PplWare Mobile

Você tem carregado o seu smartphone de forma errada

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Fabio says:

    E quanto aos carregadores? Faz diferença carregar um telemóvel com um carregador de voltagem diferente do carregador original? Ou simplesmente carrega mais lentamente?

    • Miguel says:

      Não querias dizer corrente em vez de voltagem?

      • ervilhoid says:

        Antes tinha cuidado com a forma como carregava, carregador utilizado, deixei-me disso, só evito deixar ir a zeros e é raro deixar ir aos 100, de resto sem stress, qualquer carregador serve, a maior parte do tempo ate é carregado por usb, liga desliga liga desliga, esta igual como comprei ao fim de 2 anos..

        As baterias não são más, os telemóveis é que são autênticos mamoes

      • Anónimo says:

        Both.

        Mais corrente é o caso mais usual (e depois o telemóvel regula qual a amperagem máxima a ser usada durante a carga), contudo a Qualcomm já tem à muito o modo de QuickCharge o qual também usa voltagens superiores para carregar x% da bateria em menos tempo.

        Há grande debate quanto a este último, alguns argumentam que mais voltagem é prejudicial para a bateria (tipo um “overclock” à carga) enquanto que outros argumentam que o QuickCharge faz parte da especificação do telemóvel logo o fabricante tem de meter uma bateria que já tem está desenhada para ser usada naquele modo.

        A verdade é que não confio muito nos fabricantes (longevidade é um contra-senso aos seus interesses), pelo que evito o QuickCharge — mas uso carregadores de amperagem superior, já que as baterias até são de capacidade elevada e estas gostam de ser carregadas a receber boa percentagem da sua capacidade.

        • Mylittlelife says:

          O meu terminal tem QuickCharge 2.0 e a bateria aquece BASTANTE mais con este método, daí não acreditar que a longevidade se mantenha Vs carregamento normal.

          Eu por norma carrego à velocidade “lenta” durante a noite, e só no caso de precisar urgentemente de carga ligo a função.

          Comprei um carregador AUKEY com 3 usb (1 QuickCharge, 2 carregamento inteligente com carga adaptável), e é fantástico: carrega mais rápido que o original (em modo lento) e a bateria aquece menos! Em QuickCharge parece-me igual.

          • Filipe says:

            O meu HTC One M9 não aquece quando está a carregar no carregador Quick Charge 2.0 15W (que por acaso é da marca HTC). E o curioso é que o telemóvel até aquece quando me ponho a jogar Fallout Shelter por largos minutos.

        • MLopes says:

          o problema dos carregamentos rápidos deriva do aquecimento que, como o texto refere embora de outro modo, degrada as baterias

      • Pedro says:

        “Voltagem” não existe e corrente é medida em amperes… portanto se a unidade de medida é volts, estamos a falar de tensão.

      • Nemezio says:

        Não amigo Miguel. Conectar um carregador que consegue fornecer mais corrente que o original não irá prejudicar pois, nesse caso quem vai determinar o fluxo de corrente é a outros bateria.
        O que poderá prejudicar é conectar um carregador de maior voltagem.

    • Balmer says:

      Voltagem diferente? Fazer diferença é dizer pouco, acho que vais fazer pipocas ai em casa.

      Corrente? Faz diferença, mas há limites aceitaveis. Consegues na maioria dos cenarios carregar a 1C, ou seja, ao equivalente da capacidade da bateria. A bateria tem 1500mah? Podes usar um carregador de 1500mah. Quer dizer que carregas a bateria em cerca de uma hora, sem causar grandes stress, e a temperatura não deverá subir muito.
      As tecnologias de carregadores e baterias semi-inteligentes hoje em dia são diferentes, mas este é o caso onde é aconselhavel desligar quando chegas aso 100%.

      Idealmente uma carga lenta é preferivel, especialmente quanto atinges o 100% onde é bom ter sistemas que façam o “trickle charge” (um máximode 10% de capacidade de bateria) que é essencialmente para tentar manter a bateria ao nível mas não continuar a carregar (perder carga até de preferencia).

      • Anónimo says:

        A voltagem diferente faz parte da especificação de muitos telemóveis, google “Qualcomm QuickCharge”.

      • Mylittlelife says:

        Quase 100% dos dispositivos actuais só recarrega se a bateria baixar dos 95%, por isso se estiver conectado sempre nos 100% não vai provocar qualquer dano.

