PplWare Mobile

Adoçante Aspartame deverá ser considerado como “potencialmente cancerígeno” pela OMS

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. paulo says:

    deviam era remover essa merda do mercado e outros!

  2. PN says:

    Açúcar, frutose causam problemas de diabetes, lactose afeta os intestinos e causa alergias e intolerâcias, aspartame causa cancro, etc etc.
    Digam logo de uma vez: é doce? se sim, então faz mal e deve ser evitado.

    • Zé Fonseca A. says:

      Stevia é adoçante natural presente em muitas bebidas e até agora considerado seguro

      • PN says:

        Eu sei, estava apenas a ironizar a situação, porque há estudos para dizer que algo faz mal, vem outro estudo a seguir a dizer que afinal não é bem assim, outro diz que mata, e andamos sempre nisto. Agora a sério, acho que tudo pode fazer bem ou mal, a chave está na moderação.

      • David Guerreiro says:

        Por acaso a OMS desaconselha o uso de stevia em pessoas saudáveis, pois pode causar diabetes e doenças cardiovasculares…

        • Joaquim Sobreiro says:

          A OMS não elabora estudos científicos. É uma entidade criada para ser financiada unicamente por estados e atualmente é uma entidade aberta ao financiamento de privados, que são a sua fonte principal de receita atualmente. Entidades que não necessitam provar conflito de interesses. Por isso minha sugestão em consultar buscadores médicos, onde existem os estudos suficientes para provar que o consumo da planta estevia tem efeitos benéficos nos diabéticos.

        • Joaquim Sobreiro says:

          Se for diabético é aconselhável substituir o açúcar por Stevia e se fôr saudável deve evitar consumir Stevia porque pode causar diabetes. Não me parece ter qualquer sentido.

    • David Guerreiro says:

      A lactose não é nenhum adoçante, é um açúcar naturalmente presente no leite, e nem toda a gente tem intolerância.

  3. Nuria Martins says:

    Se fosse só os adoçantes… é a quantidade de quimicos que a comida traz hoje em dia? Os gelados, salsichas, enchidos, iogurtes, fiambres, manteigas, cervejas, …. estão todos de aditivos alimentares (os famosos “E’s”).

    Um efeito colateral da grande maioria destes aditivos são pedras nos rins e visicula, problemas digestivos e intestinais, cardiovasculares, entre outros.

    A indústria quimica vende estes aditivos para os alimentos e para a agricultura, e depois a mesma indústria quimica (mascarada de farmaceutica) vende os remédios (que remedeiam e não curam) como paliativos.

    Back to basics!

    • Américo Mendes says:

      Disse tudo!
      Alimentação somente com comida e mesmo esta já vale 50% ou menos que à 50 anos (menos magnésio, menos idodo, menos de tudo…).
      Recusar tudo que venha em plástico ou lata.
      Perguna: como quê?
      Resposta: O mesmo que os seus avós comiam…comida orgânica e água.
      À que desenvolver estratégias de gerir melhor o que se compra para casa. Um exemplo: peixe do mar é mais barato que o de aquocultura…apesar que reconheço que dá luta fazer opçõe certas dado o bombardeamento de tudo nos hipers.

    • k says:

      Não gosto deste tipo de afirmações genéricas “quantidade de químicos que a comida trás”. Tudo é um “químico”. Como por exemplo, água. Vamos deixar de beber água por isso? Mas então, H2O também não te pode matar?

      Na mesma onda, faz-me lembrar o pessoal que só escolhe “produtos naturais” porque são mais saudáveis. Estricnina é naturalmente presente em determinadas plantas e falcimente te manda para 6 palmos abaixo da terra, muito saudável.

      Em concreto os aditivos, não os conheço a todos mas mas o pessoal também exagera.
      Por exemplo um dos mais famosos é o E330, está presente em muita comida. É um antioxidante, conservante, um intensificador de sabor, etc. “Químico” problemático, certo?

