says:

          Faz-me lembrar quando fazia as minhas longas viagens pela nacional nº1 ou como agora é conhecida pela IC2 verificava que os primeiros meses do ano andavam a tapar buracos com água, areia e espécie de alcatrão quando chegam perto de Aveiras voltavam ao inicio para arranjar de novo.

          Se existissem acidentes por ali que foram umas largas centenas que assisti, a culpa era sempre do “vinha em excesso de velocidade”, os buracos que arrancavam meio pneu isso não conta 😀

  18. eu says:

    Este lei já devia de ter sido aplicada à décadas !

    Na minha opinião, viaturas de emergências não teriam este bloqueio e nos carros vinha bloqueado por padrão MAS dar a possibilidade ao utilizador de desbloquear para emergências (assim que travar o carro voltaria ao padrão, ou seja, bloqueado).

    Um condutor apanhado em excesso de velocidade mas sem ser em emergência, ia para a prisão (não há cá multas), semelhante a puxar o travão de emergência num comboio injustificadamente.

    A BT é que não ia gostar muito desta nova lei 🙂

    • SóUmComentário says:

      Fora das estradas publicas, julgo eu que os limites não se apliquem.
      Mais, existem paises que não tem limites de velocidade. Se eu quiser levar o carro até à Alemanha, por exemplo, como serão aplicados os limites nos carros?
      Esta é mais uma daquelas ideias parvas que certos politicos tem, tipo quererem proibir que um telemovel não funcione quando se vai a conduzir.
      No Reino Unido o limite são 70m/h e os condutores por norma cumprem. É extremamente vulgar ver carros de alta cilindrada a circular encostados à esquerda a 70 ou menos. Quando fazem obras nas estradas e limitam a velocidade a 50, todos vão a 50, até porque de 3 em 3 milhas existem radares a controlar a velocidade.
      Em Portugal deviam era olhar 1º para a qualidade das estradas, da sinalização horizontal e vertical, porque simplesmente é uma vergonha.
      Podem até limitar a velocidade a 120Km/h, e como é que vão limitar a estupidez humana a velocidades inferiores? Se o pessoal em Portugal quando vai deixar os meninos à escola até param em cima de passadeiras, nos passeios, etc, em frente à escola para não terem de andar mais 20 ou 30 metros, e vão ao café amontoando-se em cima dos passeios porque o carro não entra no café. Isto com a conivencia das aautoridades que olham para o lado para não ter o trabalho de autuar.
      Mas sim, a medida mais “facil” será limitar a 120, um novo mundo virá aí, livre de sinistralidade!

      • Rui says:

        Então mas há estradas privadas? Eu conheço quando muito estradas públicas exploradas por privados…..
        Ai concordam com a limitação de velocidade máxima? E como fazem quando saírem da Santa Terrinha e forem por essa Europa a fora cada país com o seu limite, como fazem?
        E já agora, se tiverem uma emergência e pretenderem ir rapidamente ao Hospital, chamam um helicóptero? Digo isto porque infelizmente já tive de fazer várias vezes o percurso de emergência de minha casa ao Hospital que dista mais de 60km (sinalizei a marcha com os 4 piscas, excepto o lenço branco, e tive de passar por linhas contínuas).

        • SóUmComentário says:

          Tenho ideia que tendo eu uma quinta ou uma herdade com alguma dimensão, e se lá dentro tiver estrada, alcatroada ou não, será uma estrada privada, não uma estrada pública, em que os agentes da autoridade só lá podem entrar com minha autorização ou um mandato judicial, mas pode estar a escapar-me alguma coisa 😉
          Pessoalmente só contra este tipo de limitações, mas é apenas a minha opinião.

  19. JE says:

    No tempo do meu Avô, os Automóveis não tinham nenhum sistema de segurança e o limite era 120km; Hoje em dia, com toda a segurança que os veículos oferecem e com autoestradas, o limite continua em 120km, além do facto dos construtores fazerem publicidade à aceleração e velocidade máxima dos seus carros.

    Há aqui qualquer coisa que não bate certo!?

    Não estará o verdadeiro problema na educação e formação dos condutores?

    • JJ says:

      Ora nem mais.
      E no tempo do seu Avô havia acidentes a mesma…

    • Artur Antunes says:

      caro amigo, os sistemas de segurança não foram inventados para se acelerar mais: foi para se morrer menos.

    • dunno says:

      120kmh é um limitação humana no geral e não necessariamente por causa das estradas e veículos.

      • Louro says:

        O limite de 120km/h é baseado na distancia que um carro leva até se imobilizar completamente tendo em consideracao a provabilidade/visibilidade/possivel distancia de um obstaculo.
        Daí que dentro das localidades a velocidade máxima ser mais baixa e por aí fora…

    • int3 says:

      Os carros evoluem sim senhor. Mas a física neste universo mantêm. Por muito que se evolua irás ficar sempre dependente do limite de Gs a que podes estar exposto. A não ser que alguém consiga quebrar os fundamentos da física newtoniana.

      • PL says:

        Um carro construído em 1970 leva o triplo de distância para travar que um carro construído este ano, independentemente da marca ou modelo do carro.
        Esta redução vem das medidas de segurança.
        Se quiseres, posso te dar algumas lições de física para entenderes que as regras são as mesma apenas as fórmula são diferentes e como tal os resultados são distintos.