        Há até laptop que podes definir 60% como bateria máxima se planeia ter sempre ligado à corrente.

      • Miguel says:

        Não confundas as pessoas: o que aqui se pergunta é sobre o uso de um carregador que pode fornecer corrente de valor diferente do carregador original.

        Sobre tensões, tem de ser a mesma do carregador original, que no caso dos tlm’s são 5 V.

        Se tiveres uma bateria (telemóvel para ser mais simples) que pode ser carregado com 800 ma a 5V (tensão de todos os carregadores de tlm e portas USB), podes usar um carregador que pode fornecer corrente muito superior. O que acontece é que está subaproveitado.

        O circuito de carga do tlm/bateria é quem dita a corrente máxima de carga, e não o carregador.

        Neste momento tenho o meu tlm que aceita uma corrente de carga de 1600 mA a carregar pelo portátil com 400 mA.

      • Nuno Catarino says:

        Por favor não digam Brasileirismo. Voltagem não existe na língua de Camões. Em Português deve-se dizer tensão. Tive um professore de Electronica que chumbava alunos que lhe viessem falar de Voltagem…..

    • Sergio J says:

      Eles tem “todos” a mesma voltagem. A norma USB define uma voltagem standard (5V, com toleracia +/- 0.25V). O que acontece é haver carregadores que disponibilizam uma corrente máxima de saída diferente. Uma fonte de alimentação (tensão) tem uma tensão fixa e corrente variável (com um valor máximo). Quem define a corrente é a carga. Neste caso a carga é o nosso telemóvel. O circuito de carregamento da bateria vai puxar uma determinada corrente. Se por exemplo eu usar o meu carregador num iPAD pro, este vai tentar puxar uma corrente maxima que o carregador não consegue debitar e então vai carregar mais devariiiiiiiiiiinho. Se tentar usar o carregador do iPAD pro no meu 4S, o iphone vai puxar uma determinada corrente. O carregador não vai dar mais só porque pode.

      Já agora a tecnica de só carregar quando baixa dos 95% chama-se histerese. Imaginemos um termostato que controla a temperatura de uma casa. Se tivermos um controlo linear e se por exemplo definirmos uma temperatura de 21 º, este vai estar continuamente a aquecer até atingir os 21º. Quando ultrapassar desliga, a temperatura vai começar a diminuir e então quando passar os 21º ele volta a ligar. Se em alternativa tivermos um controlo por histerese, podemos evitar este liga/ desliga continuo. Na histerese temos o conceito de janela. A janela não é mais que um intervalo sobre a variavel que estamos a controlar. Imaginemos que definimos uma janela de 2º, isso significa que vamos ter um intervalo de +/- 1º, ou seja 20º e 22º. O nosso termostato vai conitnuar ligado até atingir o limite superior (22) e então desliga. Quando a temperatura estiver a descer (e o nosso termostato estiver desligado) ele só vai ligar aos 21º e só voltará a desligar quando atingir os 22º novamente.

      No caso das baterias, após ultrapassar os 95% só volta a ligar quando atingir os 95%, mas não desliga quando volta a ultrapassar esse valor, apenas quando atinge os 100% e desliga.

    • João Oliveira says:

      A tensão do carregador (voltagem como lhe chamou) tem de ser sempre a mesma do carregador original. Actualmente são quase todos 5V (por isso é consegue carregar numa porta USB por exemplo).

      Em termos de corrente, pode usar um carregador com a corrente que quiser visto que é o telemóvel que define a corrente que vai “puxar” do carregador. O que vai acontecer é que um carregador com corrente máxima de 0.5A vai carregar mais lentamente o telemóvel do que um de 1.5A.

    • Pedro Ian says:

      Cara depende, vou dar um exemplo se vc usa um carregador de 10 w ele carrega mais rápido porém vc sempre deve usar 10w evitar ficar trocando.

    • Jabez says:

      Se não puder carregar com o original, tente algum que forneça tensão e corrente iguais ao que o carregador informa, mas, se mesmo assim não conseguir, dê preferência para tensão igual.

    • Ssilva says:

      Respondendo a tua questão a tensão (volts) convém ser a exacta, e a corrente (amperes) não tem mal se for superior porque o equipamento só vai consumir o que precisar 😉

      • Jabez says:

        Obrigado por acrescentar; na verdade eu falei de corrente semelhante à fornecida pelo carregador original pois, se o carregador o outro carregador tiver corrente menor, levará mais tempo para carregar e, dependendo do aparelho, nem aceita esse carregador. Um amigo tinha um celular (Motorola, se não me engano) que não aceitava se e corrente fosse muito abaixo da fornecida pelo carregador original.
        Por isso eu falei em corrente igual.

