Pesquisa Google pode ficar irreconhecível devido ao Artigo 11
O público está maioritariamente contra a implementação do Artigo 13, Artigo 11 e demais artigos desta proposta de diretiva europeia. A decisão final ainda não foi tomada mas a pesquisa Google já se precavê para o pior cenário possível.
Escusado será dizer que a polémica em torno da nova proposta de alterações significativas ao estatuto vigente dos direitos de autor no mercado único digital. Por outras palavras, um novo regime que ainda está a ser ultimado.
Antes de mais nada, toda esta polémica já aqui foi explicada sucintamente. Ponto por ponto e artigo por artigo. Entretanto e numa outra tónica, certo é que a Google já está a familiarizar-se com esta hipótese.
O artigo 11 e o possível impacto na pesquisa Google
Mais concretamente, o Artigo 11 poderá afetar diretamente os resultados da pesquisa Google. Não a vai estragar. Não a vai encerrar. Ela vai continuar a existir, mas poderá ficar efetivamente irreconhecível.
Este cenário está a ser estudado pela Google, começando a mesma a preparar-se para esta eventualidade. Assim nos diz o portal Search Engine Land, numa informação veiculada pelo portal Android Authority.
De acordo com estes meios, o aspeto da pesquisa Google poderá ser o seguinte. Veja-se a imagem (abaixo), na qual temos um resultado empobrecido, especialmente no que às notícias diz respeito.
Este pode ser o aspeto da pesquisa Google na Europa, caso o artigo 11, artigo 13 e restante diploma legal entre em vigor. Sobretudo devido ao artigo 11, apelidado de “taxa do link” pelos críticos.
O artigo 11 é apelidado de “taxa do link”
No seu âmago, o artigo 11 visa agir sobre as plataformas da internet “que armazenam e facultam ao público acesso a grandes quantidades de obras ou outro material protegido carregados pelos seus utilizadores”.
Estas devem ter acordos com os autores dos mesmos sobre a utilização dos respetivos conteúdos ou qualquer outro tipo de material protegido. Caso tal não se verifique, o aspeto da pesquisa Google poderá ser o seguinte.
Os resultados da pesquisa, apesar de continuarem a aparecer, seriam despidos de grande parte dos elementos gráficos. O esqueleto com os resultados e nada mais.
Claro que não podemos assumir que este seja um cenário real, mas podemos concordar que seria o pior cenário possível. Cenário este que só se verificaria caso não fossem cumpridas as disposições do artigo 11.
Em última análise, a Google teria que apurar quais as fontes que pagaram, ou não, as licenças aos criadores de conteúdo. Para tal a gigante tecnológica terá de criar uma plataforma que medeie esse fim.
Caso não o faça, poderá selecionar uma mão-cheia de fontes que, comprovadamente, deem o devido crédito a quem a ele tem direito. Em suma, o artigo 11 pode proteger e beneficiar os criadores de conteúdo.
Contudo, acarretaria novas obrigações para a Google e várias outras plataformas. Até que ponto é que estas estão dispostas a trabalhar para fazerem cumprir o Direito, isso já não sabemos.
O precedente espanhol ao artigo 11
A solução fácil (e económica) será simplesmente cortar, restringir ou suprimir. Aliás, uma solução idêntica foi tentada em Espanha, corria o ano de 2014 e implementou-se uma disposição legal idêntica ao disposto artigo 11.
Escusado será dizer que a seção Notícias no Google fechou passados poucos meses. Poderá o mesmo desfecho aplicar-se a toda a Europa?
Entretanto, o artigo 13, artigo 11 e toda a diretiva passarão por uma nova votação e avaliação. Aliás, podendo esta a ser ajustada de forma compreensiva profunda.
Por fim, caso seja aprovada, cada Estado-Membro terá dois anos para transcrever a diretiva para o respetivo ordenamento legal.
Este artigo tem mais de um ano
Com tanto artigo e tretas de politicos. Vamos em breve ter de pagar por cada pesquisa. Enfim
Isso era o cúmulo. Mas não me admiro nada. Basta um deputado inserir texto legislativo num artigo qualquer e diz que beneficia certos grupos-alvo, que os outros nem sequer se dão ao trabalho de ler. Com estas possíveis alterações gostaria de perguntar como é que raio consigo procurar coisas no stackoverflow via google se não apresentarem os textos? 😐
comecas a fazer eng a serio… em vez de copy paste
Muito bem!
Explica lá isso melhor! Estou curioso.
Stack overflow não está aí só pra copy paste, você pode aprender e discutir soluções diversas pros problemas. Saber pesquisar também faz parte de ser um bom programador, pois poupa tempo.
Não percas tempo, ele não compreendo o que significa partilha de conhecimento. Ele provavelmente descobriu sozinho tudo que sabe, não usou o conhecimento prévio 😉
Enfim ….
