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Aeroporto: porque passam uma tira de papel nas mãos de alguns passageiros?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. To zé says:

    Já me aconteceu em Itália e deu falso positivo por duas vezes. Só à terceira é que deu negativo já estava a ver que ia de cana.

  2. Zé Fonseca A. says:

    Não deve ser muito aleatório, nunca me aconteceu em país nenhum

    • Bruno says:

      O facto de nunca te ter acontecido é sinal que não é aleatório? Bravo Einstein…. também deves então achar que o euromilhões não é aleatório (parto do princípio que nunca te saiu o 1ª prémio).

      • RuiRuelas says:

        Ai tu não sabias como o mundo funciona? Passa tudo pela aprovação do senhor doutor Zé Fonseca A.

      • Zé Fonseca A. says:

        tendo em conta o meu histórico de viagens e histórico de países visitados teria sido alvo, quando fui viver para os EUA era recorrentemente barrada a minha entrada antes de ter visto de residência, devido ao meu histórico de viagens, e nem assim nunca me fizeram nenhuma avaliação destas.. por isso digo que não será aleatório, sou branco, bonito, visto-me bem e viajo em executiva, nos aeroportos lá fora passo na segurança em zona prioritária sem filas, tudo isso pesa

        • PAULO PEDROSO says:

          Eras barrada ou barrado ? não deves ter viajado muito, já fiz algumas viagens e já fiz o teste umas duas ou três vezes, é simplesmente random 🙂

        • Nelson Nunes says:

          Ai homem… Sinceramente.
          Também viajo sempre com embarque prioritário e assistência especial (sou cego) e até para voos internos, Lisboa, Faro, me já me fizeram esse teste.
          E também me visto bem e sou ceguinho.
          Ou então acham que os ceguinhos vão todos levar bombas. Metia-as no rabo da minha cadela guia…

          • Zé Fonseca A. says:

            De certeza que não viajas na classe executiva com aceso vip como eu faço. Claro que é apenas para pessoas com alguma classe igual à minha. Como também não estou na fila como os outros por isso que nunca me calhou a mim fazer o teste. Como disse sou mais facilmente barrado pelo meu longo histórico de viagens pelo mundo…

          • Zé Fonseca A. says:

            O comentário acima foi um trol

        • LR says:

          “lá fora passo na segurança em zona prioritária sem filas, tudo isso pesa”. Ainda não conseguiste encontrar o Fast Tracking no aeroporto de Lisboa? Quem viaja em business passa por aí… Da próxima vez, pede ajuda a um daqueles miúdos da t-shirt “can I help you?”… Não te prives dos teus direitos exclusivos e superiores.

          • Zé Fonseca A. says:

            Se já usaste devias saber que cá nao é para quem viaja em business mas sem para quem viaja em business numa companhia aérea portuguesa ou com protocolo de fast track com a ANA, que são quase nenhumas, para os restantes tens de comprar directamente à ANA e andares com dois QRs. Para quem viaja off peak não vejo necessidade em Lisboa de fazer isso, e eu nunca me meto em aviões em horários de pico nem em época alta.

        • FM says:

          Zé Fonseca A, deves ser o maior com o que bens para aqui gabar-te, ele é dinheiro que nunca mais acaba,viagens a rodos, vivendas aos pontapés, visto de residência no USA e a Pièce de résistance, para nos rirmos um pouco, “branco, bonito, visto-me bem e viajo em executiva”.
          Que personagem! haja pachorra pelo que a Internet esta a criar por detrás de um teclado.

          • Zé Fonseca A. says:

            Estudasses. Vivi mais de 15 anos fora, 10 nos quais nos USA, 5 anos com visto E1 e após isso green card. Quando tinha E1 e vinha de países do médio oriente entre sempre barrado para interrogatório privado, viajei muito às custas da empresa a trabalho, descansa que não ficava de papo para o ar num hotel.

          • Zé Fonseca A. says:

            O comentário acima foi um trol

        • PeterJust says:

          Eu desconfio mais que nem de casa te deixam sair, quanto mais…

    • naodou says:

      Ja me aconteceu a mim em LX e na Belgica todas as malas que passavam eram abertas para passar o pano

    • outro_chegano says:

      pois, e a mim acontece-me sempre … ainda ontem vim de nantes e, obviamente, fui novamente testado … devo ter cara de terrorista 😉 😉 😉

  3. says:

    Pensava que era para me limpar as mãos depois de ter comido uma sandes de presunto e queijo. Não querem gordura nos aviões. Afinal está explicado.

  4. Pé Descalço says:

    No aeroporto de Sevilha nas Partidas já fui selecionado por duas vezes, pode ser coincidência e nada ter a ver, mas dessas duas vezes tinha barba bem acentuada (devido à cor da minha pele, pareço cigano quando estou com barba), de todas as outras vezes, foram sem barba e nunca passei pelo teste.
    Apenas relato mais um que fez o teste aleatório.