  2. Carlos says:

    Não sei que peritos são esses mas prova provada que mesmo ligado à corrente os aparelhos não estão sempre a carregar:

    http://imgur.com/0pYQfPG

    • Tiago André says:

      Segundo o estudo eles carregar nao carregam, mas assim que chegam aos 100% começa a tentar carregar mas nao conseguem e é isso que stressa a bateria

    • Mylittlelife says:

      PC SONY e Lenovo tem um software Windows para isso. Eu no meu se carrego aos 100% e activo o software, ele descarrega até aos 60% e depois usa a corrente da tomada.

    • Anónimo says:

      Isso não prova nada, um multímetro entre o carregador e a porta USB talvez.
      Quando muito permite descrever melhor qual é o problema de deixar sempre ligado, que é o controlador de carga do dispositivo “pensar” que já cortou a carga (como aparece nessa imagem) mas na realidade estar deixar passar carga (ainda que esporadicamente) para a bateria, sobrecarregando-a.

      É mais prevenção contra equipamentos mal-desenhados/defeituosos que outra coisa.

    • Miguel says:

      Olha que estás errado… O equipamento pode é ter um programa em que é possível definir o carregamento máximo. No meu portátil, que tenho quase sempre ligado à electricidade, tenho definido o carregamento máximo a 80%. Quando chega a este valor ele para de carregar.

      Os aparelhos ligados à corrente não estão sempre a carregar, até que explodiriam, mas o que acontece é que quando chegam a 100% da carga, eles param de carrega, quando descem a 99% começam a carregar e por aí fora.

      Como diz e muito bem no artigo, a bateria está em esforço ao manter-se sempre na tensão máxima.

    • Vítor M. says:

      Os próprios dispositivos hoje já vão ao encontro do que é dito no artigo. Mas já agora, esse dispositivo não consegue carregar a bateria até aos 100% porque razão? Tem de haver uma razão, porque todos eles estão “programados” para o fazer. A não ser que haja algum problema ou uma especificação activa.

      Podes especificar?

      • Carlos Duarte says:

        Vitor, os próprios MacBooks e iPhones têm esse ‘problema’, chegam aos 90 e tal por cento e deixam de carregar..

        • Vítor M. says:

          David, sei sim. O meu Macbook Pro não passa dos 98% (mesmo sendo de 2011). Alias, já falamos nisso. Isso prova, mais uma vez o que se falou no artigo. É citado em vários artigos no site dedicado a outros tipos de baterias, comportamentos de dispositivos Apple, principalmente por causa do calor.

          • zombie says:

            Oh Vitor, vais ter de começar a desligar da corrente, e nao o deixar sp la, …kekekeek ! 98 ou 100, eles dizem que entra em stress..!
            Isto ha tantos artigos sobre baterias, tantos estudos ( inclusive apresentados aqui), que se formos a ver bem, ate se contradizem !
            Filtrando, chega-se ao ideal…mas os “ideiais”, sao quase sp, dificeis de atingir !
            Ate ha laptops recentes, que ja nao deixam retirar a bateria !
            Bem qq dia, temos de por a despertar, a meio da noite, so para ir retirar td dos carregadores, senao de manha, ta tudo, mais stressado, que nos !!! Começamos a fazer uma escala de turnos, hj levanto eu, amanha a nina, depois o filhote…! Ou entao, treinar o cao pa puxar os fios, pode eh de manha, tar esticado, com um stress de voltagem.
            É como o calor, de facto, ta provado…eh o pior inimigo; mas depois estamos as vezes, com eles na mao, ou em cima das pernas, ou mantas (agora no inverno), tempos infinitos, quase ate queimar !

          • Vítor M. says:

            Os portáteis recentes, como é referido, trazem sistemas que fazem o tal bypass, permitindo manter a bateria acima dos 95% sem receber qualquer carga, se o computador está ligado à corrente, por forma a não criar o tal efeito de stress. O que não acontece nos smartphones por exemplo (embora que já há uma ou outra marca que já consegue gerir isso). Alias, já falamos nesse assunto em artigos anteriores dedicados às baterias dos portáteis.