+1
Você não está fazendo engenharia a sério se você não discute ou procura melhores soluções para os problemas, Stack overflow me ajudou a manter código limpo, organizado e otimizado
LOL, qual bola de cristal. Nada como um mundo justo 😉
Isso é que dá eleger governo comunista. São todos uns doentes. Tenho dó dessa “Comunião Eurabiana” de vocês.
Calado, você é um poeta…
Ó “tônho” o “paralamento” europeu é maioritariamente PPE, a ignorância é atrevida.
Comunista? A Europa está praticamente à direita! Aí essa desinformação…
“A Europa está praticamente à direita!”, mas quem apresentou a proposta foi o partido “A esquerda radical”, mais propriamente a eurodeputada francesa Virginie Rozière do partido -Les Radicaux de gauche- que pertence á – Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas – no parlamento europeu.
Quer dizer, as pessoas vão poder escolher onde querem divulgar seus trabalhos, e quanto querem ganhar para expor seus trabalhos. Nova era…
Errado.
Quem vai escolher o que crias, e o que o publico vai ver, são os donos dos canais de divulgação.
E esses canais de divulgação estão na mão só dos grupos mais poderosos.
Neste momento, podem existir algumas tecnologicas que dominam os canais de divulgação, mas nada te impede de criar algo idêntico.
No futuro com esta lei isso não vai ser possivel.
Para os invejosos, o Google vai continuar a facturar enquanto vocês para verem seja o que for vão começar a pagar tudo, ou então vão para a “window ver os passarinhos”.
VIVA A UNIÃO EUROPEIA, A DEFENDER A LIBERDADE DOS MAIS PODEROSOS
Não sou artista, nem contenho trabalhos para ter direito de autor.
Estou favorável a estas propostas, porque as gigantes tecnológicas têm a estratégia de monopólio e manipulação online. Apanham multas, mas os lucros e resultados compensam as multas e o monopólio final.
Estamos a mudar e a evoluir, e se as gigamtes são mesmo assim tão boas conseguiram adaptar-se, caso contrario surgiram novos serviços de ouras empresas, e talvez bem melhores e mais transparentes.
De facto não és artista, pelo menos, da escrita!
Pela ignorância escrita não é artista nem da escrita nem de nada.
Resolvia-se o problema se a alphabet fechasse os serviços na europa (escrito propositadamente em minúsculas).
Depois era esperar a pancada. O problema não é haver idiotas no mundo, o problema é os idiotas chegarem a locais onde podem tomar posições que lixam as vidas das pessoas em “beneficio” dos “lobies”
Eu, para começar, não vou votar nas europeias.
A única correcção que faço é que se eles fossem idiotas não chegavam onde estão. O que não é o mesmo que dizer que são boas pessoas.
E a pergunta incómoda para todo o grupo sapo.pt, o que obviamente incluí o Pplware, será que o Pplware tem ou pretende vir a ter o consentimento/autorização de todos os links, de todas as marcas de que fala, de todas as imagens que usa?
Obviamente que o Pplware ganha com anúncios, e eles populam por todo o site, nada de novo, o comum em toda a internet.
O problema, e em relação á notícia, vem de o Pplware vira a precisar de autorização prévia para falar seja de que marca for, seja de que produto for, porque está a utilizar a marca em questão para ganhar dinheiro.
Exemplo prático:
O Pplware ganha dinheiro com publicidade, para além do volume de visualizações, mais os prai 11 “colectores” de informação que a cada visualização que uma pessoa faça ao Pplware, eles “recolhem” informações.
Ora, o Pplware faz um artigo a falar de um carro, da Tesla por exemplo. Ganhou com as visualizações mas a Tesla não comeu nada. Apartir de agora, o modelo de negócio de todos os site como o Pplware vai ter de se transformar, vão passar a ter de distribuir parte da sua receita.
A Tesla no caso, teria de receber parte do dinheiro gerado pelas visualizações da notícia.
Obviamente que isto não se aplica só ao Pplware, mas a todos os sites que operam no mesmo formato.
Gostaria muito de saber o que acham os responsáveis do Pplware sobre o assunto, o que lhes disse o sapo sobre o assunto, que alterações estão a pensar fazer, etc.
E deixo uma questão que me parece muito pertinente, se a comissão europeia quer equilibrar as forças e criou tais normas legais, e então o consumidor final? Quer dizer, na NET toda a gente “recolhe” dados, e a comissão europeia já pensou em criar uma norma que obrigue todos os “coletores” de dados a terem de pagar ao consumidor pelos dados que recolhem?
Era interessante uma pessoa receber por uma empresa ter dados seus, porque se os dados para empresa valem dinheiro, é porque é possível fazer então uma legislação que também beneficie o cidadão que pode então “vender” os seus dados.
Já há algumas ideias sobre este assunto, e a comissão europeia devia evoluir tbm para este modelo, aí sim era uma economia cibernética mais justa.
“Touché”
Sempre que a lei assim o exija, solicitamos autorização para usar os links (se bem que isso não é como dizes).
