Sony Bravia XR – As novas televisões com inteligência cognitiva
O processador Cognitive Processor XR foi apresentado para trazer uma nova dimensão às televisões de topo da Sony que, assim, além de tecnologias inovadoras associadas ao painel, ainda contam com um avançado processamento do software. A bandeira deste processador é a oferta de "inteligência cognitiva" que analisa o conteúdo e recria-o da mesma forma que os humanos veem e ouvem no mundo real.
As primeiras televisões já foram também apresentadas.
Com o Cognitive Processor XR, as TVs BRAVIA analisam o conteúdo e recriam-no da mesma forma que os humanos veem e ouvem no mundo real. Por exemplo, compreendem onde os humanos tendem a focar-se numa imagem, como a personagem principal de um filme. Também sabem que o som deve vir por cima de si quando se trata de um avião e recriam esse som na sala. O objetivo é então que o conteúdo seja recriado de uma forma tão real que "quase pode ser sentido".
Perante este processador, eis que surge então uma nova série de televisões que serão lançadas neste próximo ano e que já foram apresentadas em contexto da CES 2022.
Sony Bravia XR - As novas televisões com inteligência cognitiva
A nova linha de televisões fica completa com os modelos Master Series Z9K 8K e a X95K Mini LED e A95K, a A90K, A80K 4K OLED e X90K 4K LED, com tamanhos de ecrã que vão desde as 42" às 75".
Nos novos modelos Z9K e X95K será possível ver um maior controlo da sua última geração de retroiluminação no Mini LED, prometendo mais brilho, há melhorias em termos de HDR e iluminação, proporcionando pretos mais profundos, ao mesmo tempo que as cores vão ser mais naturais, sem os típicos efeitos de blooiming.
Para os fãs de streaming, a Sony adaptou o modo de calibração da Netflix, regulando as TVs mediante o ambiente envolvente, seja uma sala escura ou com condições com maior iluminação, de forma a otimizar a imagem para os respetivos conteúdos.
A Sony quer um melhor posicionamento dos sistemas acústicos e assim, os diferentes modelos vão ter sistemas de som mais poderosos, mas também uma distribuição das colunas pelos televisores, composto por subwoofer, tweeters posicionais e colunas de médio e longo alcance.
Os modelos Z9K e A95K têm uma câmara Bravia incluída com o televisor, sendo opcional para outros modelos, ligados através de USB. Através da câmara é possível otimizar o ambiente, mediante a posição do utilizador na sala, desde a imagem ao som.
O utilizador também poderá utilizar controlos por gestos diretamente no televisor. Deteta ainda a proximidade, quando as crianças se sentam muito perto do ecrã. Além disso, quando deteta que não está ninguém em frente ao televisor este entra em modo de poupança de energia automaticamente. A câmara tem sistemas de privacidade e funcionalidades de conversação em vídeo.
A fabricante vai ainda lançar um novo controlo remoto, mais pequeno e minimalista, com menos funções. Dará ainda destaque aos botões das plataformas de streaming. Tem retroiluminação para poder ver as suas funções. No caso de perder o comando no sofá ou outro local, a funcionalidade “find my remote” pode ser pedida ao Google Assistant. O comando irá emitir um som até o encontrar.
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eu quero é uma TV que dê a imagem perfeita por todo, deixem estas coisas para os meus olhos fazerem.
Claro. O realizador e o diretor de fotografia tinham algo em mente quando idealizaram uma cena; essa tecnologia vem deturpar a visão de quem criou o conteúdo.
O mais simples é o melhor , quanto mais porcaria pior a qualidade e mais avariam.
Isto que o robin disse!!
Portanto, a televisão vai decidir como fazer a correcção de cor, contrastes, etc, por vez de quem criou o conteúdo. Ou seja, se uma cena é escura de propósito, a tv vai dizer “nop, uma pessoa ia conseguir ver isto” e aumenta a luminosidade e arruina o feel da cena. Top.
Concordo. O único inteligente na sala tem de ser o utilizador. Os equipamentos existem para servir o utilizador, e não para tomarem decisões por eles!
Anda tudo maluco. As empresas estão a chegar ao ridiculo para vender mais e mais.
Não tem argumentos onde devia – qualidade de imagem ou som – e então tentam enfiar esta balela “cognitiva” que, na prática, pouco mais é do que aplicar um filtro à imagem que, claramente, sai bem mais barato do que suportar tecnolgia padronizada ou melhorar a qualidade do painel em si. Absurdo, vindo da marca que é e ainda mais quando se vê os preços.
Estes novos modelos devem custar para cima de 2.000 euros,mas à vontade.Que tacada,foge. 😐
OLED’s de 42″?