      • JF says:

        O meu portátil neste momento diz que tenho carga a 98% e, apesar de estar ligado à corrente, apresenta a indicação “Not charging”.

      • fabio says:

        O meu lenovo recomenda que a bateria nao deve estar sempre nos 100%. Isto para quem usa o portatil sempre ligado à corrente. Entao, existe um software que impede que a bateria seja carregada quando esta está acima dos 65%. Modo conservação, chamam-lhe eles

      • Carlos says:

        É mesmo assim, só carrega até os 70% ou 80%, a partir daí faz ciclos de carga e descarga até chegar aos 100%.

        Quando chega aos 100% para de carregar e só recomeça a carga quando chega aí aos 95%.

      • Andrey Oliveira says:

        O artigo orienta errado: “Desligue o telefone da tomada quando estiver totalmente carregado”.

        Isso é desnecessário já que os dipositivos são inteligentes o suficente para não continuar carregando.

        • Miguel says:

          Não leste bem o artigo.

          • Dinis Coelho says:

            Mesmo

          • Vítor M. says:

            Realmente… porra!

          • Andrey Oliveira says:

            Então me indique qual parte não li. Ou está muito mau escrito.

            O parágrafo ainda termina dizendo:

            “Se no seu dispositivo, quando ligado continuamente ao carregador, a bateria se mantém muitas horas com 100%, então provavelmente encontra-se sob o stress descrito anteriormente.”

            O que entra em contradição com a oração que vem imediatamente antes disso:

            “Existem controladores de carga mais inteligentes que, com auxílio do sensor de carga, apenas é encaminhada carga para a bateria no caso de a capacidade ser inferior a determinado valor, tipicamente 95%”

            A energia será transferida via bypass, ele não vai consumir da bateria nem carregá-la. Pode ficar meses em 100% nessa condição.

          • Vítor M. says:

            Não, está bem explicito. No caso dos controladores de carga inteligentes, as baterias não estão sob stress, pois como o equipamento está permanentemente ligado à corrente mas com auxílio do sensor de carga, a energia será transferida via bypass (quer dizer que não passa pela bateria quando esta está “carregada”, logo se esta está acima dos 95% ou até nos 100% a máquina pode ficar a funcionar e a bateria pode ficar meses sem receber qualquer energia até esta descer dos 95%.

            Onde já se vê este comportamento (desde há algum tempo) é nos portáteis.

  3. Carlos Duarte says:

    “quase nem se aguentam para um dia inteiro de funcionamento”? Eu deixei de ter esse problema assim que troquei de iPhone p/ Lumia…

  4. Mylittlelife says:

    Sinceramente acho que ficar dependente das tecnologias é má aposta: eu carrego quase sempre durante a noite enquanto durmo independentemente da carga estar a 10 ou 50% (já no tempo dos nokia de teclado) e as baterias sempre me duraram com muito boa carga uns 3 anos, depois começam a perder vitalidade, daí optar por terminais com bateria removível facilmente.

    Em todo o caso os terminais e laptop quando atingem os 100% (ou os 0% que na realidade são uns 5 – 10%) cortam a corrente de carga ou o funcionamento. O problema é a qualidade das baterias que não tem aumentando, ou muito pouco significativamente, de forma a forçar a troca de terminais.

  5. Paulo Martins says:

    Isto parece me publicidade gratuita ao galaxy s6, bateria fraca mas que se carrega num apice. Basicamente carreguem o tlm sempre que podem, um fds fora de casa é impensavel..

  6. jonae wolfgang says:

    Se eu vendesse baterias dizia o mesmo

    • Vítor M. says:

      Não comento a tua ilação, é tua apenas. Mas a título de curiosidade, vai dar uma leitura naqueles artigos que lá têm, aquilo não é propaganda, tem informação que vai muito mais além do que a empresa (fabricante) produz.

      E como o saber não ocupa lugar, ficamos com mais dados que podemos gerir como entendermos. Não será por isso que vais mudar hábitos, mas pelo menos ficas com mais conhecimento. Basta é querer, claro.

  7. Rodrigo says:

    Esta notícia também está engraçada. Fabricam baterias que nem um dia aguentam e depois ainda vêm tentar convencer as pessoas de que elas é que são as culpadas por as baterias não durarem nada. Afinal, andámos este tempo todo enganados, havia um segredo bem escondido que só agora veio a público sobre a arte de carregar devidamente uma bateria de lítio. A solução passa por andar o dia todo com um olho colado às percentagens da bateria do smartphone, do portátil, do tablet, etc., para não as deixar descer abaixo de x ou subir acima de y, e aplicar truques e mais truquezinhos que nunca ninguém efectivamente terá vida para pôr em prática, logo também nunca ninguém irá comprovar os resultados dessas técnicas de carregamento avançadas.