Quando for impossível essa autorização, e porque penso que te estás a confundir todo com o que diz o Artigo 13° (Exe. … a Tesla não comeu nada? Tiveste piada, não sabes o que diz o artigo só pode.), nesses casos muito específicos, produzimos o que temos, e não se fala no que não se pode/autorizam. O que não nos falta é material.
Depois, se não se falar nalguns assuntos e marcas, essas marcas podem estar a comprometer o seu futuro. Quem achas que deu a conhecer ao mundo que a Tesla existia? Isso mesmo, foi a comunicação social 😉 estás a ver como percebes 😉
Como tu disseste agora e bem, se nalguns casos nós precisamos das marcas, em muitos mais as marcas precisam de nós, aliás, precisam muito mais eles de nos do que nos deles. Por isso, o que disseste antes, não tem pés nem cabeça.
Uma parte que não faz sentido, é errado e não tem qualquer verdade, porque estás a inventar, é quando dizes “O Pplware ganha dinheiro com publicidade, para além do volume de visualizações, mais os prai 11 “colectores” de informação que a cada visualização que uma pessoa faça ao Pplware, eles “recolhem” informações.”
As pessoas quando visitam o pplware ou qualquer outro site, registam uma visita, podem ou não fazer mais num espaço de tempo assim como visualizações. A publicidade (não te incomoda que tenhamos ou incomoda?), é uma mecanismo antigo na informação, desde que há rádio, há publicidade, desde que há TV há publicidade, desde que há jornais há publicidade. Logo, é normal que também a tenhamos, mas não da forma como inventaste. 😉
Para concluir: quem dá a conhecer ao mundo o que o mundo produz, são os meios de comunicação, nunca te esqueças disso.
Bom domingo 🙂
“Sempre que a lei assim o exija, solicitamos autorização para usar os links”
LOL!
Vitor como as autorizações provavelmente não chegam em tempo útil lá vãos os artigos do PPLware 😉
Raios, lê o artigo antes de dizeres essas coisas. Faz isso sff. Vê o parágrafo sobre as autorizações. ABC.
Vitor, sem page views não há publicidade!
Só venho aqui porque o google identifica os artigos, logo……
Claro que as marcas precisam do pplware . Se o pplware acabar as marcas acabam também, nem quero imaginar o que pode acontecer à CISCO.
É de falta de honestidade reduzir o que referi somente ao pplware, até porque falei na generalidade da comunicação social.
Perdeste uma óptima oportunidade para dizeres algo que pudéssemos aproveitar para enriquecer o diálogo sobre este assunto.
Aparece que não percebeu o problema. A atitude de fação “balcanizada” não é a solução paro o embroglio. A comunicação do SEC XXI não é a mesma do SEC XIX.
Antes de haver, o que aparentemente chama de comunicação social, já havia noticias. Há noticias desde o inicio da humanidade. A comunicação sempre se adaptou aos tempos e à tecnologia ao dispor.
O problema agora é outro, a comunicação social tradicional está com dificuldades em manter o negócio, fruto de muitas coisas, por exemplo mudança de paradigma e de interesses dos consumidores.
A ausência de comunicação social tradicional, no futuro próximo, pode ser dramática para a humanidade. Mas repare, a existência de comunicação social (como lhe chama) não evitou o holocausto, nem os extermínios na Sibéria e por aí fora.
Das duas uma, ou a comunicação social (como lhe chama) se adapta ou desaparece. Não será por legislar que a coisa se altera.
Outros negócios desapareceram, e que se saiba, não foi o fim do mundo.
Mas que fique bem claro, prefiro comunicação social, como lhe chama, independente e regulada que uma coisa sem rei nem roque. Os últimos 4 anos já nos mostraram o que significa comunicar sem intermediação.
Bom domingo
Grandes guerras e até o holocausto vieram de comunicação regulada pelos governos, sua solução é regulamentar?
Boa questão.
Acho que não ficou claro o conceito de regulação.
A regulação não é feita por governos 😉
Gostaria de ir a um médico que não fosse regulado, ou a um advogado?
Sou contra a regulamentação estatal (de governos).
Regulamentação privada não vejo qualquer problema, por exemplo selos de qualidade ou de instituições privada com grande confiabilidade
Pois, ou das ordens, como é o caso do médicos, advogados, contabilistas, etc, etc.
Essa regulação garante a “qualidade” do serviço
A carteira de jornalista garante a prática do mesmo. É disso que se fala quando se fala de regulada.
Falo de regulação e não de regulamentação.
Mas regular e regulamentar não são importantes na sociedade?
Não só é importante como é fundamental. O contrário da Regulamentação e da Regulação é a lei do mais forte 😉
Ponto prévio, venho ao Pplware porque quero, e participo com comentários, mas isso não quer dizer que não tenha olhos nem cérebro.
