Toda a tecnologia que usa é portátil?
A tecnologia está mais portátil que nunca, capaz de se adaptar a qualquer pessoa em qualquer momento. É concebida essencialmente para facilitar a vida ao utilizador e melhorar a sua rotina, procurando passar da forma mais despercebida possível, mas sem prejudicar a sua usabilidade.
Já reparou se toda a tecnologia que usa é portátil? Que dispositivos poderia renovar? Veja algumas sugestões.
Salvo algumas excepções, como estações de trabalho, máquinas de produção ou de jogos, a tecnologia portátil abrange uma elevada quantidade de utilidades e propósitos.
Para começar bem o dia, a forma como acorda pode ser muito importante e um despertador inteligente poderá ser o que precisa. O despertador Philips HF3505/01 é capaz de acordá-lo naturalmente. Foi concebido com inspiração na luz solar e simula o nascer do sol para um despertar gradual e tranquilo. Além da luz inclui 2 sons da natureza com os quais pode acordar.
Não é propriamente barato mas poderá ser uma boa prenda para um familiar, que certamente lhe vai agradecer por acrescentar alguma calma para o início de um dia de trabalho.
Mas se por alguma razão acordar atrasado e não tiver tempo para beber o seu café expresso, então uma máquina de café portátil pode vir mesmo a calhar... e alguém já a inventou! Chama-se Handpresso Auto e pode ser ligada directamente ao isqueiro do seu automóvel.
Esta máquina prepara um verdadeiro café expresso no seu carro, camião, auto-caravana, barco ou mota. A Handpresso Auto oferece assim a liberdade de fazer uma pausa para um café onde quiser, quando quiser.
Simples e fácil de utilizar, esta máquina de café portátil pode viajar facilmente no porta-luvas. Depois, basta ligar à ficha de isqueiro, juntar água fria e a pastilha de café de uma qualquer marca. Depois de carregar no botão, a pressão aumenta, a água fica quente e passados 3 "bips" o café está pronto!
Graças aos 16 bars de pressão, é possível saborear um delicioso café expresso, cremoso com todo o sabor!
Já no trabalho, em situações onde quer mostrar os seus conteúdos rapidamente durante uma reunião, um projector portátil tal como o Philips PPX 3414 faz todo o sentido.
Com apenas 270 gramas, este projector pode ser ligado facilmente a vários dispositivos, a um cartão SD ou a uma unidade USB para aceder aos seus dados digitais. Dispõe de tecnologia de ecrã DLP, fonte de luz LED RGB (vida útil superior a 30 mil horas) e resolução de imagem de 854 x 480 píxeis. Apresenta rácio de contraste 1000:1 e um tamanho de ecrã (diagonal) desde 12" até 120".
Mas para ter toda a portabilidade no seu pulso, e porque a moda dos smartwatches ainda agora começou, o Samsung Gear S poderá ser a aposta para entrar neste mundo. Com ecrã personalizável e braceletes substituíveis, tem a possibilidade de ajustar o estilo ao que mais lhe convém em cada altura.
A interface é intuitiva e permite-lhe aceder a informações e notificações relevantes com toda a facilidade. Tem conetividade 3G, Wi-Fi e Bluetooth, permitindo assim fazer/receber chamadas e mensagens, mesmo quando está longe do telefone. Além disso, é um excelente monitorizador da actividade física, integrando multi-sensores aperfeiçoados, GPS e funcionalidades S Health.
O Samsung Gear S poderá ser seu, bastando que participe neste passatempo. Descubra aqui outras sugestões de tecnologia portátil que poderá tornar a sua vida ainda mais simples e o seu dia mais produtivo.
Este artigo tem mais de um ano
Não acordar mal disposto com este despertador, leva murro em cima 🙂
lol realmente com esse despertador se me acordasse levava nas trombas logo lol
Muita da tecnologia que uso não é portátil. Sim, tenho wearables, tenho smartphone, mas o uso que dou a tecnologia (seja hi ou lo tech) não mudou em absolutamente nada, só em termos da quantidade de equipamentos que possa trazer atrás, na quantidade e disponibilidade de informação que possa ter e haver uma maior predominancia de hi tech vs lo tech.