  8. Diogo says:

    Confirma-se ! Tenho um Motorola Moto G com mais de dois anos e a bateria dura para dois dias. Nunca desligo a conexão de dados, nem wi-fi, só gps.
    O mesmo com o portátil Toshiba, com o ecoutily ativado o portatil está sempre ligado à corrente e não aceita carga acima de 80%. Eficaz

  9. Sérgio Pereira says:

    continuo a não acreditar muito nestes estudos. sou muito minucioso no que toca a baterias e todos os telemóveis, tablets e portáteis faço a carga completa e a descarga quase completa e nunca tive problemas.
    o meu portátil tem 3 anos e uso regularmente e o meu nexus 7 tem 2 anos e está perfeito da bateria.
    E o que me faz provar que eu é que estou correto, vejo a minha namorada com um iPhone 5c que não tem qualquer cuidado com a bateria e carrega em qualquer sitio, incluindo no carro, e aquilo não dura nada, mesmo nada.
    acaba de carregar e está a 100% e passado 1h está a 80%.
    por estas e por outras continuo a fazer as cargas completas com receio do pior. o meu telemóvel é um z3 compact e a bateria dura sempre 2 dias..

  10. Luisbad says:

    Que treta de pseudo “Peritos”. Não sabem que após a carga estar completa os equipamentos faze um by-pass deixando de carregar mais e apenas alimentando o equipamento.
    Mais uma (não) noticia do pplware

    • Eu says:

      Vá lá…mais alguém que sabe da coisa. (Não estou a ser irónico)

      • Eu says:

        A própria bateria tem controlo de carga para não carregar indefinidamente. Sendo uma LiPo, se não tivesse estas protecções, teríamos baterias a “inchar” e rebentar a torto e a direito.

    • ervilhoid says:

      Não vi ninguém a dizer que após os 100 continua a carregar, só tu…

      • Andrey Oliveira says:

        O artigo diz:

        “Desligue o telefone da tomada quando estiver totalmente carregado

        De acordo com o que é descrito no site, deixar o smartphone ligado à energia e já com a carga completa provoca um stress enorme nos compostos químicos no interior da bateria. Isto porque o sistema do equipamento está permanentemente, aos pingos, a tentar colocar a carga nos 100%, sempre, sempre, sempre…”

        • Luis says:

          o que é dito é que o equipamento carrega até aos 100% e para. quando a cargar descer para os 99% recomeça a recarregar até aos 100 and so on. daí estar em stress permanente.

          • Andrey Oliveira says:

            É isso que diz: “Se no seu dispositivo, quando ligado continuamente ao carregador, a bateria se mantém muitas horas com 100%, então provavelmente encontra-se sob o stress descrito anteriormente.”

            Depois de 100%, a maioria dos dispositivos quando ligados no carregador passam a usar a energia do carregador e param de enviar energia para a bateria.

            O artigo ainda indica que o saudável é ele descarregar, até 95% antes de carregarregar denovo.

            “Existem controladores de carga mais inteligentes que, com auxílio do sensor de carga, apenas é encaminhada carga para a bateria no caso de a capacidade ser inferior a determinado valor, tipicamente 95%”

    • toni says:

      E depois há estes chico esperto que se acham mais sabichões que os verdadeiros peritos.
      Mesmo quando a bateria chega ao 100%, não deixa de ser alimentada. Isto porque se a quiser manter nos 100% de carga, é necessário “verificar” constantemente o seu estado de carga e retificar pequenas perdas dielétricas que vão acontecendo naturalmente. São estes os efeitos de “stress”, referidos no artigo, que levam a um desgaste da bateria.

      • Andrey Oliveira says:

        Amigo, se o dispositivo está carregado e ligado na tomada, ele não usa a bateria, muito menos continua carregando, pois sabe que ela não descarregou por não estar sendo usada.

        Carregue a bateria 100%, tire do celular e deixe na gaveta, pra ver se ela descarrega sem uso. É o que acontece quando o dispositivo tá na tomada.