Posto isto, um comentário às considerações pessoais:
“Uma parte que não faz sentido, é errado e não tem qualquer verdade, porque estás a inventar…” Eu não estou a inventar nada, o teu modo de ganhar dinheiro já está mais que batido por esse mundo fora, não inventasse nada. Tu no teu site tens publicidade visível, publicidade paga na forma de apresentação de produtos/ artigos que escrevem, e tens variados coletores de informação. Como estou no telemóvel não consigo listar, mas no computador posso criar uma lista e descrever aqui num comentário, se quiseres.
Portanto, não inventei nada, é a realidade.
Sobre a publicidade que tens no.tei site, em termos visuais a mim incomoda, mas do ponto de vista do teu negócio, nada a apontar, é perfeitamente normal.
Quanto á questão da publicidade, a bíblia, que me lembre não trás publicidade, e imagino que seja o livro mais difundido do mundo.
Portanto, difundir uma mensagem não tem obrigatoriamente a ver com publicidade, pois não Vítor?
Já ganhar dinheiro com a difusão de informação, sim aí a publicidade é um “mal necessário”.
Voltando ao assunto, quem dá a conhecer todos os produtos de qualquer empresa é a sua proatividade na divulgação do mesmo, quer seja directamente tratado pela empresa, quer seja através de terceiros.
Tu, no teu “modelo de negócio” precisas das marcas, elas é que não precisam de ti para nada, pois basta ver que se calhar mais de 90% dos conteúdos do Pplware são sobre algum produto, seja ele físico ou digital.
Portanto, se tiveres de pedir autorização/pagar para usares a imagem ou nome para falares sobre o que 90% do teu site fala, ou fechas a loja ou vais ter de mudar a tua forma de negócio. Portanto material é o que te falta, se estás normas forem aplicadas á risca.
E por acaso, até acho mal e até estou contigo, apesar de teres ideias erradas sobre o assunto.
Apartir do momento em que ficas depende de acordos de aceitação por parte de todas as marcas a que te referes, a tua isenção acaba, não porque tu queiras, mas porque a pressão das marcas a isso te obriga, e nisto sou o teu maior defensor.
E já agora, os meios de comunicação neste momento estão em processo de profunda adaptação á nova realidade, que é a de que já não são muito necessários nos moldes de antigamente, mas isso é outro assunto.
Por último, e como acho que o valor está em dar tbm outro ponto de vista, eu acho que a união europeia perdeu uma excelente oportunidade de fazer a coisa bem, pois abordou o problema de forma errada. A forma justa não é centrada no produtor de informação/conteúdos, a forma justa é centrada no consumidor final. Se falares num produto da Tesla (ou outro qualquer, pode ser da IBM, Microsoft, etc), como te disse no exemplo, tu ganhas em publicidade que quem acede á notícia abre e vê, já a Tesla não come nada. Mas aqui a questão é que, tu “usas” um produto de uma.marca, para gerares um conteúdo, que é isto pelo consumidor final, e é o consumidor final que te gera lucro, é ele que te dá o volume de views. É o consumidor final que, ao aceder ao teu site e a mais um monte deles por dia, sem saber, existem empresas que coletam toda a informação que conseguem sobre toda a actividade do consumidor final, e essa informação tem valor, muito valor. Essa informação é ouro para as grandes empresas. Ora se o fazem, é de esperar que a união europeia se centre nos seus cidadãos, criando legislação que obrigue a que toda a informação colectada sobre cada consumidor seja tbm ela monetarizada e distribuída pelo consumidor final, afinal de contas é ele a correia de toda a máquina do comércio.
Portanto, eu não concordo com esta legislação, porque qualquer criador de conteúdo, tem o direito de ver compensado o seu trabalho, sim é verdade, mas isso no mundo da internet é irrisório quando comparado com o grosso que são os meta dados recolhidos e depois processados para gerais publicidade dirigida.
Gosto de uma boa argumentação, mas não gosto que “inventem” e não me importo de esclarecer.
Dizes:
“Uma parte que não faz sentido, é errado e não tem qualquer verdade, porque estás a inventar…” Eu não estou a inventar nada, o teu modo de ganhar dinheiro já está mais que batido por esse mundo fora, não inventasse nada. Tu no teu site tens publicidade visível, publicidade paga na forma de apresentação de produtos/ artigos que escrevem, e tens variados coletores de informação. Como estou no telemóvel não consigo listar, mas no computador posso criar uma lista e descrever aqui num comentário, se quiseres.
Portanto, não inventei nada, é a realidade.”
Olha que não sabes nada realmente, acredita em mim. Eu não inventei nada, adaptei, como todos neste meio o fizeram e são todos diferentes, não há casos iguais. Também não sabes as relações entre parceiros. Essa dos “coletores de informação” é mesmo uma treta, desculpa lá. Até porque o primeiro a recolher a informação é o teu sistema operativo, o teu browser, o teu operador e depois os vários servidores de serviços por onde passas ao navegar (o Facebook sabe por onde andas, assim como muitos outros, é a modernidade). Nós, como toda a internet, temos acesso ao que nos chega ao site, como é natural. Essa insinuação não faz sentido, para quem conhece como funciona hoje a Internet.
