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Código Morse, a linguagem que mudou as comunicações para sempre

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Redin says:

    Foi Musica para os meus ouvidos durante algumas décadas de profissão. ☺️

  2. Max says:

    AI Overview”:
    “SOS em código Morse é escrito como três pontos curtos, três traços longos e mais três pontos curtos, tudo numa sequência contínua: ▄ ▄ ▄ ▄▄▄ ▄▄▄ ▄▄▄ ▄ ▄ ▄”
    Mas afinal, o que veio primeiro – o SOS como pedido universal de socorro, ou o código Morse?
    O SOS, popularmente referido pela mnemónica “Save-Our-Souls/ Save-Our-Ship” só foi adotado em em 1906, aproveitando a simplicidade que tinha no código Morse.

    • José says:

      A primeira transmissão de Morse sem fio foi realizada por Guglielmo Marconi em 1899, através do Canal da Mancha. Este feito é considerado um marco no nascimento da telegrafia sem fios.

      • Max says:

        E o SOS surgiu primeiro nos regulamentos de rádio-maritimo alemães, em 2005, como sequência em código Morse simples e inconfundível. Foi adotado com código internacioal de socorro na Conferência/Convenção Internacional de Rdiotelegrafia de Berlim, de 03/11/2006.
        Se o código Morse tivesse atribuído outra sequência aos pontos e traços das letras, quem está numa ilha deserta não escrevia SOS na areia 🙂

        • Técnico Meo says:

          2005??? 2006?? bro, larga a porcaria do chatgpt…a sério…até o Titanic emitiu sos

          • Max says:

            Foste ao ChatGPT ver quando se afundou o Titanic? Foi a 14/05/1912.
            E tem uma particularidade quanto ao sinal de emergência: emitiu inicialmente o sinal de socorro CQD, que era o habitualmente usado pelos navios britânicos da época. Depois um operador de rádio sugeriu lançar também o SOS que já tinha sido adotado como sinal universal. E passou a emitir os dois, CQD e SOS. A informação está toda disponível, e evita dar tiros nos pés.

          • Max says:

            Uma mensagem real, do Titanic para o Carpathia: “SOS SOS CQD CQD Titanic. We are sinking fast. Passengers are beeing put into de buts”.
            No filme não indicavam o ano?

          • Técnico Meo says:

            Ainda não leste o que escreveste. SOS não foi reconhecido nem implementado no sec 21 bro. Foi no séc 20. Larga o chatgpt, foste vítima de uma alucinação. Lê uns livros e adquire a tua propria cultura Aves. Essa tua rede neuronal , está a precisar de Reinforce learning e novas vectorizações. A malta quer ver coisas escritas por ti, não pelo Terminator 🙂

          • Max says:

            … boats (botes) 🙂

          • Max says:

            Diz o ChatGPT que as mensagens Morse do transmissor de rádio Marconi do Titanic atingiam de dia 250 a 400 milhas náuticas (460-740 km) e de noite 1000 a 2000 milhas náuticas (1850-3700km).
            Vários navios receberam os SOS/CQD, mas só o Carpathia, que estava a 58 milhas náuticas, chegou a tempo: recolheu 705 sobreviventes (em botes salva-vidas).

          • Max says:

            Só agora dei conta que escrevi 2005 e 2006 – é 1905 e 1906 …

          • Max says:

            Resposta ao @Ténico Meo:
            1) No primeiro comentário (13:53) escrevi
            “O SOS, (…) só foi adotado em em 1906, aproveitando a simplicidade que tinha no código Morse.”
            2) No comentário seguinte, escrito à pressa, enganei-me e em vez de 1905-1906, que sabia muito bem que eram, escrevi 2005-2006
            3) Quando li que escreveste: “2005??? 2006?? bro, larga a porcaria do chatgpt…a sério…até o Titanic emitiu sos” – só li a última parte, ou seja, está-se a meter comigo, mais uma vez com a história do ChatGP, porque o Titanic já usou o sinal SOS antes da data que indiquei, tendo na cabeça as datas corretas 1905-1906.
            O erro foi meu e não das IA que usei.
            Mas cá fico à espera de coisas escritas pela tua própria cabeça que valha a pena ler e mostrem a tua cultura- não tenho visto nada 😉

          • Técnico Meo says:

            Não fiques zangado homem, não foi nada disso, foi um alerta. Eu uso muito a AI, ajuda-me a poupar imenso tempo da vida pessoal/ profissional, onde antes perdia 2 horas de pesquisa, agora perco 45 mn. A qualidade da resposta também depende muito da qualidade do perguntador, isso é certo e garantido. Tento sempre usar os modelos com menor taxa de alucinação, e uso sempre mais do que um para tentar fazer algum paralelismo e evitar erros. Sei algumas coisas de cultura geral sim, mas também me engano, principalmente em datas etc. Abraço Mestre Aves

        • Técnico Meo says:

          Tás -me a dever um pastel de Belém e uma média Sagres:)

  3. Frankenskies documentary says:

    Bom artigo.
    Podia ter sido adicionada uma alínea para o evento de Carrington, pois são assuntos diretamente relacionados.

  4. Técnico Meo says:

    Tinha de ser o Vitor a fazer este magnifico artigo

  5. AlexS says:

    E até a voz ser comum nas comunicações rádio, as frequências e largura de banda tinham de aumentar para permitir mais dados.

  6. José Luís says:

    O Código Morse, hoje, é utilizado por milhares de Radioamadores em todo o mundo, sim, o Código Morse, (ainda) não morreu.

  7. V@ says:

    Não referido no artigo, mas interessante, é também o facto de possuir elevada inteligibilidade em condições desfavoráveis de ruido na frequência utilizada para tx/rx. Muitos anos atrás, a ultima vez que tentei descodificar morse com um scanner rádio ligado a um x86 quase não conseguia escutar nada auditivamente a não ser um ti ti ti misturado com ruído (qrm) mas o software descodificava todo o texto sem erros.

  8. José says:

    Caros amigos/concidadãos, posso assegurar-lhes que o código Morse continua a ser “muito” usado por militares e radioamadores para comunicações a longa distância e em condições de difícil propagação.
    A título de exemplo, há uma rede rádio, designada por WSPR (Weak Signal Propagation Reporter), ligando permanentemente pequenos emissores/balizas, funcionando com uma tecnologia ao nível de sussurro, que permite comunicações diárias de milhares de kilómetros com 1mW (um milésimo de Watt).
    Dir-me-ão: – mas na era da Internet e dos Satélites ainda se usa o Rádio ?!? Respondo: é que o Rádio é imune a faltas de energia de rede ou de Internet… funciona sempre!

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