        • int3 says:

          Estás a gozar certo? fórmulas são quê professor? estás a comparar 1970 (40 anos atrás) com os atuais? Sabes qual foi o progresso feito desde o inicio deste milénio? Pouco foi. Em 20 metros de distância é capaz de conseguirem melhorar 1 ou 2 metros em 20 anos. Ou seja o progresso está a bater no seu limite.
          Eu iria-te explicar melhor o assunto mas acho que entrar em detalhes não vale a pena. A questão da segurança rodoviária nunca foi de parar mais rápido. O carro quando bate, pára. A energia necessária para desacelerar um carro que de 90Km/h a 0 é em função ao seu peso. O corpo humano não aguenta até certos Gs de força. Por muito que tentes é esse o teu limite biológico.
          É que por essa ordem de ideias então era fácil. Parar rápido? então de 90 a 0 é rápido. Num muro. Já viste? Muito seguro….

          Indo a uma velocidade de 90 Km/h (a=v/t, a=25/5, a=5 m/s^2), quanta força estou exposto para desacelerar de 90 até 0 em 0,05 segundos?
          R: -51 G.
          http://www.madsci.org/posts/archives/2003-11/1068660102.Bp.r.html
          teoricamente, 50% das pessoas morrem se sofrerem 75G de força. Podemos afirmar que vai haver uma boa fatia de pessoas que podem morrer logo no impacto.

          Isto para dizer o quê.
          Velocidade mata. É preciso ter cuidado e respeitar os limites e ter uma condução defensiva e tolerante. Podes ter o carro mais seguro do mundo mas no momento em que embates, a física vai tomar conta de ti…

          • PL says:

            Por a tua ordem de ideas, deveríamos conduzir a 5Km hora para reduzir o risco, construir casas sem escadas porque muita gente cai e morre todos os anos, acabar com os aviões que as vezes tem acidentes, etc.
            Sim estou a comparar carros de 1970 porque foi sobre esses que os limites foram impostos em função da segurança necessária para a travagem.
            Desde ai muito se evoluiu em termos de segurança, mas as velocidades nunca acompanharam essa evolução, agora dizem que afecta o meio ambiente mas ainda assim os elétrico tem a mesma velocidade, mas se realmente pensas que a velocidade é o que mata, então não vale a pena continuar a conversa.
            Eu posso argumentar factos e ideas, por exemplo a distancia necessária para travar em segurança muda em função do carro (capacidade de tracção, massa, etc) mas nunca ideologias.
            Olha o que podes fazer é olhar para os números oficias e depurar a informação, também comparar com otros países com leis idênticas o ate menos rígidas que as nossas.
            Dá particular atenção a países escandinavos e Alemanha e compara os números. Talvez as tuas leis da física se alterem com a tradução entre o Português e o Dinamarquês, ou então estão simplesmente erradas por so levarem em conta os fatores que tu queres para obter o resultado que esperas.

  20. Artur Antunes says:

    boa!

    ainda ontem entro na estrada com as devidas precauções uma vez que não via ninguem, e já comigo na faixa de rodagem em fase de aceleração surge-me por trás vindo do nada um artista que só poderia vir a mais de 140 numa zona de 70.

    o habilidoso fartou-se de ralhar e esbracejar fazendo-se acompanhar de sinais de luzes e buzinadelas.

    calmamente, com a mão desenhei um circulo no ar e o número 70… o homem ficou possesso a precisar de um padre!

    danado, ultrapassa-me por cima do traço contínuo para me arengar, e eu calmamente desviando o olhar para a ninha esquerda, apontei para o chão, para a sinalização horizontal contínua que proibia a sua ultrapassagem.

    quando olho novamente para a frente verifico que na via da esquerda (sentido contrário) aparecia um pesado de mercadorias direito ao artista… acho que até o demónio que este trazia no corpo se deve ter exorcizado sozinho e fugido para o inferno quando viu o camião a vir de frente!

    tive que abrandar para sua Excia. não ficar espalmada tipo mosca no pára-brisas. como se não contente ainda pensou em travar, talvez para me culpar de tudo??

    • JJ says:

      Ora um bom exemplo que o problema ai não era a velocidade… mas sim o comportamento inresponsável! Uma coisa é ir sozinho e ir a uma velocidade superior, outra é quando encontra alguém querer que o outro anda a sua velocidade e depois tentar ultrapassar num local proibido.

      Se ele tivesse tido o acidente, diziam que ia em excesso de velocidade, mas o verdadeiro problema foi ele ter tido uma atitude perigosa para ele e para os outros, ultrapassando onde não devia.

      • Abel says:

        Não podia estar mais de acordo, que o verdadeiro problema não foi o excesso de velocidade e sim a atitude perigosa.

        Para além disso já vi centenas senão milhares de vezes muitos bons condutores a entrar na estrada sem quererem saber se já vem alguém na estrada acabando por quem vem (mesmo que dentro do limite de velocidade) ter de travar a fundo, por conseguinte se reclamamos ainda somos aclamados de aceleras.

        Como senão bastasse alguém que bate por trás é porque vem em excesso de velocidade e logo é culpado.