Depois:
“Sobre a publicidade que tens no.tei site, em termos visuais a mim incomoda, mas do ponto de vista do teu negócio, nada a apontar, é perfeitamente normal.
Quanto á questão da publicidade, a bíblia, que me lembre não trás publicidade, e imagino que seja o livro mais difundido do mundo.
Portanto, difundir uma mensagem não tem obrigatoriamente a ver com publicidade, pois não Vítor?”
A bíblia traz publicidade sim, será provavelmente um dos mais antigos meios de publicidade. E que garante hoje ganhos em vários modelos (religioso, culturais, etc…). Ora pensa bem!
Difundir a mensagem, só por si, é publicitar a mesma.
di·fun·dir – Conjugar
verbo transitivo e pronominal
1. Estender.
2. Espalhar.
3. Divulgar.
4. Propagar
pu·bli·ci·tar – Conjugar
(público + -itar)
verbo transitivo e pronominal
Fazer publicidade ou propaganda de; revelar ou revelar-se ao público. = ANUNCIAR, DIVULGAR
Portanto, é comum em ambos os verbos o significado de divulgar. Por isso a bíblia 😉 cabe nesta definição, verdade?
Vamos adiante.
Já ganhar dinheiro com a difusão de informação, sim aí a publicidade é um “mal necessário”.
Voltando ao assunto, quem dá a conhecer todos os produtos de qualquer empresa é a sua proatividade na divulgação do mesmo, quer seja directamente tratado pela empresa, quer seja através de terceiros.
Tu, no teu “modelo de negócio” precisas das marcas, elas é que não precisam de ti para nada, pois basta ver que se calhar mais de 90% dos conteúdos do Pplware são sobre algum produto, seja ele físico ou digital.
Portanto, se tiveres de pedir autorização/pagar para usares a imagem ou nome para falares sobre o que 90% do teu site fala, ou fechas a loja ou vais ter de mudar a tua forma de negócio. Portanto material é o que te falta, se estás normas forem aplicadas á risca.
E por acaso, até acho mal e até estou contigo, apesar de teres ideias erradas sobre o assunto.
Apartir do momento em que ficas depende de acordos de aceitação por parte de todas as marcas a que te referes, a tua isenção acaba, não porque tu queiras, mas porque a pressão das marcas a isso te obriga, e nisto sou o teu maior defensor.
Completamente ao contrário. Nós não temos como objetivo falar em marcas ou produtos, estes são acessórios ao conceito fundamental, que se situa na tecnologia, enquanto meio de auxílio à vida humana, à nossa vida. Alias, basta ver o CORE do pplware “Peoplewar é a designação usada para definir o terceiro elemento existente numa cadeira tecnológica de informação. É o elemento que faz a ligação lógica e racional entre o Software e o Hardware. Assim, trata-se por Peopleware a pessoa envolvida num sistema onde são utilizadas as componentes hardware e software no desenvolvimento de dinâmicas produtivas.”
Assim somos desde 1993, quando usei pela primeira vez o conceito, ainda o projeto rolava no jornal de papel, mensal. 😉
Portanto, nós desde sempre falamos em tecnologia e as marcas aparecem e desaparecem, mas a tecnologia fica, evoluiu, mesmo que as marcas estejam ou não cá. Percebeste tudo ao contrário. Nós precisamos da tecnologia para viver, e dentro desta de todas as marcas que estejam presentes, umas nascem, outras morrem e outras aparecem e depois desaparecem, mas continuamos a falar em tecnologia. Portanto, o papel das marcas e dos meios de comunicação é de cooperação, nós precisamos delas e elas de nós, sendo que não escrevemos sobre marcas, mas sobre as tecnologias onde gravitam as marcas ou entidades. 🙂
Sobre o pedir autorização. Bom, isso que dizes está errado, o pedir autorização é um processo que não é como descreves, mesmo com estes artigos nada me impede de falar nas marcas, lê melhor ao que se referem esses artigos. Sabes que é impossível tu não poderes falar nas tecnologias no que é público, no que é imprescindível à vida das pessoas e à sociedade. E não é por aí que estes artigos vão atuar… atenção.
Este é o exemploq ue nos diz que temos ainda de difundir mais sobre os artigos., Deixamos um post fantástico que explica. Sugeria que o fosses ler.
Tu já viste se tivéssemos de pedir à Google, à Apple, à IBM, ou à Microsoft para falar de produtos que eles comercializam sobre determinada tecnologia? Ninguém iria querer falar deles se isso tivesse um custo ou até se desse trabalho a mandar pedidos de autorização. Não é assim, nem pode.