    Nota irrelevante. Ia acompanhado da minha esposa (que passou sempre a minha frente na máquina de metais) que é loira, olhos azuis e pele clara.

  5. B@rão Vermelho says:

    Já por várias vezes até à saída de Lisboa, até em escala em Amsterdam, depois de um voo da Tailândia e sem sair da zona de transfer e como vou muitas vezes à Tailândia geralmente à saída de Bangkok.

  6. SouHumanoNaoOcidental says:

    Este é um tipo de notícia que não ajuda nada para quem viaja de avião.
    Preferia ficar na ignorância.
    Todos temos um deslumbre de que uma pessoa que se assemelha a um muçulmano é o protótipo de bombista certo?
    Agora imaginem estarem vocês numa fila de segurança para entrar num voo e de repente eis que fazem este tipo de teste a um muçulmano que vai no teu voo.
    Pânico no voo. Para depois descobrir que afinal é apenas um inocente sufi.

    • Vítor M. says:

      Toda a informação é importante neste meio. Lembro-me de há três ou quatro anos, estar no aeroporto El Prat, hora de embarque para Lisboa, e numa das zonas de controlo, duas senhoras (todas tapadas com a sua veste muçulmana), serem postas de lado para uma inspeção feita por uma senhora desse mesmo controlo. Foram levadas para uma área ao lado, mais reservada, e… o que se ouviu não foi bonito. A fulana deve ter posto as mãos onde quis e bem lhe apeteceu, as fulanas gritavam algo que não percebi e notei grande agitação nas pessoas que estavam mais perto dessa zona. Levantou-se alguma contestação, agentes da polícia apareceram de imediato e, perante alguns berros de familiares(amigos (ou alguém que viajava com elas) outras pessoas também se pronunciaram contra algo que poderia estar a acontecer. Até que um dos agentes diz em voz alta: se alguém tentar entrar no vosso avião e levar explosivos, vocês vão agradecer o controlo dar conta disso! O ruído dos que contestavam amainou de imediato. O voo das senhoras ia para a Turquia.

  7. Hb says:

    Nem preciso de viajar, que na maioria das vezes quando vou trabalhar, fazem o teste.
    No início do COVID, os primeiros álcoois-gel tinham glicerina na sua composição, e com muita regularidade davam falso positivo, só depois de lavar as mãos somente com água, é que o teste passava.

  8. Manuel da Rocha says:

    Já fui a essa “inspecção detalhada”, várias vezes. Ao contrário, do milhão e meio, de pessoas, que já escreveram, não tenho barba grande e viajo sozinho. A única coisa, que me aconteceu, algumas dezenas de vezes, é que adquiro, o bilhete, nos balcões, no aeroporto. Quase sempre (creio que só 2, ou 3, vezes, não fui chamado, para a direita) vou a essa inspecção, assim como fazem perguntas, sobre o que levo, dentro da mala. Quase todas, abrem, olham e mandam-me fechar.
    E, principalmente, no centro da Europa (Holanda, Alemanha, Polónia e Suécia) é comum. Acho que são 10%, dos passageiros, que são chamados, para esse teste. Como compro bilhetes, em cima da hora, sou, dos últimos, lá vou falar com os 3 seguranças.
    Em Lisboa, só me aconteceu, 1 vez: porque levava um gel, de barbear, que a máquina não reconheceu. Foi preciso fazer esse registo. A segurança, colocou uma “ervilha”, do gel, de barbear, no papel, dobrou, esfregou, desdobrou e passou algodão. Colocou, na mesma máquina, resultado negativo. Segui viagem. Vi uma rapariga (creio que era Croata ou Eslovena) que deu positivo, é que usava um creme, na cara, que tinha alguma coisa, que a máquina reconhecia como sendo, parte de explosivos. Depois de analisarem, ela veio, no mesmo avião, que eu e, não fui o último a sentar-me.

  9. jorge santos says:

    Eu e a minha mulher já fomos alvos deste teste, em voos diferentes.
    Penso que o perfume usado por ter a ver com o teste. A mim foi o alarme (raio-X) que disparou e depois fizeram-me o teste na mão. Como não tinha metal comigo só pode ter sido algo no perfume que libertou algumas moléculas aéreas que activaram o alarme quando passei.

  10. PorcoDoPunjab says:

    Eu então é quase todos dias.
    Trabalho numa zona restrita.
    Para entrar tenho que passar raio x e cartão magnético.
    Se lavar as mãos com sabonete de manhã e for ao controlo aleatório, é certinho que aquela porcaria dá vermelho e depois têm que chamar a PSP e mais ninguém passa entretanto.
    Uma confusão…

  11. Nuno says:

    Já me passaram a fita pelas mãos mas não tinha nada a ver com ETD e sim com NTD…
    Deviam falar pelo menos dos 2 casos mais frequentes onde nos passam com a tira de papel (ou pano) pelas mãos…

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