    • Eu Mesmo says:

      Era deixar o “artista” se fod** todo, desde que não levasse mais ninguem com ele…

      • Hugo says:

        Já fiz isso, a velocidades mais reduzidas claro. O transgressor acabou por ter que parar assim como a coluna de carros que vinha em sentido contrário. E obviamente que alguém atrás de mim acabou por lhe ceder passagem.
        Vinha eu descansado numa fila enorme de carros, por regra não me colo muito ao da frente para não ter surpresas, nisto vejo pelo retrovisor um artista a ultrapassar como se fosse tirar o pai da forca. Aos 5-6 carros de cada vez e tau…enfiava-se à força à frente da malta.
        Eu sou a pessoa mais calma na estrada e considero-me bastante tolerante, no entanto naquele dia passei-me e simplesmente mantive a minha condução e não abri espaço para ele se “meter”. Não tenho de ter precauções extra ou modificar a condução por causa de autistas como este que acham que ok…”está aqui uma grande fila, vou mas é fazer-me à vida”.

    • Lunatic says:

      Não pares, deixa que o gajo seja cilindrado

    • Jorge says:

      Olá Artur Antunes,
      O teu comentário foi o melhor que li até ao momento, até me vieram as lágrimas aos olhos, só de imaginar o sucedido… Peace 🙂

    • PL says:

      Sem ter os dois lados da história até te dou a razão, mas a culpa não foi a velocidade mas sim à irresponsabilidade do condutor.

      Falta saber se ele já estava em linha de visão quando entraste na sua faixa de rodagem, se respeitastes as prioridades, etc.
      No teu comentário dizes que estavas já na faixa de rodagem em processo de aceleração quando ele se aproximou, logo isso deixa-me com duas perguntas, se estavas em aceleração não tinhas ainda alcançado o limite de 70, assim não sabes ao certo a que velocidade ele vinha?
      Por outro lado, essa incorporação não tinha faixa de aceleração que muitas vezes os condutores acham que serve para travar e até mesmo parar ao invés de acelerar, por isso se chama de faixa de aceleração?

      De todas as formas, pisar o contínuo foi estupido e irresponsável, mas talvez tu o tenhas provocado a isso, não serve de desculpa mas de atenuante.

      Desculpa mas gosto de ouvir os dois lados, como não posso, estou apenas a fazer de advogado do diabo.

  21. Darksantacruz says:

    A continuar assim qualquer dia só se poderá comprar a roupa designada para uso pelo governo. Liberdade de escolha? Aos poucos começa a desaparecer.

    • Rui says:

      Infelizmente é para aí que caminhamos. Esta geringonça de esquerda que se diz das liberdades, já proibiu ridiculamente um livro de crianças de ser vendido, já proibe os croquetes e batatas fritas nos hospitais…… e depois ainda têem a lata de dizer que temos mais liberdade, pois sim, pois sim camarada……

  22. JJ says:

    Aqui a malta é muito certinha e anda sempre dentro dos limites…
    Parabéns!!!

  23. Bento Fidalgo says:

    Isto é só um pequeno exemplo da moral, honestidade, responsabilidade e arrogância dos políticos e governantes a nivel mundial. Eles podem e têm carros que podem ultrapassar 3 vezes os 120 porque têm sempre maneira de não pagar as multas. Portanto quem anda a mais de 120 paga multa mas, eles podem ter carros que andam a 300 porque estão isentos das mesmas. Por isso vão esperando mais um século até que essa lei venha a ser aplicada- Limitador de Velocidade Nas Bombas.

  24. Bento Fidalgo says:

    Isto é só um pequeno exemplo da moral, honestidade, responsabilidade e arrogância dos políticos e governantes a nivel mundial. Eles podem e têm carros que podem ultrapassar 3 vezes os 120 porque têm sempre maneira de não pagar as multas. Portanto quem anda a mais de 120 paga multa mas, eles podem ter carros que andam a 300 porque estão isentos das mesmas. Por isso vão esperando mais um século até que essa lei venha a ser aplicada- Limitador de Velocidade Nas Bombas.

  25. Bento Fidalgo says:

    Ainda assim, acrescentaria, se possível, que devem morrer mais pessoas por incumprimento do código, ou seja, falta de sinalização, incumprimento dos sinais fixos na estrada, ultrapassagens loucas, muitas vezes originadas pelos que ocupam as faixas do meio e da esquerda a 40 ou 50o ms/h. Há também os que se metem nas filas sem fazer pisca em espaço apertado quando têm 100 ou 200 metros livres atrás, tirando a distância de segurança do carro da frente e do seu próprio.

  26. Antonio says:

    Dando um exemplo concreto, essa limitação, a ser imposta, pode originar problemas graves de segurança em necessidades de ultrapassagem, nomeadamente a veículos pesados. Ultrapassar um veículo que circule a 80km/h numa estrada “normal”, vai demorar muito mais tempo e necessitar um espaço substancialmente maior. Tivemos experiências desagradaveis com veículos empresariais limitados a 110km. Basta haver civismo …… e isso não se ganha com imposições.

  27. JP says:

    O meu carro já tem limitador de velocidade basta selecionar e memorizar essa velocidade.

  28. Luis Santos says:

    Quando é que esta gente entende que os maiores acidentes se dão nas estradas nacionais ,devido maioritariamente a ultrapassagens mal feitas ,ir ao fdp do telemovel ,excesso de velocidade para as vias em questão ,falta de conhecimento do código,etc.Quantas vezes ao andarmos na rua não vemos carros com os pneus quase no arame,e completamente carecas ,sem stops ,com os amortecedores completamente nas lonas ,discos da grossura de uma folha de papel ,que numa travagem mais forte podem partir ,mas como na inspeção deixaram uma nota debaixo do cinzeiro ,o inspetor fecha os olhos .E muito mais havia para dizer .
    Mas eu duvido que está lei vá para a frente ,o lobby automóvel tem muita força ,especialmente na Alemanha ,para não falar que era uma medida facilmente contornada por quem perceba do assunto

    • Hugo says:

      Excesso de velocidade é a principal causa de acidentes. Não é uma opinião.
      Existem outras é certo, mas esta NÃO PODE ser desprezada, ponto.
      Quem contornar o “assunto “é simples….multas severas, assim como quem tenta contornar por exemplo o “assunto” do tacografo no caso dos pesados.