Sobre o usar uma marca, acho que tu não percebes como funciona a publicidade. Um exemplo: a Tesla manda-nos um carro para testar. Usamos o Tesla durante X dias e depois escrevemos sobre ele, sobre a marca e sobre as tecnologias (sobretudo tecnologias). As pessoas ficam a saber tudo o que querem saber sobre a Tesla, material que escrevemos (desde notícias internacionais, o material que a marca nos manda e as análises ao produto que fazemos) e achas que não é uma ação win/win? Não percebes que o que estás a dizer matava o mercado?
Claro que qualquer legislação que vá de acordo ao que estás a dizer é totalmente errada e nem eu, nem ninguém concordaria. Também é verdade que estão a querer mudar o que temos agora, sim é verdade. Dizem que uns comem tudo e que outros, que já comeram no passado, já não comem. Mas isso é uma guerra entre gigantes e, é pena, serem por vezes os “arraia miúda” a ter de estar de lança na mão na frente da batalha, como aconteceu agora com esta tentativa de alguns gigantes para afrontar a UE.
Bom, gostei de falar contigo. Abraço e bom domingo.
“Completamente ao contrário. Nós não temos como objetivo falar em marcas ou produtos, estes são acessórios ao conceito fundamental, …”
Acha que alguém acredita?
Não é uma questão que me atormente o que o António acredita ou não. O trabalho todos os dias é garante e já lá vão uns 15 anos 😉
Claro, imagino que não o atormente, como a mim não me atormentam os seus estados de alma.
15 anos? E portanto uma criança, anda tem que virar muito frango, por isso, talvez, sua argumentação agressiva para quem contrapões os seus argumentos.
15? Mas percebeu o que escrevi? Veja novamente e vai perceber. Não é uma argumentação agressiva, é assertiva, mas para quem vira tanto frango…. 😉
Pode não ser bem assim… Vejamos de outra forma… Imagina que inventas qualquer coisa e queres que ande para a frente. Neste caso o pplware, se fizer um artigo sobre o que inventaste, primeiramente é publicidade e segundo pode levar a potenciais clientes. O custo que tiveste para a divulgação da tua criação foi zero.
Se por outro lado, os divulgadores de conteúdos (neste caso pplware) e os visualizadores (se for pay for view) iram fazer menos conteúdo, as pessoas vão ver menos e automaticamente iram descobrir/procurar menos.
Da mesma maneira que por exemplo precisas de uma app ou programa para pc que faça X. Pesquisas e pagas para ver e depois vais pagar para ter a app ou programa. Pagas duas vezes para o mesmo…
Não sei se consegui passar o meu ponto de vista….
O meu comentario é relativo ao do Devsys
Não for não, porque o Pplware ou outro site qualquer vai cobrar um valor monetário para “promover” o meu produto, ou tu pensas que trabalham de borla?!
Tal como respondi acima ao Vítor M. eu não estou contra nenhum site, nem este nem outro. Nada tenho contra o negócio do Pplware, fazem pela vida.
Esta legislação,para m até é errada porque se centra apenas em quem produz algo, mas tal como respondi acima, é muito incompleta, pois o centro deveria ser o cidadão europeu, o consumidor final. A legislação foi a pensar de cima para baixo, mas devia ter sido pensada de baixo para cima. O lucro das grandes empresas como a Google, Facebook e porão fora, não está suportada no produtor de conteúdo, que sempre arranja maneira de tentar ganhar dinheiro com logo seu material. O lucro está todo suportado cima do consumidor, e esta legislação não mexe uma palha nesse assunto.
Eu, tu e qualquer cidadão temos o direito de também poder tirar valor monetário dos nossos dados, porque são eles que fazem girar todo o negócio da internet.
Nem mais… UMA VERDADEIRA IDÉIA… porque não… ???!!!…
E o que aconteceu aos jornais espanhóis? Ficaram melhor?
Entao estao a dizer que as pesquisas vao ser ainda mais rapidas, porque nao e preciso carregar imagens?
Eh pá,você faz-se de tolo ou quê ?? Não leu o artigo ?? Vem lá tudo explicado.
Sera que ha pessoas que nao pensam porque nao querem fazer o esforco, ou simplesmente porque nao tem cerebro?
Leia, pensa e reflita antes de postar.
Foi como eu disse e tenho vindo a dizer.Esperem só até Terça-feira,dia 22 de Janeiro,para ver como isto tudo vai mudar !! Já começou no YouTube,agora alastra-se à pesquisa do motor de busca e,digo mais,isto ainda é o começo !! O pessoal que se prepare para a ripeirada que vai levar da Google.Preparem-se para os próximos capítulos !!
O problema resolvia-se se a Alphabet fechasse os serviços na união europeia (escrito propositadamente em minúsculas).
O problema não é haver idiotas no mundo, é os idiotas chegarem a lugares de decisão que complicam a vida dos cidadão para beneficio de “lobies”.
Para começar, eu não vou votar nas eleições europeias.