Ora vejamos:
Invés de comprar o jornal todos os dias vejo as notícias via agregadores que acedo via telemovel;
Invés de andar com um walkman/discman/mp3 oiço música (ou podcasts) via telemóvel;
Invés de tirar notas num caderno uso uma app no telemovel;
Invés de consultar à priori os horários dos transportes vejo no telemovel;
Basicamente nada mudou em termos de “equipamentos” móveis nos últimos 20 anos, somente a quantidade de equipamentos e um shift de lo para hi tech. Para apresentações continuo a ter um ecrã dedicado nas diversas salas de reuniões que tenho acesso e em conjunto com (o agora renomeado) Skype for Business faço apresentações presenciais e em conf call em simultaneo (usando o ecrã na sala e partilha de ecrã via skype). Para café garantidamente não usaria uma máquina dessas no carro, mas mesmo olhando para esse exemplo sempre houve equipamentos para ligar ao isqueiro do carro e aquecer àgua (e fazer chá, ou café… embora que não seria um expresso, como é óbvio).
Não entendi como é que o despertador se adequa como tecnologia “móvel”.
Os smartphones ainda não conseguem substituir um computador e os interfaces que um computador (desktop ou portátil) tem.
Mesmo usando um portátil para trabalho no dia a dia não dispenso um desktop com pelo menos dois ecrãs dedicados de pelo menos 23″ e com resolução mínima de 1920×1080, sendo que o setup que tenho em casa e que é onde realizo grande parte dos projectos pessoais tenho um ecrã principal – central – de 27″ e dois laterais de 23″…. e um kvm para saltar entre os dois computadores, um com o ambiente de desenvolvimento (integração/servidor) dedicado e o outro a “workstation”.
Sonho pelo dia em que venha a existir óculos de vr decentes em que possa usar somente isso e não necessitar de mais nenhum ecrã (o conceito demonstrado no filme Johnny Mnemonic era um sonho para mim… um cubo como computador, umas luvas para interagir com interfaces de input virtuais e uns óculos de VR e basicamente substituía-me o meu setup no escritório em casa). Para já os smartphones são “nice to have” mas são brinquedos… na melhor das hipóteses substituem algumas coisas básicas e dão acesso a informação de forma mais rápida (em oposição a ter de ir até um computador e obte-la), mas já tentei programar num smartphone e num tablet, mesmo com teclado externo, e desisti… quero ir para uma esplanada e trabalhar em simultaneo então levo o portátil pois nenhum desses brinquedos conseguem substituir infelizmente (e fiquei mal habituado a ter grandes ecrãs com resolução mínima de 1080p, e vários em simultâneo… até no portátil da empresa me faz confusão passar de 1920×1080 – minimo – e da àrea útil que disponibiliza para um com 1440 ou menos).
Se há coisa que noto é que estou cada vez mais dependente de tecnologia não “mobile” para “alimentar” a tecnologia “mobile” que uso (os projectos pessoais e o servidor que veio depois para integrar isso tudo surgiu pela necessidade de ter acesso a serviços que não tinha ou não os tinha no formato que queria, incluindo nos equipamentos móveis… passar daí a desenvolver aplicações e plataformas que me ajudassem no desempenho das minhas funções foi um salto).
Excelente comentário,Daniel.O que mais me agradou foi teres dito que mesmo usando um PC portátil no trabalho do teu dia a dia não dispensas o teu PC desktop,é assim mesmo. 🙂
Não dispenso mesmo. Pela expansibilidade, pela performance e mesmo pela fiabilidade (configuração de discos em RAID 0 – apps – e RAID 5 – armazenamento – com uns SDD à mistura – SO e apps mais usadas).
Peca pela (não) mobilidade mas é para isso que tenho portátil 🙂
Mas passar horas a fio a trabalhar num portátil preciso de teclado “decente” (para mim) e com àrea útil (de ecrã) que retiraria o sentido à palavra “portátil”, pois tenho teclado externo (semelhante ao que uso com o desktop) e ecrã externo também (mas sinto falta do setup de ecrãs que tenho em casa).
Quando vou para fora ou vou a algum cliente lá tem de ser, ecrã é só o do portátil e teclado idem, é um compromisso que se faz em prol da mobilidade. Mas para mim só há compromisso entre um desktop e um laptop, os equipamentos móveis (smartphones e tablets) não são sequer de considerar nessa categoria… até ver.
Excelente contributo Daniel, obrigado.