      É basicamente ácido citrico. Presente naturalmente em grandes quantidades em tudo que é laranja, limão e tudo que é citrino. Estamos todos fartos de comer “E330”, bastante inofensivo de uma forma geral.

      Não digo que sejam todos assim, na verdade não faço ideia que não os conheço a todos, provavelmente haverá efeitos secundários desconhecidos em alguns deles, mas também não é correto generalizar dessa maneira.

      E depois, os detalhes também fazem a diferença. Como é usado, quanto é usado, etc.

      • Nuria Martins says:

        @k, claro que existe coisas “naturais” que fazem mal e matam, mas entendeste mal a minha colocação. Nunca falei em comprar produtos naturais, falei em let o que cada produto tem na sua composição. Mais de 90% dos produtos industrializados têm esses componentes para dar maior durabilidade ou mesmo para fazer o produto final sem a matéria prima original, e posso dar um exemplo de um amigo que faz maquinaria para queijarias e já viu fazer queijo sem levar 1 litro de leite, era só quimicos, uns para dar cor, outros textura, outros para acertar o ph, outros para conservar, …

        Falaste do E330 que é sintético. Embora seja ácido citrico na mesma, pode não ser absorvido pelo corpo como o natural. É a mesma coisa de teres ferro adicionado nos cereais e na forma que é adicionada não é absorvida pelo nosso corpo. (Não estou a falar do cado do E330 porque não conheço).

        Outra questão é que falaste em 1 de centenas. Na sua maioria fazem muito mal à saúde provocando a maioria das doenças contemporânias que conhecemos, mas não há (leia-se “fazem” ou não “investem”) estudos suficientes para essa correlação ser inequivoca, porque os estudos que há com esta tendência não são publicitados nem aprofundados.

        Defender que ao custo da saúde se possa fazer produtos que duram 1 mês em vez de 3 ou 4 dias, ou que se consiga fazer produtos mais baratos quase sem matéria prima, é de ridículo!

        • David Guerreiro says:

          Ácido cítrico só existe um, não existem formas diferentes, e ser de um limão espremido ou produzido industrialmente

          • Nuria Martins says:

            @David Guerreiro, como eu disse no meu comentário, não sabia muito sobre o E330, mas uma coisa posso dizer. O processo industrial seja de produção do E330 ou de um par de chinelos pode ocorrer erros, contaminações, …

            Negar isso é de uma palermice tamanha!!

          • David Guerreiro says:

            Se tem contaminações não é só ácido cítrico… Agora o ácido cítrico puro é exatamente igual ao mesmo que se obtém no sumo de citrinos. O sumo de limão tem outras componentes e pode ter imensos pesticidas, metais pesados, etc provenientes da contaminação dos solos.

    • Zé Fonseca A. says:

      Isso é problema das pessoas que não sabem ler rótulos e são reféns do marketing fácil e das letras gordas, não existem motivos para isso, hoje em dia é muito fácil saber o que se come e conseguir comer todo tipo de comida sem ingerir processados, manteiga então é gritante, se tiver mais que dois ingrediente (leite e sal) não sei porque metem no carrinho

      • Nuria Martins says:

        @Zé Fonseca A, essa da manteiga também já vi e faço o mesmo, e de preferência sal marinho, porque o sal refinado é industrializado e esse sim provoca uma série de complicações que são associadas ao sal em marinho.

      • David Guerreiro says:

        Por acaso nunca vi nenhuma manteiga em que o ingrediente seja leite e sal, mas sim nata e sal.

    • David Guerreiro says:

      Os E’s podem ser coisas tão inócuas como curcumina (E100), ácido cítrico (E330) ou mesmo E948 que é oxigénio. E mais, os fabricantes podem colocar o nome da substância em vez do número do aditivo alimentar. É preciso ter a noção do que se diz, e não andar com discursos alarmistas. Alguns aditivos como o dióxido de titânio que era muito utilizado em bolos e chicletes foram proibidos na UE. Mas concordo que se deve tentar alimentos o mais simples possível, e tudo o que seja processado é de evitar.