    • João says:

      Já aprendias a ler…

    • NPAfonso says:

      Acho que não percebeu o que é dito. Quando chega aos 100% ele deixa de carregar, o problema é que ao deixar de carregar passa a usar bateria…. Ora ao gastar essa bateria nem que seja em 0.01%, como este ligado à corrente, vai voltar a carregar até aos 100% e inicia assim um ciclo que só tem fim quando é desligado da corrente…
      Este pelo menos é o meu entender do que li no artigo.

    • TKOmnia says:

      Hmm… sim, só que não! Ainda há muito equipamento por ai fora que não faz isso que acabaste de descrever. O que acontece nesses equipamentos, é que a bateria chega a 100%, deixa de carregar e a bateria começa a descarregar. Havendo uma flutuação na carga, ele volta a carregar de novo, daí o tal “stress”. Muito boa noticia na minha opinião… mas claro, não quero insultar a tua infinita sabedoria! Nem sei que estás aqui a fazer, já que és tão sábio.

  11. R says:

    o único que me lembro, que pára de carregar aos 100%, é o BlackBerry. grandes máquinas.

  12. me and me says:

    já é mais que sabido que o que rebenta com as baterias “li-po” são descargas abaixo dos 10% da sua capacidade e cargas sem parar depois de as mesmas carregarem totalmente…

  13. joao p says:

    Sempre pensei que as baterias tem um ciclo de vida e quantas mais vezes for carregada e descarregada mais ciclos gasta por isso na minha opiniao e deixar carregar ate ao maximo e descarregar ate ao minimo para gastar o menor numero de ciclos possiveis. E nao me venham dizer que deixar a bateria chegar ao zero nao e bom porque estraga e pode morrer por tar a 0%………. o software e que diz que ta a 0% mas na realidade nao está mesmo para nao acontecer isso.

  14. Rodrigo says:

    Esta notícia também está engraçada. Fabricam baterias que nem um dia aguentam e depois ainda vêm tentar convencer as pessoas de que elas é que são as culpadas por as baterias não durarem nada. Afinal, andámos este tempo todo enganados, havia um segredo bem escondido que só agora veio a público sobre a arte de carregar devidamente uma bateria de lítio. A solução passa por andar o dia todo com um olho colado às percentagens da bateria do smartphone, do portátil, do tablet, etc., para não as deixar descer abaixo de x ou subir acima de y, e aplicar truques e mais truquezinhos que nunca ninguém efectivamente terá vida para pôr em prática, logo também nunca ninguém irá comprovar os resultados dessas técnicas de carregamento avançadas.

  15. Pedro Santos says:

    É aconselhável reiniciar o smartphone depois de totalmente carregado?

  16. Paulo Santos says:

    O meu smartphone BQ, quando está a carregar e chega aos 90%, o led passa de vermelho para verde. Normalmente não deixo chegar aos 100%, tenho sempre feito carregamentos parciais e a bateria têm-se aguentado bem.

    • Victor says:

      tambem, e ja faço isso há tempos. desde sempre achei q tinha mais logica, porque assim nao precisava d ficar sempre a desligar e a ligar o telemovel (por causa da descarga d bateria) e isso aumentava a eficiencia

  17. abc says:

    Esse video é feito por voces ou é freebooting ?

  18. Rui says:

    por acaso já há algum tempo que tenho bons hábitos de carregamento, desde que instalei o Battery Doctor…..e funciona a minha bateria aguenta ainda um bom bocado.

  19. F.Miranda says:

    E como sabemos se o nosso Smartphone esta equipado com esse dispositivo de corte de carregamento automático quando chega a 100% ?
    No meu caso Samsung S6 Edge
    Tanks

  20. David says:

    Eu já pesquisei sobre o assunto anteriormente e posso dizer que não bate muito certo com o que aqui diz.

    No que pesquisei devemos carregar a bateria quando chega aos 35% e uma vez por mês descarregar totalmente. Depois sobre o facto de por exemplo no nosso pc tirar a bateria ou deixar ficar eu tenho a minha opinião.

    O que vocês preferem, deixar a bateria sobre stress ou perder o pc? É bem mais provável haver falhas de energias ou picos de tençao eletricas que danifiquem o pc se não tiver a bateria. As baterias são dos componentes mais baratos. Elas não servem só para fornecer energia também têm a função de proteger o pc em caso de falha de luz etc.

    Não acho que seja importante preocuparmo-nos com as baterias. Usem-nas da melhor forma mas não deixem de as poupar se tiverem de por o vosso pc em risco.

