Huawei não parou de crescer e já domina o mercado dos Wearables de pulso
Muito para além de tudo o que tem conquistado no mercado dos smartphones, a Huawei tem sabido crescer e conquistar novas áreas. A empresa tem dado agora bastante atenção à área dos smartwatches e das smartbands.
Estes equipamentos, estão a crescer e a ganhar adeptos que os usam para funções que um relógio hoje não tem, sendo para muitos, já peças essenciais. Graças a estas peças da tecnologia a Huawei cresceu, dominando já o mercado dos Wearables de pulso.
Com uma preocupação crescente com o fitness e o bem-estar, os utilizadores têm-se virado para os utilizadores smartwatches e para as smartbands. Estas estão inegavelmente cada vez no centro do mercado dos wearables e são uma das áreas que mais tem crescido ao longo dos últimos tempos.
Os mais recentes dados da IDC mostram que no segundo trimestre de 2020 a Huawei foi a empresa que mais cresceu e mais quota de mercado ganhou. Esta sua prestação garante-lhe agora o domínio ma área dos wearables de pulso, onde encontramos smartwaches, relógios mais básicos e smartbands.
Top 5 Wrist Worn Wearables Companies by Shipment Volume, Market Share, and Year-Over-Year Growth, Q2 2020 (shipments in millions)
Empresa | Remessas 2T20 | Quota mercado 2T20 | Remessas 2T19 | Quota mercado 2T19 | Crescimento Ano após ano |
---|---|---|---|---|---|
Huawei | 8,1 | 24% | 5,5 | 15,7% | 45,8% |
Xiaomi | 6,9 | 20,4% | 5,9 | 16,8% | 16,6% |
Apple | 5,8 | 17,1% | 5,1 | 14,4% | 13,7% |
Fitbit | 2,5 | 7,3% | 3,5 | 9,8% | -29,3% |
Garmin | 1,5 | 4,5% | 1,7 | 4,7% | -8,5% |
Outros | 9,0 | 26,7% | 13,6 | 38,6% | -34,0% |
TOTAL | 33,7 | 100,0% | 35,3 | 100,0% | -4,4% |
O crescimento da Huawei trouxe-lhe um aumento de 45,8% no acumulado face ao mesmo período de 2019. Este valor coloca-a sobretudo como a empresa que mais cresceu nos últimos meses nesta área específica do mercado.
Os valores apresentados pela IDC revela que tem agora 24% de quota de mercado, tendo crescido dos 15,6% face ao mesmo trimestre de 2019. Para isso contribuíram os 8,1 milhões de dispositivos que enviou para venda nos diferentes mercados.
Segundo a marca, o grande responsável por este crescimento foi certamente a sua linha Watch GT 2, com vários modelos disponíveis, e que a marca lançou este ano. Há, entretanto, que contar ainda com a ajuda de outros dispositivos, na área das smartbands e que a empresa desenvolveu.
Este salto que a Huawei deu nesta área, de Wearables de pulso, mostra que a empresa tem sabido reinventar-se. Deixou de ser um fabricante de smartphones e tem já um leque de produtos muito grande, principalmente em áreas-chave. Os seus Watch GT 2, oferecem acima de tudo o que se pode esperar de um smartwatch de topo.
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Fonte: IDC
Neste artigo: Huawei, mercado, smartbands, smartwatches, wearables
Só é pena Huawei não colocar a funcionar as exportações para o Strava..
O Huawei Gt2 é um ótimo smartwatch. Bateria para duas semanas ou uma semana à vontade se atender muitas chamadas.
Por 200 euros é do melhor que existe. Lançam equipamentos com muita qualidade e funcionalidade por bons preços, não admira que cresçam tanto. Comparado com a Samsung e Apple que custam o dobro e têm de se carregar todos os dias, é compreensível.
a historia da bateria é sempre a mesma, “OS” personalizável com apps que podem ser feitas por qualquer um e postas no market, ou OS fechado e so existem as apps originais ou as feitas propositadamente com a ajuda da marca.
é o mesmo com telemóveis, retira as apps de um android ou iphone, e a bateria podia durar o dobro sem problemas.
Ponto um na comparação aos relógios da Apple (não conheço os da Samsung) – Não precisas de carregar todos os dias, tenho um AW 4 e faço atletismo diariamente e ele dura pelo menos dia e meio.
Ponto dois – não podes comparar equipamentos com outros equipamentos quando um deles não tem mais de metade das funcionalidades do outro ne?
Ui! Calma! Não carregas todos os dias! Carregas todos os “dias e meio”. Que diferença! Por 200€ o da huawei faz o mesmo durando muito mais tempo. Por causa das pessoas como tu é que as empresas continuarão a abusar do consumidor em vez de o servir.
Epa, la esta, quando não fazes puto de ideia do que o AW é capaz de fazer dizes parvoíces como a “Por 200€ o da Huawei faz o mesmo durando muito mais tempo…”, compra um AW se houver € para isso e depois fala-me da diferenças. Larga la as palas.
Ah, e antes de começares a dizer mais barbaridades eu tambem tenho um GT2 Pro
LOL carregas dia sim, meio dia, não. Lolada.
E faço mais nesse relógio de 2018 num dia e meio que num GT2 Pro que tambem tenho nos supostos 14 dias anunciados, LOLADA!
A maioria dos utilizadores, utilizam como complemento do smartphone nas notificações e chamadas. Não se interessam com apps. E tem os exercícios que são precisos, além de quê, foi dos primeiros a ter medidor SpO2. Não vale a pena, não interessa dar um extra de mais 250 euros para instalar apps e carregar diariamente. Mas é assim, é bom existirem diversas soluções, para as diferentes necessidades.
Não digo o contrario, mas isso ja é uma opção de cada um, se tiverem um telemóvel Android sim compensa, mas se tiverem um iPhone por exemplo a integração de um GT2 não tem nada a ver.
Depois, ha coisas que o AW que a Huawei ainda não tem, daí a durabilidade da bateria, no entanto espero que continue a evoluir.
Exato, quanto mais opções existirem melhor, até ajuda a progredir.
Ser um dia ou dia e meio é indiferente. Qualquer relógio que não aguente uma semana sem ser recarregado é pouco. Os Garmin basta carregar de 15 em 15 dias e mesmo correndo todos os dias cerca de 1 hora aguenta uma semana.
Não precisa de material de empresas com capital ou influência norte-americana…
Sem falar no serviço pós venda, o meu GT2, de um dia para o outro a bateria descarregava totalmente, fui a loja da Huawei em Lisboa e 2 horas depois já tinha um relógio novo no pulso, fantástico