PplWare Mobile

Apple estuda eletromiografia para controlar o iPhone e o Mac “sem usar as mãos”

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. AlexS says:

    Parece que a Huawei já tem grab & release a funcionar.

  2. Oscar says:

    Really??? Sabem há quantos anos a Samsung fez isto??? E mais uma vez…nas noticias da Apple é tiudo novidades “antigas”…mas são muito bons…algo de novo já agora?

    • Vítor M. says:

      Repara que a Samsung não tem oferta na área dos smartwatches que esteja há anos em desenvolvimento. Primeiro apostaram no Tizen, depois votaram ao Wear OS e foram “começando” de novo. Repara que, apesar de ser bom, tudo da Samsung está edificado em cima do software Google. Não vês destaque por isso mesmo. Se fossem bons, o Tizen hoje era rei. 😉

      • carlitos says:

        Enquanto não se encontrar uma forma de as App’s poderem funcionar em qualquer OS, a inovação e a competição entre sistemas operativos é muito limitada.

        • Vítor M. says:

          Sim, isso também faz ao caso. No entanto, as empresas hoje neste mundo tão “pequeno” têm de ter investigação para anteciparem o futuro. Hoje, pensar numa coisa para o ano seguinte tem de ter base legal, investigação que promova a segurança no que toca à propriedade intelectual.

          A Apple trabalha próxima com institutos, universidades e daí resultam muitos dos projetos que a empresa acaba por patentear. Não quer dizer que vá utilizar tudo o que patenteia.

          A Apple tem cerca de 96 mil patentes registadas, 78.104 delas ainda ativas. Muitas delas não se sabe para o que servem e outras, como vimos há dias (com o Apple Vision Pro), só 15 anos mais tarde se percebeu a utilidade.

          No caso da investigação na área da saúde, a empresa tem vários programas ativos, constantemente. Isso permite um desenvolvimento e evolução do assunto. E, se nalguns casos a Apple espera pelo mercado, noutros dá passos firmes. Por exemplo, o Apple Watch desde há vários anos que tem já na Acessibilidade o controlo de funções através dos gestos. Gestos que são essenciais no visionOS, que equipa os Apple Vision Pro.

          Claro que a Apple esperou que a Microsoft, mesmo a Google, a META, a Sony, entre outros dessem força ao mercado da realidade mista, mas pouco conseguiram. O hype reapareceu com os Apple Vision Pro. Assim como estas tecnologias usadas no Apple Watch estão a levar para as outras marcas a necessidade de concorrência e seguem caminhos parecidos.

          Por exemplo, a Apple tem muitas patentes no que toca à leitura da íris, mas só com o visionOS implementou essa sua tecnologia. Poderia já ter feito isso no iPhone, mas tinha melhor, o Face ID.

          Ser concorrente é bom, mas pode não ser determinante, se a marca tiver já o seu caminho delineado.

    • Contador says:

      Acalma-te, jovem. E mesmo que a Samsung tenha feito isto ou aquilo, qual é o problema em publicitar isto vindo da Apple? Deixem de ser tão fanáticos. Acalmem-se um pouco. Viver revoltado não faz bem à saúde.

  3. carlitos says:

    A DJI tem um controlador de drones que usa os movimentos da mão para controlar o movimento do drone.
    Já existe no mercado, não é uma ideia para o futuro!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.