  29. carlos says:

    Já devia ter sido há muito! É inaceitável fabricarem carros que andam a 300 à hora, os fabricantes deviam ser multado em milhões! O mesmo se devia passar em relação ao barulho prejudicial e insuportável! Aparelhagens de centenas de watts de potência para casas e carros, quando não deviam ter mais de 5 watts! Ruído insuportável em casas mesmo caras, mal construídas onde se ouve tudo e não s econsegue descansar ou dormir, devido à má construção, à falta de civismo…

  30. Luis Tomás says:

    Radares, pontos nas cartas, limitadores de velocidade, não vai resolver absulutamente nada.

    Radares: multas pagam-se.

    Pontos nas cartas: pior caso, paga-se carta nova..

    Limitadores de velocidade: não traz focagem e a concentração na condução. ( por experiência própria, quanto mais depressa vou, muito mais focado na condução eu vou, quanto mais devagar, mais facilmente me distraio com o meio envolvente em vez de estar concentrado na condução).

    É um questão muito mais social, embutir a responsabilidade no condutor, carisma de condução defensiva, cumprir o código da estrada, deixar o “facilitismo” (dos stops, sinais vermelhos, cedências de passagem, ultrapassagens) NÃO MEXER NO TELEMÓVEL.

    Este pontos também têm de se reflectir no pião: Não entrar na passadeira sem olhar primeiro, ao estar a caminhar na berma da estrada sempre a olhar para o telemóvel.

    • Hugo says:

      Os outros condutores não têm a culpa que te distraias a conduzir devagar. Ninguém tem é de levar com a tua “adrenalina” só porque tu achas que isso está correcto.
      No dia em que o excesso de velocidade seja um dos factores com menos peso em situações de acidentes repensarei a minha opinião.

  31. Manuel de Marques says:

    NÃO CONCORDO!
    Se o carro dá 400 Km’s/h, é para carregar forte e feio…, desde que a via permita e se tenha unhas, Consciência e Responsabilidade, aliás, na minha óptica nem sequer deviam existir limites, o limite era a Inteligência de cada um…, acidentes, a sua gravidade e consequências definiriam as penas e multas a aplicar aos respectivos condutores, Culpados, e que iria de valores pecuniários elevados, cassação do titulo de condução, por dias, semanas, meses, anos, ou ‘ad perpetuam’!!!

  32. Manuel de Marques says:

    Foto?

  33. Woot! says:

    Vão por algum acelerador também para aquela malta que anda a 40 nas AE?

    • Hugo says:

      Tenho horas…dias..meses de condução em auto estrada e nunca me lembro de ter visto tal coisa a não ser em caso de tránsito condicionado.
      Se não querem generalizar determinadas situações também era de bom grado não generalizarem estas.

  34. Sérgio J says:

    Se hoje em dia há tecnologia para limitar a velocidade, também é verdade que há tecnologia que permite que um carro de agora seja muito mais seguro a 150km/h do que um carro de há 40 anos atrás a 120. Portanto se concordo com limites de velocidade também concordo com o aumento dos limites velocidade. Excluindo determinados casos, obvio

  35. Nuno says:

    E a quantidade de pessoas que vira sem fazer pisca, a quantidade de pessoas que hoje em dia circulam à noite só com as luzes “diurnas”, a quantidade de pessoas que hoje em dia nao respeita semaforos, penso que nao será ´somente o limitar a velocidade que vai fazer com que a sinistralidade seja reduzida drasticamente.

  36. V3rm3 says:

    E que tal antes de se pensar em limitar a velocidade dos veiculos, investirem os esforços em melhorar as estradas e educar os condutores? talvez fosse mais produtivo…

  37. poiou says:

    Se isto for para a frente, já estou a ver as oficinas a esfregar as mãos, quer remover o limitador, são 500€. Para verem que isto não funciona pensem, os ciclomotores por definição só podem dar os 45km/h, no entanto quantos ciclomotores (aka 50 de matricula amarela)conhecem que apenas andem a 45?
    E que tal:
    – melhorar as estradas
    – os sinais temporários (de fundo amarelo) terem de ser sempre móveis e só serem autorizados aquando obras na estrada (há alguns sitios que em vez de arranjarem a estrada, põe sinais temporários a informar)
    – porem radares fixos a cada 5 km (visiveis, não atrás de uma árvore)
    – ao serem parados pela policia e eles detectarem alguma anomalia que se veja que não podia ter sido causada depois da inspecção, a multa ao ser processada, mandar a habitual carta ao proprietário e uma cartinha ao centro de inspecções/inspector a informar que o juiz precisa de falar com ele.
    – acabarem com os papa reformas sem carta

  38. David says:

    Tá mais que provado que não vale a pena comprar carros novos 🙂
    Além disso, não acredito que a velocidade a mais seja o motivo de maior causa de acidentes. Para mim as causas maior são:
    1) falta de civismo
    2) pessoas sem formação para conduzir – “condutores de fim-de-semana”

    • Lunatic says:

      Exacto. Posso dar um exemplo que me aconteceu ontem. Estou na A16 a sair para Mem Martins e nisto entre a faixa de rodagem da direita e a faixa de desaceleração reparo numas luzes de ambulância e reduzo para ver, através do retrovisor, se esta vai para a direita tal como eu, ou se entra na A16. Acho que nem 2 segundo foram precisos para esta acção. Quando olho novamente para a frente o carro que ia a minha frente tinha decidido parar na faixa de saída sem qualquer outro veiculo à frente! Não tive que travar muito porque já ia devagar, mas podia ter batido contra aquela aventesma que decide do nada parar no meio da estrada.