    É o mesmo de comprar uns pneus novos de alta gama e troca-los cada vez que começa a chuver por os mais baratos e poucos fiáveis. Os pneus assim como a bateria têm a funcão de proteger.

    Stress é ter de comprar um pc novo por ter tirado a bateria e ter havido uma descarga eletrica… isso é que é stress 🙂

    • Vítor M. says:

      Baterias, chuva, pneus… confesso que não percebi. Alias, misturas conceitos. Mas o que tem a ver as falhas de energia com o que foi tratado no artigo?

      Até pode ter, eu é que não estou a ver e nos artigos, nos muitos artigos deixados pelos investigadores que largaram lá os testes, não vi uma relação directa, pelo menos com o stress citado no artigo.

      • Miguel says:

        Julgo que na ótica do David uma das formas de evitar que a bateria se mantenha nos extremos de carga seria retirar do pc depois de carregada. Acho que foi isso que percebi 🙂 mas não é o tema central…

        Acho que é fácil e acessível pesquisar sobre o assunto, mas mais importante é perceber. Pelo que vejo nas respostas, ainda há muita gente que não percebeu alguns conceitos.

      • David says:

        Vitor de facto a minha resposta é mais dirigida aos computadores que penso fazer mais sentido a discussão – porque provavelmente as baterias em média são mais caras e os utilizadores ficam mais tempo com um pc do que um smartphone.

        Comentei este artigo mais no sentido de alertar o uso da bateria no pc. Li um comentário seu que dizia que os computadores quando carregados a 100% deixam de fornecer energia ás baterias. Também já tinha lido isso e é uma mais valia. Só não sei se essa tecnologia se aplica a todos os computadores.

        Gostei de ler o artigo é sempre bom aprender. Como disse penso que na maioria dos casos as pessoas não se importam tanto com as baterias dos smartphones porque entretanto vem outro capaz de fazer torradas. Então acho que é interessante para nós que gostamos de tecnologia.

        cmp

        • Vítor M. says:

          Sim, isso é verdade, isto hoje trocar de telefone é banal. Nos portáteis e como foi referido, desde há uns anos que os fabricantes implementaram o tal bypass, para quando as baterias estão carregadas, não estarem permanentemente a receber energia. Inclusive, como sabes, dantes até se podia remover a bateria.

          Mas hoje é diferente e é tudo feito no interior das máquinas. Assim como está a ter o mesmo procedimento nos smartphones, está igualmente o mesmo processo a ser aplicado nesse dispositivo. Mas claro, quem é que hoje dá conta que a bateria tem menos capacidade? A velocidade com que se troca de telefone nem permite tal coisa.

  21. daniel pereira says:

    boa noite. é só para dizer que tudo o que foi dito em relação ao carregamento das baterias é pura mentira.
    eu tenho um xpéria arc s com mais ou menos 5 anos com a mesma bateria, e na maioria das vezes fica a carregar durante toda a noite. a duração da carga da bateria depende do uso, mas posso dizer que em média dura 3 a 4 dias. estamos a falar de uma bateria com 5 anos e com carregamentos stressantes como os senhores descrevem.
    portanto isto dos carregamentos das baterias é muito irelevante. desculpem lá qualquer coisa mas esta é a minha opinião.

    • Miguel says:

      Não há nada para desculpar, estas discussões servem para partilhar conhecimentos. Eu gosto de ser corrigido quando estou errado.
      Neste ponto estás completamente errado, basta fazer uma análise do estado da arte. Eu também tenho um HTC HD2 com… Sei lá, 5 anos… Cuja bateria parece que viu o último dos samurais ou o braveheart, mas um caso não é significativo.

  22. vector says:

    Tanta coisa para depois trocarem de tlm todos os anos.

  23. Filipe Viola says:

    eu apenas uso uma das portas usb2 do router para carregar o tlm lentamente a 190ma (segundo a app Ampere), assim aproveito energia gasta para ter o router ligado e aproveito para carregar coisas com coluna bluetooth e outros dispositivos de baixo consumo.

    • Miguel says:

      Se pedes 190 mA extra ao router para carregar o telemóvel são mais 190 mA que o router pede à rede elétrica… Não estás a usar energia que de outra forma iria ser desperdiçada. Evitas é ter de andar com mais carregadores.