O Sonho de muita gente que quer dominar os povos e as nações.
Um lapiz azul mas com outro nome.
Toca a criar um site de noticias falsas já que o pessoal dos meios comunicação não se adapta… e essas até vão ser gratuitas.
Calma, isto não é como alguns, por interesse em criar confusão, espalharam.
O artigo 13° é ainda algo que na prática ainda não se sabe o mal ou o nem que fará á internet, mas não podemos esquecer que as pessoas hoje não vivem sem internet, quem diz pessoas diz o mundo comercial na globalidade.
Vamos ver o que vem aí.
Bom domingo.
“O artigo 13° é ainda algo que na prática ainda não se sabe o mal ou o nem que fará á internet, …”
Argumento perigoso, podemos aplicar isso a tudo. Desde as mudanças sociais às cientificas, desde os extremismos políticos à clonagem de seres humanos.
Se há coisa que o ser humano tem é inteligência e essa inteligência permite antecipar o bem e o mal!
Certo, mas somos inteligentes ao ponto de não embarcar em certas ciências isotéricas, verdade? Ate porque foi nessa loucura que alguns embarcaram no Brexit e vemos no que deu.
Contudo, partilho da ideia que nem tudo de bom virá… pelo hábito.
Voltamos a censura do antes do 25 de abril português, onde o povo só vai ter acesso ao que meia duzia de grandes querem, depois ademiram se dos hackers violarem sistemas, da pirataria na TV e no cinema e em tudo o resto, se ha alguem que faca melhor que a google, ou a apple, ou a microsoft ou outro pois bem que demostre, falase por ai da aptoide (loja portuguesa de aplicações para android) que não consegue concorrer com a playstore, isto é quase como que se uma loja do Colombo quisesse mandar no Colombo de lembrar que a apptoide não existia se a google nao tivesse desenvolvido o android, e a sua loja de aplicações, se querem assim tanto ser grandes criem um SO negociem com os produtores de hardware e implementem a sua loja. Eu não produzo nenhum conteúdo e verdade, mas preferia ver o meu conteúdo por ai mesmo que alguem ganhasse dinheiro com ele que não vê-lo de todo, pois vê-lo por ai e eu não ganhar dinheiro com ele significava 2 coisas para mim, 1 o meu produto era bom pois circulava por ai, 2 eu não tinha sido o suficientemente esperto para criar um negócio com ele, então tinha aprendido da pior maneira, mas podia melhorar o produto e criar um negócio com ele.
Em suma sou contra toda a censura e ocultação de material seja ele nas pesquisas google, bing, ou outras quaisqueres. Será que as agencias governamentais também iram reatringir as pesquisas dos meus dados visto que eu não vou receber nada?
Exactamente como esta moda de os comentarios aguarderem moderação. Nova forma de fazer sencura.
Censura? Que disparate, e o captcha? E o login? Não serão funcionalidades ligadas aos sistemas de segurança? Anti-spam e afins?
A internet também é um lugar de formação, além de informação.
Abraço, bom domingo.
Sim censura, ou achas que a comunicação social é livre e te mostra tudo, basta vermos, os nossos canais só mostram o que eles querem, eu já vivi em vários países da europa, e cheguei ao cumulo de verificar que na mesma semana e nos países onde estava a morar estavam a dar a mesma programação do género os mesmos filmes, e não, não me refiro as estreias, mas sim filmes já com anos, os mesmos programas de chacha, como se fosse tudo combinado numa sala e dizer hoje tu mostras isto no teu pais, amanhas mostra o outro e depois o outro, tudo é manipulado, pelos grandes, mas a mascara chamasse tendências, palavra bonita para manipulação de mentes, quando algo foge co controle, então tentam calar, nuns países matam, noutros fazem desaparecer, noutros fazem isto.
Não lhe chamaria censura, provavelmente poderás estar a querer dizer que há escolha de informação para manipulação de consciências. Sim, isso não é novidade e concordo que cada país tem a sua. Depois, a modernidade e o acesso aos meios que todos nós hoje temos, a questão da censura é reduzida a significados muito pessoais, cada pessoa hoje usa a palavra como quer, mas exprime-se como quer também, não faltam oportunidades para as pessoas usarem esses meios para desrespeitar outras, mas são as primeiras a falar em censura. Mas concordo com o que dizes sobre a questão da manipulação, principalmente no que toca a certos assuntos, como política, economia nacional e outros assuntos basilares para a sociedade.
Pelo que notei, o tema da legislação será: proteção aos direitos dos criadores de conteúdo, não proteção de marcas, que é outro tema. Assim, nenhum meio de comunicação pagará por brindar uma empresa com a menção de sua marca, mas ficará proibido de distribuir ou facilitar a distribuição de conteúdo protegido por direitos autorais (música, software, imagens estáticas ou dinâmicas, ou seja, obras intelectuais em geral). Embora a marca não possa deixar de ser considerada fruto do intelecto, às marcas o uso não é a menção, mas a atribuição a um produto, assim, a mídia não facilita a contrafação de um produto com marca proprietária por simplesmente mencioná-la, ao contrário, reforça função nata da marca que é servir de referência ao produto de modo a favorecer sua divulgação.