    • int3 says:

      se alguém te atravessa à frente e tu bates é porque tu não estavas a conduzir a uma velocidade que garante que traves em segurança. isto é conhecido como : Excesso de velocidade.
      🙂

      • Wishmaster says:

        Não é bem assim…
        O Código da Estrada estabelece o conceito de “velocidade”, numa vertente absoluta se excede o limite legal (o chamado “Excesso de Velocidade” se circular a 60km/h numa zona de 50km/h) e numa vertente relativa, a chamada “velocidade excessiva” se a velocidade não é adequada à situação concreta (se não pára o veículo no espaço livre à sua frente; se invade a faixa contrária, etc…).

        A velocidade na vertente absoluta é o que vulgarmente se chama de “excesso de velocidade”. Poderá não ser excesso de velocidade se alguém atravessa à frente e se bate nessa pessoa, ou se bate no carro da frente porque não se deixou a distância necessária para parar. Numa zona de 50km/h, se bateu no carro da frente é porque ia em velocidade excessiva apenas, ou então poderia ir também em excesso de velocidade (aqui nesta hipótese teria que ir a mais de 50).

        Mais, o que interessa é que imobilize o veículo. Até pode circular a 5 centímetros do carro da frente, desde que disponha de travões e reflexos que permitam que não embata nesse curto espaço, tudo bem.

        • int3 says:

          SECÇÃO III
          Velocidade
          Artigo 24.º
          Princípios gerais
          1 – O condutor deve regular a velocidade de modo a que, atendendo à presença de outros utilizadores, em particular os vulneráveis, às características e estado da via e do veículo, à carga transportada, às condições meteorológicas ou ambientais, à intensidade do trânsito e a quaisquer outras circunstâncias relevantes, possa, em condições de segurança, executar as manobras cuja necessidade seja de prever e, especialmente, fazer parar o veículo no espaço livre e visível à sua frente.
          (…)
          3 – Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de (euro) 120 a (euro) 600.
          ———-
          Ora analisando
          “quaisquer outras circunstâncias relevantes, possa, em condições de segurança, executar as manobras cuja necessidade seja de prever e, especialmente, fazer parar o veículo no espaço livre e visível à sua frente. ”

          *****especialmente fazer parar o veículo no espaço livre e visível à sua frente******!

          Ora, deves adaptar a velocidade na prespetiva que se alguma coisa atravessar à frente teres tempo para parar.

          >>>> “Até pode circular a 5 centímetros do carro da frente, desde que disponha de travões e reflexos que permitam que não embata nesse curto espaço, tudo bem.”

          Artigo 25.º
          Velocidade moderada
          1 – Sem prejuízo dos limites máximos de velocidade fixados, o condutor deve moderar especialmente a velocidade:
          a) À aproximação de passagens assinaladas na faixa de rodagem para a travessia de peões e ou velocípedes;
          b) À aproximação de escolas, hospitais, creches e estabelecimentos similares, quando devidamente sinalizados;
          c) Nas localidades ou vias marginadas por edificações;
          d) Nas zonas de coexistência;
          e) À aproximação de utilizadores vulneráveis;
          f) À aproximação de aglomerações de pessoas ou animais;
          g) Nas descidas de inclinação acentuada;
          h) Nas curvas, cruzamentos, entroncamentos, rotundas, lombas e outros locais de visibilidade reduzida;
          i) Nas pontes, túneis e passagens de nível;
          j) Nos troços de via em mau estado de conservação, molhados, enlameados ou que ofereçam precárias condições de aderência;
          l) Nos locais assinalados com sinais de perigo;
          m) Sempre que exista grande intensidade de trânsito.

          **d) Nas zonas de coexistência; **
          ** h) Nas curvas, cruzamentos, entroncamentos, rotundas, lombas e outros locais de visibilidade reduzida; **
          ** j) Nos troços de via em mau estado de conservação, molhados, enlameados ou que ofereçam precárias condições de aderência; **
          ** l) Nos locais assinalados com sinais de perigo; **

          Ora, não pode haver desculpa de “não estava a contar existir um carro aqui” (d), “não estava a contar vir um carro daquela rua no cruzamento” (h), “ah, está a chover e deve ter apanhado óleo e escorregou!” (j), “ah, o limite aqui é 90 e o senhor devia de me ter cedido passagem mesmo que venha no limite! Mesmo batendo atrás! Não tenho culpa que ele não tenha visto!” (l).

          O mais importante é a postura do condutor, algo que aparentemente não tens, é de condução defensiva e civil:

          Artigo 3.º
          Liberdade de trânsito
          (…)
          2 – As pessoas devem abster-se de atos que impeçam ou embaracem o trânsito ou **comprometam a segurança**, a visibilidade ou a comodidade dos utilizadores das vias, tendo em especial atenção os utilizadores vulneráveis. ”

          Não deve estar a 5cm do carro da frente. Deves abster-se desse ato de estar “rés-vés” porque à qualquer mínima imprevisibilidade podes provocar um acidente.

