Buraco na camada de ozono diminui para valores de 1988
Há muitos anos que ouvimos falar no problema da destruição da camada de ozono. Esta redução periódica da concentração de ozono estratosférico sobre os pólos é aquela a que chamamos de buraco na camada de ozono que tem ocorrido de forma preocupante desde os anos 80 devido à libertação de gases que, ao ligar-se com oxigénio, destroem as moléculas de ozono.
Os sinais de que o buraco na camada de ozono estava a diminuir eram evidentes, mas agora a NASA registou valores incríveis. O seu tamanho diminuiu para valores inferiores aos registados em Setembro de 1988.
Um problema que está a ser minimizado
A camada de ozono da Terra é uma região da estratosfera terrestre que concentra altas quantidades de ozono. Esta fica localizada entre 15 e 35 quilómetros de altitude, com cerca de 10 km de espessura e serve, basicamente, como um escudo protetor do planeta, absorvendo uma parte importante da radiação ultravioleta que atinge a atmosfera da Terra.
A concentração de ozono estratosférico criou aquilo a que se chama de buraco na camada de ozono colocando em causa o seu papel protetor. Mas hoje o buraco da camada de ozono está com uma dimensão menor que aquela que tinha em setembro de 1988.
Não só os esforços a nível mundial, resultantes do tratado internacional assinado a 1987 (Montreal Protocol on Substances that Deplete the Ozone Layer), mas também causas naturais, foram cruciais para esta diminuição agora registada.
A explicação principal para tal redução, durante este ano, deve-se essencialmente a uma massa de ar quente instável sobre a zona do Antártico que minimizou a formação de nuvens na baixa atmosfera, responsáveis pelas reações químicas que destroem o ozono.
Estas medições são feitas com recurso a satélites, balões meteorológicos e instrumentos no solo, desde 1985 pela NASA e para National Oceanic and Atmospheric Administration.
Este artigo tem mais de um ano
https://www.youtube.com/watch?v=Z8eqJquw5Wo
https://www.youtube.com/watch?v=NYLDDnrNlo4
Boas noticias
São boas, mas ao mesmo tempo este facto advem de outro facto preocupante, as temperaturas estão mais altas.
Como diz o vídeo, o fenómeno do burado ocorre nos polos por é onde a temperatura é mais baixa e é onde é mais fácil haver degradação desta camada.
Como as temperaturas estão mais altas, o oxigénio da camada do ozono não se mustura tão facilmente com outras substâncias.
Como o Rui Pereira diz, as temperaturas estão mais altas e além disso o nível do mar está a aumentar. A água doce dos glaciares está a diminuir o grau de salinidade do mar. Como já devem ter observado, o sal não congela. Mas a este ritmo, num futuro não muito distante, a água do mar congelará dando lugar à 2ª Era Glaciar.
Pois expandiu-se para outro lado, nomeadamente no orçamento de estado
Ganhaste, podes ir embora hahaha
Pois aí está a polêmica que se arrasta a muitos anos. Afinal, existe ou não essa fenda na camada de ozono? Uma vez, salvo engano, um cientista disse, no Jô Soares, que esse papo de buraco na camada de ozono seria lorota. Partindo dessa premissa, porque a NASA não dá amplo conhecimento desse fato tão relevante ao mundo para que se deixe de achar que a culpa do aquecimento na terra se deve ao terrível buraco.
A camada de ozono é de suma importância para proteção contra raios solares danosos à vida na terra, acho. A destruição da terra se deve, e o mais leigo no assunto sabe, ao desmatamento em massa, principalmente na Amazônia Brasileira. Nós que nos vangloriávamos de termos água doce em abundância estamos vendo Região, como a Centro-Oeste, passando por grande dificuldade por falta de água à população provocada pela seca de rios e mananciais. Naturalmente temos a Região Nordeste que convive com a falta de água a século, mas essa seca no Nordeste se deve à falta de políticas públicas, não só da própria Região, pelos seus gestores, mas principalmente pelo governo federal.
Por fim, a ciência é um seguimento imprescindível à Humanidade que não pode colocar na mesa os “achos e talvez”.
Deixei de ler quando vi escrito
“se arrasta a muitos anos”
Há que perceber de português, primeiro, para se poder mandar bitaites sobre ciência depois 🙂
O primeiro comentário traz dois links com entrevistas do Ricardo Felício, professor da USP, climatologista, que vale muito vê-las.
Más notícias para os investidores da Bolsa de Carbono.
A Bolsa de Carbono foi criada por David Blood (antigo director do banco Goldman Sachs) e Al Gore (antigo Vice-presidente dos Estados Unidos da América), tendo os seus estatutos sido redigidos por Barack Obama.
Os seus investidores dedicam-se a grandes operações e investimentos financeiros na referida Bolsa de Carbono, promovendo para efeito o chamado “aquecimento global”.
Entrevista do cidadão Ricardo Felício, professor de Climatologia e Geografia da Universidade de São Paulo
https://www.youtube.com/watch?v=NYLDDnrNlo4
O Prof Ricardo Felício entre tantas outras pessoas dedicadas à verdadeira Ciência já demonstraram há muito por factos e evidências que aquecimento global e buraco do ozono nunca passaram duma farsa para…não posso aqui dizer sem que me salte a tampa.
Muito bom, desconhecia essa com o Jô mas existem entrevistas mais sérias e esclarecedoras para quem ouse pesquisar…