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Sabia que a Via Verde é uma invenção portuguesa?

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. anonimo says:

    Senhores, foi no ISEL.
    Esta noticia necessita de um pouco mais de investigação 😉

    https://www.ipl.pt/noticias/verde-recebe-trofeu-da-ordem-dos-engenheiros

  2. rol says:

    yep. uma tecnologia que, do meu ponto de vista, está obsoleta e que seria facilmente substituída pela leituras de matriculas ( como já é feito) dispensado dispositivos e mensalidades, neste momento isto é só negocio.

    • V says:

      E só assim por acaso, se alguém falsificar a matricula do teu carro, será que vai buscar à tua conta?

      • Ifm says:

        Sim, vai buscar a tua conta.

        Já tive de reclamar de uma portagem de na ponte 25 abril que não era minha.

        Foram ver tinha passado um carro, a única via verde que tenho é de a matrícula de uma moto.

        Ficou em saldo esse valor.

        A pessoa que anda a passar portagem com matrícula falsa se for recorrente é fácil de eles detectarem um padrão e no dia que for apanhado que vai ser.

        Vai jurar para nunca mais..

      • Diogo says:

        já o pode fazer agora, tira o identificador e coloca uma matricula falsa…

    • José Carlos Silva says:

      Penso que as matrículas se falsificam de forma muito mais simples do que um dispositivo RFID, não?

      • Ifm says:

        Se for para falsificar matrícula, nem vale a pena ter via verde.
        Usas a via verde com uma matrícula falsa.

        O problema é que falsificação de documentos da cadeia efectiva.
        Não é só ir a esquadra e vir embora, falsificação de documentos é um crime muito grave.

        Se não era uma alegria… Falsificar notas, certificados, registos de propriedade, cartas de condução, cartão de cidadão, registo automóvel..

        A sua falsificação é fácil, o problema é as consequências…
        Correr o risco de ir de cana pro 3€, não me parece ser muito inteligente!!

        Mais vale tapar a matrícula ou retirar a matrícula.

        Apreensão do veículo é garantido, mas falsificar a matrícula também dá apreensão do veículo.
        E ao menos não vai encorrer no crime de falsificação de documentos.

        Mas há malta que acha que andar sem carta de condução não dá em nada…
        E até chegam a sair no próprio dia do posto, passam lá umas horas.

        Mas quando chega o dia da audiência que as vezes faz mais de 1 ano, já são 3 e 4 vezes apanhados sem carta e passam lá uns aninhos na xoldra.
        Não é o primeiro nem há de ser o último ciclo espero a por a corda ao pescoço dentro da prisão por este tipo de ” crimes” fáceis e bem grande dano.
        Mas as penas como se vão acumulando…
        Muitas vezes eles já estão no fim da pena, quando cai o próximo crime e vão a tribunal e levam nova pena.

        É o problema da justiça ser lenta… Quando pensa a que vais sair está a cair outro processo antigo, depois afecta a cabeça e acabam por fazer loucuras lá dentro.

        Por isso muito juízo com falsificação de documentos, pode não parecer nada de grave como andar a facada nas docas, mas muitas vezes vai para dentro da xoldra e o gajo que esfaqueou 2 pessoad anda a passear cá fora…

    • rol says:

      Se querem ver por esse ponto de vista… e circular sem o dispositivo? e com a matrícula falsificada?

    • Ifm says:

      Exatamente, já teve o seu tempo.
      Foi uma excelente ideia na altura é de louvar.

      Agora metam isso no museu, arrumem para o lado e usam os leitores de matrícula.
      E acabem com as palhaçadas dos equipamentos e mensalidades.

      Aliás leitor de matrícula já existe.
      Tanto é que a minha via verde de moto passa sempre em amarelo e a factura chega sempre a casa com o valor a pagar.

      Sem indentificador na ponto aquilo apita que uma vez esqueci-me quando mudei de casaco de inverno para o de verão mas a conta chegou na mesma.
      Por isso leitura de matrícula já tem em todo o lado acho eu.

      Olha as SCUTs, vê se com Via verde sem via verde eles não sabem quem lá passou.

    • Zé Fonseca A. says:

      a via verde já usa esse método, sempre que não consegue ler o leitor vai ler a matricula

    • Paulo+Pedroso says:

      Matrícula não digo, mas por um sticker RDFI já era tempo

    • Fernando P says:

      Nestas coisas o que não falta são comentários destes.
      A questão não é nem nunca foi a tecnologia, porque em Portugal nas SCUDS faziam-se cabragens por matricula e atualmente e nas autoestradas, caso o dispositivo não funcione a cobrança é feita na mesma.
      A “invenção” foi o sistema de cobrança sem necessidade de parar para tirar um ticket e pagar no fim.

  3. Via Verde Chulos says:

    Para fazer lucro fácil… tinha que ser português nem sei porque não existem mais portugueses na NASA

    Trocar dispositivo, quando basta trocar de pilha… só para não dizer.. que o dispositivo passa com luz amarela.. e continua a retirar da fatura..

