COVID-19: Altice Portugal e Huawei disponibilizam equipamentos a hospitais
Em tempo de "guerra" toda a ajuda é pouca! A COVID-19 veio lançar uma onda de solidariedade que tem levado muitos equipamentos e bens aos hospitais e não só. A Altice Portugal e Huawei juntaram-se para disponibiliza tecnologia ao Ministério da Saúde para ligar Hospitais e famílias portuguesas.
Saiba que equipamentos que as duas tecnológicas irão disponibilizar.
De acordo com um comunicado enviado ao Pplware, a Altice Portugal e a Huawei colocaram à disposição do Ministério da Saúde centenas de equipamentos de comunicações. Estes dispositivos vão permitir manter ligados milhares de portugueses, concretamente profissionais de saúde e doentes internados que, devido às circunstâncias se sentem privados de contactar as suas famílias.
COVID-19: Quais os equipamentos disponibilizados?
De acordo com a nota informativa, irão ser disponibilizados centenas de tablets. Estes equipamentos terão ligação à rede 4G, podendo também se ligar às redes Wi-Fi disponibilizadas em hospitais. Além disso, as empresas terão também 10 sistemas de videoconferência à disposição dos hospitais portugueses para assegurar comunicação remota com parceiros e fornecedores.
As tecnológicas voltam assim a unir-se para apoiar os portugueses numa situação particularmente vulnerável. Como forma de agradecimento aos milhares de profissionais de saúde que todos os dias abdicam do contacto com as suas famílias em prol do bem da saúde pública, a Altice Portugal e a Huawei apresentam o seu contributo, demonstrando que ainda que seja necessário estarmos fisicamente distantes, a tecnologia continuará sempre a permitir a nossa proximidade.
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Interessante como a china depois de espalhar o virus e silenciado quem podia ter prevenido toda esta situacao ande a vender equipamentos a toda a gente e ate a huawei tenta lucrar.
Tens 0 casos importados da China em Portugal. Interessante como todos viram o que a china fez desde janeiro para prevenir a propagação e cá deixaram andar a livre circulação até começarem a haver mortes a sério na itália.
Não sei se é pior a ”morte” do médico que quis alertar o mundo disto, ou se o ocidente que a ver o que o oriente fez, preferiu ir reagindo do que prevenindo.
Claramente, é pior a morte do médico oftalmologista! Pois, se a China tivesse dados ouvidos e alertado atempadamente o resto do Mundo, em Dezembro quando o médico deu os primeiros sinais, não teria chegado perto ao que chegou, nem na China nem no resto do Mundo.
E claro, agora está a lucrar, e muito, com a venda de material, sejam máscaras, óculos, luvas, etc.
A China errou ao duvidar da gravidade da situação, mas temos de lhes dar o benefício da dúvida, visto que sendo os primeiros afectados pela Covid-19, foram reagindo ao aparecimento de casos de infecção. Já a Europa esteve/está muito mal. Não se preparou, ficando a assistir de forma dormente ao exemplo da China. Foi ignorando até ser tarde demais (especialmente a Itália, Espanha, Reino Unido, França). Quanto a Portugal, embora tenhamos tomado algumas medidas numa fase mais inicial, estas, teriam sido mais efectivas se nos tivéssemos preparando mais cedo (em termos de uso de equipamentos de protecção, mais testes, camas, mais ventiladores, etc). Devíamos ter triado os vôos internacionais e especialmente os vindos da China e Itália (visto ter decorrido uma feira de calçado com muitos representantes nacionais) e encerrado as fronteiras mais cedo e de forma mais eficaz, pois quando foram encerradas existiam muitas “excepções” que permitiam contornar as medidas. A situação nos lares de terceira idade também foi mal gerida, atendendo ao elevado número de infectados conhecido. Deveria haver ainda maior contenção por parte de todos nós. Medidas mais restritivas de circulação diminuiriam fortemente o número de novas contaminações e medidas mais fortes logo de início, resultariam num maior controle e consequente redução da duração do corrente Estado de Emergência. O não incentivo do uso de máscara de protecção, também é errado, pois evitaria um grande número de infectados (existentes e futuros).
Quanto a esta notícia, é de enaltecer pois se numa fase inicial a China agiu mal, uma das formas de “remediar” a situação, é ajudando os países que aceitem o seu apoio, visto que é uma nação capaz de mobilizar muitos meios e que detém uma grande capacidade de fabrico dos produtos necessários a ajudar “estrangular” esta pandemia. Fiquemos em casa e caso seja impossível, usemos máscara e outras medidas de proteção, como manter a distância mínima de 2m, a lavagem correcta das mãos, etc.