    • Hugo says:

      Não precisas de acreditar. É um facto. Há números. Se não quiseres não acredites.

  39. Filipe says:

    Este tipo de notícias para mim apenas me fazem ficar mais impaciente com a chegada dos carros sem condutor.
    Menos acidentes, menos stress, mais comodidade, menos multas…
    O limite de 30km/h já deixava de ser ridículo, e acredito (a sério) que um carro sem condutor conduz melhor que um ser humano…

  40. Unknown says:

    Se isto for para a frente tenho pena das autoridades que agora vão ter mesmo que determinar a causa do acidente e já não podem dizer que foi excesso de velocidade..

  41. Nuno A says:

    associar esta á dos bloqueadores de sinal móvel nas estradas, vai ser bonito daqui a uns anos o INEM em socorro de urgência a circular a 50 kh sem conseguir ligar ao hospital para dizer que o doente vai chegar morto.

  42. Rui says:

    Acho muito bem!! Parecem loucos ao volante!!

  43. Luis says:

    Concordo plenamente. Anda tudo com a pressa para chegar a lugar nenhum!

  44. PopeY says:

    É uma medida engraçada para tapar olhos… 1º não é a velocidade que mata. Tem que estar mais qualquer coisa ligada à velocidade para o acidente acontecer. Ou seja, o problema vai continuar lá a menor velocidade. Julgo que seria mais interessante colocar um tacógrafo e um aparelho para teste do álcool do que essa medida. AHHH e já agora proibiam fumar no carro, pois presentemente a lei so prevê aparelhos eletrónicos. Continuando no mesmo assunto, também seria interessante os Srs Agentes trocar o radar escondido por umas fiscalização visível mais intensa, com intuito de verificar o bom estado das viaturas, nomeadamente pneus. Engraçado esta sugestão quando na Alemanha as Autobahn não tem limite de velocidade.

    • Wishmaster says:

      @PopeY,
      Exactamente…E normalmente, as pessoas que circulam muito acima da velocidade permitida, ou pelo menos a maioria, são pessoas com boas capacidades de percepção e perícia. Não podemos defender a alta velocidade, não é isso que digo, mas existem muitas outras estratégias que resultarão melhor.
      falaste dos radares, que não devem ser ocultos. Concordo plenamente. Em França, têm placas a informar que tem radar e os veículos abrandam mesmo nas zonas mais sinuosas ou com mais tráfego. Sempre disse isto: o radar oculto não previne a criação do perigo…..Não é mais do que o Estado a ser espertinho para arrecadar mais receita e o Estado pouco quer saber se os veículos causam ou não a maior probabilidade de acidente. Senão vejamos, o radar oculto detecta um veículo a 240km/h e a pessoa paga a coima, fica inibida de conduzir e pode voltar a infringir (até que lhe cassem a carta), ou então nem isso e diz que foi um primo que ainda nem tem nenhuma contra-ordenação. Depois pode continuar a criar situações de perigo até lhe tirarem a carta e nem isso chega a acontecer se indicar outra pessoa para a passagem do auto…
      A situação de perigo criou-se na mesma, o veículo circulou naquela zona muito acima da velocidade permitida e o infractor pode continuar….Em França, não se passa nada disto. Os veículos diminuem efectivamente a velocidade onde as autoridades entendem que existe mais sinistralidade e, por isso, lá colocaram o radar e a placa a informar que tem um radar instalado.

    • Hugo says:

      O problema vai lá estar SEMPRE e quanto mais depressa andarmos mais probabilidades teremos de não conseguir evitar o acidente.
      É assim tão difícil aceitar isso? Não percebo onde querem chegar com estes argumentos martelados.
      Mas se é para ir por aí remato da seguinte forma: Os pilotos profissionais despistam-se. Há aqui algum piloto profissional? Mesmo que houvesse vá…andem devagar e cumpram sempre que possível e deixem-se de desculpas.

    • Hugo says:

      Wishmaster a tua opinião em relação aos radares escondidos faz todo o sentido, no entanto perde toda a credibilidade pois sabemos perfeitamente que o tuga apenas trava no radar e depois é a rasgar pano. Temos um problema de civismo, só isso.

      • wishmaster says:

        É verdade, sim, quando passassem o radar logo acelerariam.. Mas vi isso acontecer em França várias vezes. Embora as pessoas façam isso, sempre se evita que em certas zonas os veículos circulem a grande velocidade.
        Tens razão que nas zonas sem radar é o civismo e educação que vão evitar os acidentes. Para o tuga teríamos que colocar radares visíveis em todos os kms das estradas 😀 lol

  45. DE FÉRIAS says:

    PESSOAL RELAXEM ISSO É UM NÃO ASSUNTO.

    ACHAM QUE AS MARCAS DE AUTOMÓVEIS VÃO IMPLEMENTAR ESSES LIMITADORES ?
    E DEPOIS QUEM COMPRA ESSES CARROS ?????
    O MERCADO AUTOMÓVEL IRIA SOFRER UMA QUEDA TÃO GRANDE TÃO GRANDE QUE AS EMPRESAS IRIAM DESPEDIR FUNCIONÁRIOS, FALHAR PAGAMENTOS A FORNECEDORES, E POR FIM INSOLVÊNCIA.

