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5G: Altice, NOS e Vodafone ao ataque contra a ANACOM

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Console pesant says:

    Gananciosos , so querem lucro. Milhares de carros comerciais, edificios gigant3scos. 5g mais uma maneira de ganhar euros, que se lixe a saude das pessoas

  2. Miguel says:

    Ainda não perceberam que as ordens vem do Governo, pois o aviso dos USA é para levar a sério.
    Mesmo que os políticos para as câmaras digam uma coisa bem sabemos que nos bastidores o atraso se deve a América pedir para atrasar o processo.

  3. rinaldo says:

    eu tenho net 4G Vodafone limitado a 100gb por mes, uma m* que assinei ilimitado, virou limitado.
    o 5G nao quero, nao quero cozer os neurónios a ver youtube.

  4. setoff says:

    Assim fica bem visível a cartilha… não entrando mais operadores ao barulho, os “3 Grandes tubarões” continuam a ser donos e senhores de um grande monopólio, que são as telecomunicações em Portugal.
    Compreendo a indignação, pois eu como gestor de uma empresa teria de zelar por isso, mas a entidade reguladora não pode ceder a capitalistas.
    Contudo como já vai sendo habito o “povo” é quem vai pagar a fatura…

  5. Davi says:

    Num país onde não há dinheiro, querem deitar abaixo uma rede de comunicação perfeitamente funcional.
    Vão gastar milhoes só para que os consumidores possam baixar uns gigas em alguns segundos, em vez de alguns minutos. Não justifica.

    • O bastardo says:

      A vantagem do 5G nunca foi e nem será para o utilizador do telemóvel (onde o tráfego é tão limitado que em velocidade total gastavas os dados em segundos), vendo apenas algum benefício no Ping. A vantagem é para quem usa Internet “fixa” por 5G, aí a velocidade é concorrente a por um cabo e em zonas com poucas casas melhor do que passar um cabo para todo o lado.

  6. Marco says:

    As operadoras têm razão, ANACOM quer prejudicar as 3 operadoras que investem à décadas em Portugal com descontos para novas empresas, porquê? Leilão é com regras iguais para todos.

    • C. says:

      Nem mais! Eu até podia compreender o desconto para novos operadores mas este ponto é muito mau:

      “Em simultâneo, não tem como contrapartida para estas novas licenças quaisquer obrigações de cobertura e de desenvolvimento de rede.”

  7. Eddy Parera says:

    A Anacom também também devia estar ao ataque em relação à porcaria de infraestruturas completamente sobrecarregadas e que afetam zonas inteiras mas no entanto parecem carneirinhos sem fazer nada…
    E quem é prejudicado é o Zé Povinho

  8. Marco says:

    Pois, entram no leilão com 25% de desconto e depois usam a rede das outras operadoras! Não é de agora que este presidente da ANACOM toma medidas estranhas.

  9. SC says:

    A ideia da ANACOM e que novos players entrem no mercado para ver se existe mais concorrência. Coisa que os grandes não querem, porque assim fica tudo igual…

  10. Ja'quim says:

    Os três grandes operadores não querem mais concorrência e farão toda a pressão possível para que a ANACOM ceda e altere os regulamento do leilão. Senhores da ANACOM, resistam à pressão! Defendam o consumidor, defendam a concorrência, criem condições para baixar os preços, eliminem as fidelizações, acabem com as más práticas. Em suma, ponham esses senhores operadores na ordem!

  11. Eduardo Pereira says:

    Mas há uma alínea nessa proposta que a estraga por completo: “Em simultâneo, não tem como contrapartida para estas novas licenças quaisquer obrigações de cobertura e de desenvolvimento de rede.”

    Ou seja, podem adquirir frequências destinadas ao 5G e depois podem nem sequer construir o serviço. Depois acontece como a situação da Dense Air, que detém a licença das frequências destinadas ao 5G e nem sequer tem nenhum serviço, seja privado, empresarial ou particular a correr nessas frequências… e está a atrasar o leilão do 5G

  12. Marco says:

    Vamos ver quantas empresas vão a leilão, além das 4 operadoras que existem em portugal.

  13. Joao Ptt says:

    Se fosse político, e chateado que estou com as operadoras móveis pela cobertura ridícula ainda hoje em dia e planos tarifários ridículos, queria era retirar as licenças de exploração das frequências rádio, e atribuir a novas empresas, sem terem os mesmos administradores e accionistas (que ficavam contratualmente proibidos de participar), e novas regras onde entre outras coisas só poderiam operar quando 100% da superfície terrestre do território continental, arquipélagos e toda a área oceânica tivesse cobertura integral terrestre, excepto no oceano onde a cobertura seria além das torres terrestres (até onde o sinal chegasse) também ter cobertura via satélite, devendo os preços serem iguais para todos, e nos planos de dados a velocidade mínima ter de ser pelo menos 16 Mbps/ 16Mbps e tráfego e tempo verdadeiramente ilimitado. Também deveriam conseguir demonstrar capacidade verdadeira para o cenário previsível de utilização para o número máximo de pessoas que costuma frequentar cada área (incluindo eventos que se realizam repetidamente ao longo dos anos). Garantirem redundância, em caso de falha/ manutenção de uma torre, têm de existir pelo menos mais duas a cobrir a mesma zona. As torres terem de cumprir parâmetros técnicos que garantam continuidade de operação em caso de corte de electricidade, incêndios em redor, terramotos, sismos, chuvas torrenciais, trovoadas, tsunamis, ciclones, tornados de nível máximo, tempestades electromagnéticas originadas do Sol ou de bombas construídas por humanos, cinza no ar proveniente de algum vulcão que entre em actividade e cuja mesma venha aqui parar a Portugal (os sistemas de ar condicionado devem estar preparados), de intrusão/sabotagem humana nas instalações em si… enfim as catástrofes mais comuns e as incomuns mas que também ocorrem e com cada vez mais frequência, ou que já ocorreram e se ocorrerem serão desastrosas se a rede não estiver preparada previamente.

  14. Marco says:

    A solução para o que diz talvez o estado passe a gerir as redes de telecomunicações e não privados, mas é preciso muito dinheiro. Aqui na Madeira quando quero usar dados móveis ou chamadas nos vários sítios onde já estive numca faltou rede, mas sei que vivi num ilha pequena.

  15. says:

    Não sei se este comentário é no gozo ou mesmo a sério. Se assim fosse um serviço que agora pagas 50€, irias pagar 200€, mas terias as tuas 3 torres para aquela aldeia no meio da serra com 10 pessoas, e à prova de tsunamis :)))

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