Certo, a liberdade não está ao alcance de qualquer um 😉
Um Golpe de cutelo que a verificar-se deixa um enorme aleijão nos paineis informativos de todos os dominios.
Isto é simples de perceber. Os grupo ligados à imprensa, tiveram um favor da UE que está a querer estragar a Internet em prol de meia dúzia.
Isto é a maior sensura que há memória em países democráticos.
Estragar e legislar sobre uma rede mundial, só mostra a porcaria de gentes que elegemos.
+1
A recente decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia tem consequências profundas para os motores de pesquisa na Europa.Tudo isto foi derivado da lei do direito ao esquecimento que a Google teve que aceitar,fora as multas daí subsequentes.Vai ser “lindo” daqui para a frente usar a pesquisa do Google Search,vai,vai… 🙁
A legislação para a quantidade ar respirável
que cada um poderá usar por dia e a taxa de papel higiénico, está para breve…
O que vai acontecer?
A Google vai meter sistemas de AI a escrever noticias, e deixa de partilhar os links para outros sites. Simples. Os gajos querem mamar, ficam ainda pior. Vão só ver aqui a pouco tempo se não é isso que vai acontecer.
Para os que me vão dizer: “À e tal… AI para escrever noticias…. isso não vai ter a capacidade de fazer o que o jornalista faz tão depressa….”.
Discordo. Os “Jornalistas” neste momento são maioritariamente muito fraquinhos, e à base do copy/past. Basta toma atenção para verificar que é verdade.
Só decepção nesse mundo ***
Não consigo perceber o que o Vitor defende.
Defende os artigos 11 e 13?
Eu? não, nem esses nem outros. Tenho as minhas convicções sobre conteúdos, partilha de informação online. São 30 anos ligados ao mundo da tecnologia e, sobretudo, ao online. Por isso tenho uma versão muito minha sobre os reais objetivos desta medida.
Mas afinal quais os reais objectivos desta medida? Gostaria de saber a sua visão sobre isto sff. Preciso de ouvir opiniões mais fundamentadas como poderá parecer ser a sua. Os princípios gerais dos artigos até parecem legítimos (proteger quem cria supostamente) mas acredito que na realidade tenha a haver com coisas políticas. Sendo aprovado isto vai criar uma confusão tremenda nos conteúdos online, criando uma espécie de Coreia do Norte digital na Europa, com limitações de tudo e mais alguma coisa.
É importante antes de mais perceber o que está em causa: https://bit.ly/2C9YLrj
Pois, independentemente das convicções próprias temos que nos cingir a uma coisa aborrecida, a Lei.
A mim quer-me parecer que todo este tema se resume a criar uma ferramenta (poderosa), para a UE conquistar algum poder negocial junto dos gigantes tecnológicos… Não nos podemos esquecer que o mundo está a ser globalizado a uma velocidade estonteante, e neste particular, a “grande e velha” Europa, perdeu completamente o “barco das tecnológicas”, e com isso grande parte da sua influencia no mundo de amanhã. Isto é muito dramático, seja na perspectiva social e política, mas também, e sobretudo, económica. Esta ferramenta vai servir para o bloco europeu poder exigir taxas (receitas) a essas grandes tecnológicas, verdadeiramente globais, e que ‘pagam’ os impostos que querem e onde querem… parece um outro assunto, mas é fundamentalmente o que está em causa (uma tentativa de ficar com uma fatia, nem que seja “fiscal” destes negócios gigantescos, e em que a Europa não tem nenhuma empresa de referência… (é só ver o que são a “Google, Apple, Microsoft, Amazon, Intel, IBM, etc etc etc… e procurar um referência europeia nestes gigantes…alguém encontra??). – A legislação vai obrigando pelo menos estas tecnológicas a sentarem-se à mesa e negociar com a UE, antes que seja tarde demais… (que já deve ser o caso)…
Verdade seja dita, a EU está a acabar com a web. Está na hora de criar uma nova web e proibir os politicos de lá entratem.
Se pensarmos bem já existe, contudo só é falada pelos mais motivos.
Sim estou a falar de DeepWeb
Penso que o conteúdo europeu perderá relevância e teremos mais resultados de fora da Europa nas buscas. Simples assim.
Fiquei cansado de ler tantos comentários. já agora tudo ficaria mais claro nestas possíveis leis, se voltasse-mos “Aos Sinais de Fumo”
Queria dizer, voltassemos.
Desculpem a minha ignorância ,mas o artigo 13 ,a ser aprovado ,só estará vigente na UE ,o que é que nos impede de por exemplo visualizarmos vídeos postados fora da união europeia ?