    EU NUNCA IREI COMPRAR UMA VIATURA DESSAS QUE TENHA LIMITES. E JUNTO A MIM MUITOS MILHOES DE PESSOAS PENSARÃO COMO EU, LOGO O MERCADO DE AUTOMÓVEIS USADOS IRIA CRESCER TANTO, QUE NAO HAVERIA CARROS PARA TANTA GENTE.

    RELAXEM ISSO É UM NÃO ASSUNTO.

  46. Wishmaster says:

    É bem pior a falta de sinalização, as condições do piso e o traçado da estrada do que o excesso de velocidade. Nem sequer sabem se a maioria dos acidentes são causados por excesso de velocidade ou só por velocidade excessiva…. No Reino Unido fizeram um estudo que revelava que a má sinalização das estradas e as condições destas (como por exemplo, falta de protecção na berma e, quando existe protecção, não absorve eficazmente a energia dissipada no embate) permitiam reduzir em mais de 35% o número de acidentes.

    Para o Estado, isto não interessa porque deixam de arrecadar receita com coimas…Assim não adianta mandar os cãezinhos para a estrada para perseguir os cidadãos, que actualmente só perseguem por uma questão de receita e não de prevenção geral…….É Portugal…. Eu não gostava de ser cãozinho; às vezes pergunto-me se eles gostam e se têm noção disso….
    Certo dia, instado e mandado parar pela BT numa auto-estrada (portanto, causaram mais perigo para a circulação rodoviária do que eu ao ficarmos mais de 20 minutos com dois veículos na berma da auto-estrada….), retorqui perante a aplicação da coima: “Pois, alguém tem que pagar o BPN e o BES”.

    De facto, conduzindo eu há 17 anos, sem ter um acidente neste tempo todo, notei que desde 2010 (aproximadamente), a “repressão” é muito, mas muito maior. A chamada “caça à multa”.

  47. Mais do mesmo... says:

    Mais controle, mais vigilância, menos liberdade, menos direitos…

  48. Tiago Santos says:

    Adoptar leis similares aos paises que tem menor taxa de mortalidade ?! Nah … Vamos antes implementar um limitador de velocidade que deve ser dificil de contornar numa oficina de rua qualquer 😀

    Adoro estes “eurodeputados” e as suas preocupações 😉

  49. Luís says:

    Para quem gosta de acelerar ficam a saber que há empresas que organizam trackdays nos autódromos portugueses. e aí é que se vê quem tem unhas. Tanto há para motos como para carros e é um dia bem passado e barato também.

  50. Daniel says:

    Tive um déjà vú… ainda esta manhã li este texto no Jornal de Negócios!

  51. Carlos says:

    Devo dizer que não sou santo, e que como qualquer um por aqui, certamente que ignora alguns limites de velocidade usando um qualquer tipo de desculpa que lhe alivie a consciência. Legalmente está errado e eu sei-o e admito-o.

    Para quem defende que se o carro dá é para andar… ou que defende que em 1970 os carros eram menos seguros… Existem coisas que mudaram pouco, por ex. o coeficiente de atrito entre um pneu e a estrada (apesar da evoluçao da borrracha). Ou os tempos de reacção dos condutores.

    Em média, para um carro que segue a 120 km/h precisa de cerca de 110m (em MÉDIA). a 140km/h precisa de mais de 140m. Só em tempo de reacção são 7m. a 160km/h precisa-se de quase 180m!!!!

    Numa localidade de 30km/h para 50km/h a distancia de paragem é o dobro (14 para 29m)!!!!!

    A isto tudo deve-se considerar que cada vez existem mais carros em circulação, logo mais transito. Cada vez mais existem distracções (telemóveis, p.e.)

    Espero que estes números deem que pensar, foram simulados aqui: http://www.velocidade.prp.pt/default.aspx?Page=4031

    Ainda assim, sou contra uma imposição de limitadores nos automóveis.

    • Luis Santos says:

      O que esses testes não dizem é que um pneu de marca branca ,por exemplo numa travagem a 120 com piso molhado, demora mais 10 ou 15 mt a imobilizar o veiculo, do que um pneu digno desse nome.
      E sim os carros são mais seguros que em 1970,onde a grande maioria dos carros nem cintos atrás tinha ,para não falar em airbags e abs .Mas os limites de velocidade são os mesmos de há 50 anos atrás .Concordo com esses limites nas secundárias e localidades ,agora nas autoestradas 120km\h é ridículo ,com o conforto dos carros de hoje em dia ,até dá azo a adormecer ao volante .

  52. Artur Antunes says:

    ai o que foram fazer… pegar num tema destes! é o mesmo que pegar no tema touradas ou cigarros: quem está mal arranja mil e uma razões para tentar demonstrar que está bem.

  53. albino negro says:

    Epá… nem da para ler tudo… é só aceleras .
    Por curiosidade sabem o que o limitador de velocidade e ligado ou desligado pelo condutor nao sabem?
    Sabem que o limitador de velocidade permite ao condutor definir a velocidade máxima a quer quer circular em dado momento nao sabem?
    Sabem que o limitador de velocidade permite ao condutor definir a qualquer velocidade que o motor da viatura permite nao sabem?

  54. BG says:

    Bem eu nem me dei ao trabalho de ler todos os comentários porque da-me uma séria vontade de insultar alguns dos comentadores que aqui opiniam e que de carros nada percebem.

