Prepare-se para um regresso às aulas tecnológico
O giz e a ardósia estão cada vez mais em desuso. Hoje, logo no primeiro ciclo, as crianças são incentivadas a desenvolver as suas actividades no computador, os tablets são levados para as salas de aula para estimular o ensino e, se tudo isso for feito com mestria, os resultados no ensino poderão ser muito positivos.
As aulas estão a menos de um mês de começar e esta é a altura ideal para pensar no tipo de tecnologia que vai ser necessária para o arranque do novo ano lectivo.
O regresso às aulas implica sempre um grande investimento por parte das famílias, do ensino primário ao universitário. Os manuais escolares, os cadernos, os materiais de escrita, e agora também os gadgets, cada vez mais imprescindíveis... e nada como fazer a escolha acertada.
Um dos objectos mais importantes para a escola é, sem dúvida, o computador. As pesquisas na Internet, a elaboração de trabalhos, a consulta do e-mail e o acesso a conteúdos extra-curriculares são actividades essenciais na vida de um estudante.
Contudo, se o desktop tem servido até agora para essa tarefa, hoje em dia é muitas vezes necessário levar o computador para a escola, portanto, a escolha acertada para um estudante será um computador portátil, como o HP Envy 15. É um computador adaptado às mais recentes tecnologias, de ecrã táctil, com CPU Intel Core i7-5500U (5ª geração) e autonomia capaz de atingir até 9h30.
Mas a utilização de um computador portátil nem sempre é feita da forma mais produtiva. O ecrã é menor, o que impacta na postura corporal pelo que, para trabalhar em casa, aconselhamos a utilização de um monitor, rato e teclado externos. Uma das sugestões poderá passar pelo monitor LG 24MP55HQ de 24" e painel IPS, que tem uma excelente relação qualidade-preço. Como rato e teclado, o conjunto Logitech MK520 sem-fios é uma excelente opção, com uma autonomia de 3 anos para o teclado e quase 2 anos para o rato, que fará esquecer que são alimentados a pilhas.
Uma calculadora gráfica é algo que faz parte das recomendações do programa curricular nacional para algumas disciplinas, sendo uma das mais aconselhadas no seio escolar a Texas TI-84 Plus CE-T. Este modelo tem ecrã a cores retro-iluminado de alta resolução, bateria recarregável, importação e utilização de imagens.
Já para os trabalhos em grupo, para os momentos mais descontraídos, uma pequena coluna como a JBL Go será capaz de proporcionar música com qualidade, bastando ligá-la a um smartphone via Bluetooth. Tem um design compacto, possui bateria recarregável e a autonomia é de cerca de 5 horas de reprodução contínua.
Nos momentos de lazer ou no intervalo, um tablet poderá fazer todo o sentido... e é isso que poderá ganhar, um tablet Samsung Galaxy Tab S2, bastando participar neste passatempo. Descubra aqui outras sugestões de gadgets para um regresso às aulas mais tecnológico.
Este artigo tem mais de um ano
Aqui no Brasil (que denomino Banânia), é IMPENSÁVEL ter um computador numa escola, pra não dizer, ridículo.
Os miúdos seria vítimas de roubos e não teriam conexão com a Internet.
Tenho vergonha de meu país e pretendo deixá-lo para fornecer uma melhor instrução acadêmica para minha prole. Invejo outros lugares que se podem usar um computador em sala de aula para estudo.
Laptops como o citado, são caros demais para a classe média adquirir por aqui (algo próximo a mil Euros, algo que sofremos para ganhar por mês, eu mesmo não recebo isso estando bem colocado no mercado de trabalho), nem pensar em acessórios.
Admiro a educação fora de meu país, onde valorizam os professores (que ganham em média menos da metade do que ganho) e têm chances de melhorar, sempre, a qualidade do aprendizado dos alunos.
“Os miúdos seriam vítimas de roubos…”—»ó “Eric”,você pensa que aqui em Portugal não acontece também isso ?? Olha,olha. 🙂 🙂 Olhe,se calhar não se lembra dos computadores portáteis Magalhães dados a milhares e milhares de crianças por todo o país ?? Pois eu digo-lhe:muitas e muitas delas nem os viram,sabe ?? Os “papás” de muitos mal tiveram as mãos neles foram vendê-los a feiras(tipo a da Ladra em Lisboa).Os próprios pais,veja bem !! Outros casos aconteceram que em muitas escolas eles nem chegaram a aparecer !! Se o senhor soubesse a vigarice e a trafulhice que grassa no fornecimento de material escolar,tecnológico,alimentar e afins,para as escolas portuguesas até tinha um ataque !! Os roubos que se dão,meu Deus do céu !! Se eu lhe disser que existem funcionários e professores que roubam nas escolas o senhor acredita ?? Pois eu digo-lhe que pode bem acreditar !! E então nem me fale em certas escolas de cursos técnico-profissionais e por aí fora !! Isto falta muito uma grande inspecção por todas as escolas de todos os níveis de ensino em Portugal !! E nas Universidades ?? Eu se lhe contasse certas coisas que sei ainda ia preso,pode acreditar em mim,juro-lhe por tudo o que mais é sagrado.Nem me fale !!
Não tenha vergonha. O Brasil não é Tugal. O Brasil é um país imenso, com pessoas em n.º considerável e que consegue influenciar os mercados, por exemplo os livros técnicos em português que utilizei nos agora denominados 3 ciclos de Bolonha e a língua Portuguesa utilizada na internet e nos programas, devem-se ao poder do Brasil e não à minha pátria à beira-mar plantada cheio de tugas que só pensam em modas.
O problema disto é que a necessidade aguça o engenho e, sem facilidades, o cérebro tem de pensar, olhe como os músculos no ginásio. Aumenta o grau de exigência muscular e o corpo adapta-se aumentando os músculos. Ter miúdos muito cedo logo agarrados à internet (que está também cheia de lixo) e com tablets cujos écrans estragam a visão muito cedo, não é bom.
A tecnologia é importante para desenvolver e provar depois o que o cérebro pensa, não deve ser um substituto da atividade de pensar. Um miúdo dizia-me que não precisava de aprender a somar porque tinha uma máquina de calcular no bolso. E eu disse-lhe: Tens razão, mas espero que tenhas sempre uma máquina de calcular no bolso à prova de pancadas, com uma pilha infinita.
Isto tudo para dizer que Portugal atualmente é uma miséria de país, cheio de serviços, onde não existe praticamente bens tangíveis, porque compra tudo ao exterior. E os serviços é a primeira coisa que, quando não há dinheiro, se corta porque muitos são apenas otimizações e pode-se fazer a mesma coisa embora com menos eficiência. O Brasil continua a ter produção de bens, bens tangíveis que valem dinheiro. Portugal… até as Nossas Senhoras de Fátima são importadas…
Eric, em termos de dinheiro grande parte dos Portugueses também não ganha isso, mas la faz um esforço para poder sacar de um bom telemóvel e afins…
Windows! Windows everywhere!! Run for your life
Não te preocupes que aqui tbm um tablet numa escola pública não dura muito, lool. Temos mais crianças que têm que receber apoio e alimentação nas escolas nas férias com pais com dificuldades em comprar simples livros e querem mandar os miudos com tablets e laptops para a escola. Piada do ano. Com a quantidade de mitralhada existente por metro quadrado numa escola pública na capital, o tablet não chegava à hora de almoço. Brasil e Portugal não são mt diferentes em certas coisas.