  4. David Guerreiro says:

    Sabendo daquilo que a GD Searle fez no processo de aprovação, era óbvio que o aspartame não era seguro. Aconselho também a verem o documentário Sweet Misery – A Poisoned World
    https://www.youtube.com/watch?v=P-usbGZez40&t=83s

  5. Victor von Frankenstein says:

    Nunca tomei felizmente

  6. Joaquim Sobreiro says:

    Como exemplo de alternativa adoçante a planta Stevia Rebaudiana Bertoni. Ver estudos em buscadores médicos como seja PubMed. Não confundir com steviol que a indústria alimentar está vendendo em supermercados com o mesmo nome de Stevia.

    • David Guerreiro says:

      A stevia em planta deixa um sabor estranho nas coisas, muita gente não aprecia por isso. Adoça mas depois fica um amargo na boca.

  7. Zé Fonseca A. says:

    Bebam vinho sem sulfitos

  8. Sergio says:

    O problema não é este açucar ou aquele açucar , a grande questão aqui é que o Portugues tradicionalmente coloca metade do prato com hidratos de carbono e se for preciso ainda repete. Adora café e numa curta quantidade coloca imenso açucar. Usa e abusa da pastelaria.
    No final de contas de um dia ( e nem vamos falar das bebidas e o seu açucar) passou e muito a média diaria saudável de consumo de açucar.
    Ninguem tem que ser hidratoFóbico , mas passar o arroz, batata etc de metade de um prato para 1/4 não custa nada e traria grande efeitos positivos.

    • David Guerreiro says:

      Eu por acaso tomo café sem açúcar, mas há muito boa gente que coloca o pacote de açúcar inteiro até ao último grão, e num galão metem 2 pacotes de açúcar.

  9. Joaquim Sobreiro says:

    Uma sugestão, creio que simples de apresentar, não tão fácil de assumir: evitar o consumo de produtos refinados ou tratados industrialmente. Três venenos brancos: açúcar, leite e farinha. Não consumir os alimentos que os nossos parentes mais afastados desconheciam.

    • Sergio says:

      Se ha coisa que acho que devíamos mudar é continuar a seguir aquilo que os nossos parentes próximos ou afastados faziam.
      Devido à pobreza que se viveu durante e pos ditadura, a população portuguesa em geral sempre carregou na batata e arroz por serem baratos e a proteína, normalmente mais cara, em baixas quantidades.
      Para mim, é daquelas tradições/hábitos que deviam ser mudados radicalmente.
      Mesmo nos restaurantes mais correntes é abuso nas quantidades de hidratos

    • David Guerreiro says:

      O consumo de leite é algo milenar, não é de hoje. Se há pessoas que possuem intolerância à lactose por não produzirem lactase, há outros que mantêm a mesma durante toda a vida adulta, é uma questão genética. Normalmente os povos do norte da Europa são dos que mais consomem leite, e os povos asiáticos e africanos possuem imensa intolerância à lactose.

      • Joaquim Sobreiro says:

        O consumo de leite nos humanos é único entre os mamiferos. Continuam depois do desmame e de um animal que não é da sua espécie.

        • David Guerreiro says:

          Também somos o único mamífero que constrói prédios, conduz automóveis, anda de avião, bebe bebidas alcoólicas, etc. Essa conversa é uma falácia. As pessoas nos países nórdicos devido aos seus ancestrais, produzem lactase durante toda a idade adulta e toleram perfeitamente a lactose. O leite é uma fonte de vários minerais e vitaminas, especialmente iodo, em que muitos são deficitários.

          • Joaquim Sobreiro says:

            E para além de tudo isso também foi feito “O The China Study”, o maior estudo científico feito até á data. Um pouco de conhecimento sobre esse estudo não fará mal.

  10. João says:

    “confiem na ciencia…” diziam eles.

  11. John Smith says:

    Mais uma vitória para os “teoricos da conspiração” que já afirmava isto há decadas.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.