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Alpine Alpenglow Hy4: não se intimide, que o motor de hidrogénio não estraga a festa

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. JL says:

    6 horas de prova, vai ter de parar cerca de 20 vezes para abastecer, mas esperamos pelos resultados…

  2. Mestre Interespacial says:

    Que maquinão. Um homem com um carro destes era um rei em todo o lado.

  3. B@rão Vermelho says:

    Quando novas tecnologias chegam à alta competição por norma a evolução é brutal. vamos aguardar para ver, mas lembram-se andes de começarem a correr tiveram de primeiro começar a andar.

    • David says:

      Bravo comentário!
      Contudo, não sei se será o Hidrogênio que vencerá está batalha de substituir os motores…
      Acho muito inseguro, cara produção e preço/km longe de algo que queremos… Para não falar que para abastecer requer condições especiais e segurança especiais…

      Mas curioso até pq por muito tempo defendi que era a solução, mas um sonho ainda muito longínquo…

      • B@rão Vermelho says:

        Depende, se começar a haver muitas restrições às corridas com gasolina, e se fores como eu um verdadeiro fã, o barulho faz parte da experiência, é uma boa opção.
        Antigamente os F1 tinham de ser reabastecidos a meio das corridas e agora já não.
        A evolução é assim mesmo, tem de se começar por algum lado.
        A atual F1 é hibrida mas a parte elétrica é um auxiliar valente mas sem autonomia.

  4. Yamahia says:

    Assim vale a pena, muito fixe!

  5. C. M. says:

    Alguém me explique SFF:
    “É alimentado a hidrogénio” + ” com injeção direta a 40 bar ” ….”reduzir as emissões de NOx”…de onde vem o NOX ?

  6. C. M. says:

    H2 + O2 = H2O + O …N? (Desculparão mas nunca fui bom a química…mas continuo a não ver onde aparece o “N”)

  7. PeterJust says:

    Ohh! The humanity !!!

  8. JL says:

    Ora bolas, o carro nem sequer pegou, talvez conseguisse fazer 3 voltas, total de 21 kms….

    https://pt.autohebdo.fr/not%C3%ADcia/resist%C3%AAncia/Guillaume-de-Rider-sobre-Alpenglow-perdemos-30-minutos.html

    • Vítor M. says:

      O carro fez 700 km, no circuito, onde estive neste fim de semana, e estive na apresentação do carro, não arrancou. É um carro protótipo, já numa fase avançada de desenvolvimento e traz tecnologia pioneira a este segmento. Para as 24 horas de Le Mans, espera-se já o modelo substancialmente mais desenvolvido. Estará, como referimos no nosso artigo (t.ly/JV_95), a ser “fabricado” o futuro dos desportos automóveis “limpos” mas sem perder o barulho da combustão e das dinâmicas, que se estão a perder nos desportos automóveis com veículos elétricos.

        • Vítor M. says:

          😀 deixa-me dizer-te que estás enganado 😉 até porque também já conduzi esse carro (https://bit.ly/3UWoYDe). Esse “som” ouve-se sim, bem, dentro do habitáculo, fora é praticamente impercetível, do ponto de vista da relevância em prova 😉 e o som… faz falta, porque sem o som das máquinas a combustão, perde a piada, fica, diria mesmo, ridículo.

      • luisa says:

        “””Limpos””” yah! Acrescenta ai varias aspas a isso! Porque a realidade e que o hidrogénio não vai ter nada de limpo.

        • Vítor M. says:

          Estás enganado. Se falarmos em escala, claramente o uso de hidrogénio verde é um passo para ajudarmos o ambiente. O limpo, como referi, é de facto mais limpo. A descarbonização do planeta é um dos objetivos estipulados por países de todo o mundo até 2050. O hidrogénio é um combustível universal, leve e muito reativo e pode ser gerado através de um processo químico conhecido como eletrólise. Este método utiliza a corrente elétrica para separar o hidrogénio do oxigénio que existe na água. Por esta razão, se esta eletricidade for obtida de fontes renováveis, então produziremos energia sem emitir dióxido de carbono na atmosfera.

          Esta maneira de conseguir hidrogénio verde pouparia os 830 milhões de toneladas anuais de CO2 que se originam quando este gás é produzido por combustíveis fósseis. Da mesma forma, substituir todo o H2 cinza mundial significaria 3.000 TWh renováveis adicionais por ano — similar à procura elétrica atual na Europa. Contudo, existem muitas dúvidas sobre a viabilidade do hidrogénio verde pelo seu alto custo de produção. São dúvidas razoáveis que irão desaparecer conforme a descarbonização do planeta avance e, como consequência, se torne mais barata a geração de energia renovável.

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