  24. Willian says:

    Bem, se não deixar a bateria carregar + do que 100% é bom p/ vida útil do mesmo, pq não colocaram um aviso sonoro quando a bateria atingir os 100%? Resolveria o problema pelo menos de quem ouvi. Rsrsrs

  25. pedro says:

    Quais as app para Android, que recomendam para o controle de carga inteligente que, com auxílio do sensor de carga, apenas é encaminhada carga para a bateria no caso de a capacidade ser inferior a determinado valor, tipicamente 95%.

    Tenho um One Plus 2 64GB, será que este já só carrega se a bateria baixar dos 95% ou atingindo os 100%, contínua sempre a manter no nível máximo?

  26. Tiago Pereira says:

    O problema do artigo é não especificar a tecnologia da bateria. Daí não haver consenso nas respostas. Baterias com diferentes tecnologias tem comportamentos e boas práticas diferentes.

  27. Tiago Pereira says:

    É difícil responder com toda a certeza a essa pergunta, mas há já muitos anos que as baterias de Li-Ion foram substituídas pelas Li-Po. Por várias razões, uma delas o ciclo de cargas que causam o tal “viciar” da bateria. Apesar destas terem uma maior densidade de energia, têm muitas desvantagens face às que atualmente são usadas na maioria dos dispositivos electrónicos, as Li-Po.

  28. Tiago Pereira says:

    Sim o Edge+é Li-Ion o S6+ é que é Li-Po.

  29. Miguel says:

    Ambas são de iões de lítio, o que difere é o eletrólito, mas os cuidados a ter são os mesmos. Tanta informação na net… Essa discussão sobre Li-Ion vs. Li-Po não acrescenta muito ao tema… Mas venham mais opiniões 😀

    • Vítor M. says:

      Os processos químicos, como alias diz na fonte que usamos para o artigo, sofrem do mesmo stress, embora as mais recentes, as Li-Po tendem a não “explodir”, dito em grosso modo.

      • Miguel says:

        Sim, julgo que posso ter sido mal interpretado: O artigo está bom e correto. O que quis dizer foi: sejam Li-Ion ou Li-Po, para o utilizador final, os cuidados a ter são os mesmos. Julgo que pela discussão com o Tiago algumas pessoas podem ter ficado com a sensação que são baterias “totalmente” diferentes. 🙂

  30. vitor says:

    “De acordo com o que é descrito no site, deixar o smartphone ligado à energia e já com a carga completa provoca um stress enorme nos compostos químicos no interior da bateria. Isto porque o sistema do equipamento está permanentemente, aos pingos, a tentar colocar a carga nos 100%, sempre, sempre, sempre…”
    Estamos a falar que tipo de baterias e de que tipo de telemoveis?
    Quando o carregamento acaba, o software do tlm desliga o carregamento, logo o tlm deixa de ficar a carregar quando a carga acaba.. (ok, tvz nem todos os tlms teem esse controlo ou essa feature, mas quase de certeza que todos os smartphones de marca mais ou menos conhecida, têm)

    “Aliás, nem é desejável fazê-lo. Na verdade, segundo afirmam, é melhor não carregar totalmente, porque manter a bateria em alta tensão nos 100% (que é o que acontece na maioria das vezes quando colocamos os dispositivos a carregar) cria stress desnecessário.”
    E como se desliga o tlm quando está a 98%? 95%? ou a 80%?.. tb ja foi informado por algumas marcas de tlm, que o 100% às vezes nem é o 100%…ha marcas que dão como terminada a carga do tlm um pouco antes de chegar aos 100% (logo tb cortam o carregamento um pouco antes de obter-se a carga total da bateria).

    (os exemplos sao infelizes e despropositados, ha maneira de conseguir para todas e quaisquer situações)

    • Vítor M. says:

      Vitor, a ideia que o fabricante de baterias está a sugerir, a Cadex, é que as pessoas carreguem mais vezes a bateria mesmo que seja por períodos curtos de tempo, por forma a não dar uma carga completa todos os dias e ter o smartphone ligado uma noite inteira para que ele ligue até aos 100%, desligue aos 100%, a bateria perde e ele volta a ligar aos 98% para a levar aos 100% e volta a desligar, ela perde mais um pouco e a betaria volta a ser carregada.

      Isto é o tipo de stress que ao longo dos anos de utilização vão degradando a própria bateria, segundo quem faz as baterias.

  31. Filipe says:

    Sempre ouvi dizer que quanto mais se carrega a bateria menos ciclos de vida ela tem…

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