    • David Guerreiro says:

      Há uns modelos que se for desligada a alimentação nem que seja um segundo depois não funciona mais.

      • RicM says:

        Verdade. Felizmente o meu, apesar de ‘moderno’, ainda permite mudar a pilha, que já o fiz uma vez.
        Venham lá eles enviar emails a dizer que preciso de mudar o equipamento a ver se vou logo correr.

      • Ifm says:

        Sim os “novos” são todos assim.

        Se fica sem alimentação da foi.
        Mas isso foi projectado para isso para teres de ir lá.
        Ou neste caso para te forçar a uma mensalidade.

        Já houve uns 3 ou 4 modelos os primeiros era literalmente um pulha.

        Os outros era uma bateria soldada, mas dava para substituir na boa.

        Estes últimos para substituir tens de ter sempre alimentação. O que torna o processo muito difícil.

    • MV says:

      Existem portugueses na NASA.

  4. CaptianObvious says:

    Desculpem, mas estar a dizer agora que a tecnologia RFID está obsoleta e que devem ser trocadas apenas por identificação de matriculas é só de quem não faz a mais pálida ideia do que está a dizer. RFID está em todo lado porque é altamente fiável e de custo relativamente baixo. A identificação de matriculas existe para que em casos de duvidas exista o contraponto, mas não deve ser a tecnologia primária.

    Agora o que podemos criticar é a empresa que explora a solução:
    – E fazer uma App para telemóvel que não esteja sempre a dar erro e a fazer logout continuamente?
    – Porque é que um identificador deixou de poder ser usado em mais do que uma viatura (sim, isto era possível).?
    – Porque insistem em não reutilizar aparelhos? Eu até aceitava poder enviar de volta numa carta RSF o aparelho antigo ao mandarem um recondicionado. Se não o fizesse, teria de pagar.
    – Porque é que é tão complicado mudar dados de faturação
    – Para quê ter duas apps , estacionamento e portagens..
    Enfim, a lista continuaria.

    Isto sim podemos criticar, a gestão.

  5. Factos says:

    Claro que foram os tugas: um aparelho/serviço para taxar e obsoleto, só poderia ser tuga na vanguarda.

  6. Torrão says:

    Devia de existir um sistema a nivel europeu, tipo Via Verde, que viesse embutido nos carros, em que utiliza-se como identificador o VIN e a matricula, do carro.

  7. as says:

    Boa tarde,

    Esta informação não está correcta:

    1. William Vickrey nobel da economia foi a primeira pessoa a sugerir o pagamento electronico de portagens em 1959

    2. A Noruega foi o primeiro país a implementar a tecnologia em 1986

    3. A Italia foi o primeiro país a massificar o sistema de e-portagens Telepass em 1989 a nivel nacional.

    4. Os chamados “pais” destes sistemas são : Dr. Eng Pierluigi Ceseri and Dr. Eng. Mario Alvisi (telepass)

    A Viaverde no inicio nunca desenvolveu electronica dos identificadores utilizou uma empresa norueguesa Q-FREE que implementou o DSRC (tecnologia dos identificadores usados em Portugal).

    O que a Viaverde fez foi uma integração de vários sistemas/componentes já em utilização na Europa e unificou o sistema no país. Há uma grande diferença entre em inventar uma tecnologia e integrar/colocar uma tecnologia no mercado.

    Nao quero com isto tirar o mérito à ViaVerde e ao ISEL que trabalhou arduamente neste projecto, mas os inventores devem ter o reconhecimento das suas ideias/invenções.

    https://en.wikipedia.org/wiki/Electronic_toll_collection

    • FactosCertos says:

      A Via Verde é uma invenção portuguesa, criada em 1991 pelo Grupo Brisa, uma das principais concessionárias de autoestradas em Portugal. Foi o primeiro sistema de portagens eletrónicas do mundo a permitir a passagem de veículos sem paragem, através de um identificador eletrónico colocado no para-brisas do carro.

      O sucesso da Via Verde deve-se também à integração com a rede bancária nacional (Multibanco), o que facilitou a adesão em massa dos portugueses.

      Multibanco (MB) embora não tenha sido inventado pelos portugueses, Portugal foi o primeiro país a usa uma ligação comum a toda rede bancária Portuguesa isto é, se actualmente podes levantar dinheiro em qualquer (MB) é graças há SIBS (entidade monopolista) que gere a Rede Multibanco (sim não é os Bancos) e criou a famosa dor de cabeça (MB)

  8. alex says:

    Devia ser como na Suiça… Pagas uma taxa anual e passas as vezes que quiseres….

  9. PL says:

    mesmo que uses a app viaverde para estacionar na rua, pimba estas a pagar a mensalidade, tudo serve para sacar €€€

  10. pedro says:

    Tanta gente a “queixar-se”…
    Simples, nao usem.
    outras invenções Portuguesas: os ATM’s, astrolábio e os cartões pré-pagos…..

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