    Eu como não sou hipócrita ando sempre em excesso de velocidade, e como dizia Cristo “quem nunca andou que atire a primeira pedra” ou então é mentiroso.

    Esta medida nunca irá para a frente, por duas razões, primeiro as grandes marcas alemãs, italianas, e inglesas, essencialmente não irão permitir que isso aconteça, porque seria o fim dessas marcas e com todo o desemprego que isso iria causar….. quem no seu perfeito juízo ia dar 300 mil euros por um Ferrari e depois não poder ultrapassar um Smart???

    Segundo isso não interessa a nenhum governo, muito menos ao Português, porquê??? primeiro um dos grandes contributos para os cofres do estado ( as multas) desapareciam, segundo com as tecnologias actuais para andar a 120/140 os fabricantes iriam colocar no mercado carros com 500cc ou menos a fazer consumos de dois litros, e lá se ia mais uns poucos dos ovos de ouro…. menos IA, menos IUC, menos ISP, menos IVA……

    Por via das duvidas se isso vier acontecer vou comprar um Panamera Turbo ou algo do género e fico com ele até os últimos dias da minha vida….. caso contrário o meu maior prazer da vida passará a ser um pesadelo e mais certo é deixar de conduzir.

  55. falcaobranco says:

    É engraçado ver toda a gente a favor e contra os aceleras… mas apenas digo isto:

    – Atire a pedra aquele que nunca passou o limite de velocidade, porque TODOS, até hoje, já passaram os limites.
    – Em rotundas não existe um unico tuga que a saiba fazer… ( não me venham dizer que a sabem fazer, porque ninguem sabe…)
    – Mesmo que imponham os limites, existe sempre maneira de o eliminar, legal ou ilegalmente… ou ainda acreditam que existem BMW’s com os limitadores a 250km/h? 😀

    O que vai acontecer com isto é descer as vendas dos pseudo-desportivos… porque as marcas desportivas vão, certamente, contra essa medida!!

  56. Atento a tudo says:

    A morte nas estradas está relacionada com a Velocidade ….LOOOL . Só rir!
    A morte nas estradas está relacionada com quem conduz que não tem civismo nenhum. Não é a velocidade que mata, é quem conduz e quem acha que sabe conduzir. Isso não vai impedir que haja mortes na estrada… a não ser que os carros andam à velocidade de uma carroça puxado por bois.

  57. Luis says:

    colocar um limitador de velocidade como equipamento de serie não é a mesma coisa que limitar a velocidade máxima em todos os automóveis,

  58. MarioM says:

    Isso é que é um maquinão a circular a 30 Km numa estrada vazia e os gajos a apitar ou velho vê se mexes os pés vai para casa..
    Ainda este fim de semana apanhei um tipo a conduzir um carros a pilhas e ia tão de devagar na estrada para Sesimbra que a excursão que seguia atras parecia um comboio australiano, desesperante.
    E depois temos esta gente da UE com decisões depois de almoço.

  59. TIAGO PAULO FERREIRA says:

    partilharam uma foto do Brasil. Por aqui é fácil ver radares moveis igual da foto

  60. Filipe says:

    Ao ler os comentários valouse de tudo, aqui vai uma venha ver o número de acidentes por velocidade e por ultrapassaxe vão Fer que 90% e por ultrapassaxe por alguém ir devagar

  61. Rafael Silva says:

    Não concordo,
    É mais outra coisa a “aganar” o motor e a dar cabo de muita coisa (penso eu que até nem sou muito entendido da coisa).
    Mas por experiência própria, eu com o meu “charuto” 1.2 de 2001 tenho de atingir 140Km/h por vezes nas descidas da A24 para poder subir de seguida com uma velocidade de pelo menos 90Km/h (em algumas subidas). Infrinjo a lei? Sim, mas porra depois não me querem apanhar numa subida a 70Km/h pois não?

    Conclusão: Não concordo com os valores de 120Km/h para limitadores, no entanto sei que qualquer carro novo de hoje em dia consegue manter estável em auto estrada essa velocidade, independentemente da potência do seu motor. Agora imaginem que daqui a uns anos se lembram que aumentar/diminuir o valor de velocidade máxima. Lá vai outra vez o “zé povo” andar a gastar € pra legalmente alterar aquilo.
    Imaginem que quero levar o carro pra um país (mesmo da UE) onde os limites são diferentes….
    Opa! A velocidade é um problema a nível de sinistros? Sim! Nas auto estradas? Não acho…. Acho que as más ultrapassagens, as “não cedências” em cruzamentos e afins, a falta de respeito da sinalética e regras de trânsito gerais (rotundas, estacionamentos em passadeiras, segundas filas, etc etc) causam muito mais impacto que a velocidade em auto estrada.

  62. João Ferreira says:

    Ponham radares nos sítios críticos, muito provavelmente faz a diferença.

  63. Bento Fidalgo says:

    Penso que o principal seria utilizar limites de velocidade variáveis, adaptados às câmaras de vigilância do trânsito. Por exemplo, se vamos numa estrada com um limite de 70kms/hora com pouco trânsito e mais atrás temos um trânsito intenso, o limite de velocidade poderia ser aumentado para 90kms/hora, onde era 70, permitindo aos que vêm atrás a 60kms/hora poderem passar para os 70 ou 80kms/hora. Claro que teria que haver mais sinalizadores de velocidade nas estradas para poder ter mais zonas de alteração de velocidade. Não sei se é um pouco confuso, mas é de boa vontade.

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