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Portugueses têm cerca de 16,2 milhões de smartphones na gaveta, diz estudo

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Aziado says:

    Porque será.
    Há 12 anos os utilizadores podiam trocar as baterias abrindo a tampa traseira. O que fazia com que trocar as baterias, não tivesse nenhuma ciência. Hoje em dia para trocar uma bateria é uma dor de cabeça. Ou então leva-se a um centro de reparador, que leva o couro e o cabelo. Isso foi um tiro nos pés, para o ambiente. E uma mina de ouro, para as marcas.

    • Raul says:

      Fora que não podemos instalar nosso próprio sistema operativo e as marcas deixam de oferecer suporte muito rapidamente, sem contar que os apps vão tomando cada vez mais espaço devido a mais e mais “bloat”. Smartphones, no modelo em que foram desenvolvidos, deveriam ser considerados um crime ambiental.

    • Zé Fonseca A. says:

      baterias? é essa a tua explicação? isso está mau

      • Aziado says:

        É uma das explicações possiveis. Vamos vender um telefone depois de 3, ou 4 anos de uso e as pessoas vão perguntar se a bateria está boa, obvio que já não está. Nesse caso, ou se baixa bastante o preço, ou ninguém o quer, porque o preço de mandar trocar uma bateria, não é o mesmo de comprar uma.

      • Manuel da Rocha says:

        O maior problema aparece nas contas da Alphabet ($823006M) e da Apple ($1627126M), de receitas, indirectas, das lojas.
        Daí que, até 2023, qualquer telemóvel, com, mais de, 36 meses, era lixo e o utilizador devia pagar 1000 euros, por um novo telemóvel.

    • David Guerreiro says:

      Nem por isso. Em iPhones mais antigos, num centro autorizado Apple chegavam a cobrar 30€ para trocar uma bateria. Não é pela bateria que a maioria está encostada, mas sim por hardware obsoleto. Qualquer smartphone com 1 ou 2GB RAM é impraticável de utilizar, já para não falar do SoC que depois borra-se todo com apps do dia-a-dia. A bateria até é dos componentes mais acessíveis de substituir.

  2. Rui Almeida says:

    Os portugueses estão é tolos. Está na hora de terem juízo.

  3. Azeiteiro says:

    A reparação é importante mas a falta de updates dos androids também não ajuda. As marcas no mínimo deviam ser obrigados a fornecer updates de segurança durante 5 anos e após acabar deviam ser obrigadas a abrir os bootloaders. Mesmo se não gosto da apple ao menos iphones e ipads de 2013 ainda têm updates de segurança.

    • David Guerreiro says:

      Poucos serão os que encostam por isso, a não ser quando é Android tão antigo que já nem suporta o Whatsapp, etc. O grande problema para a maioria vai ser o facto do telefone ficar muito lento, pois a RAM e o SoC já não têm capacidade derivado às apps.

  4. Andreas Noack says:

    Sem bateria, não há como rastrear, ouvir ou ver. Com bateria, apesar de ela indicar sem carga, há sempre um remanescente. Controlo. Tudo se resume a controlo, até a luta contra as ditas alterações climáticas. Não me irei cansar de dizer, está a ser instituída uma ditadura tecnocrática.

  5. ZarkBit says:

    E para piorar ainda mais a situação, a Google decidiu forçar a obrigatoriedade do nível mais alto do Play Integrity API a todas a apps na Play Store.

    Quem usa custom ROMs para manter um móvel activo está lixado se quiser usar apps da Play Store.
    Quem usar stock ROM, mas não tiver a última actualização de segurança (porque as fabricantes acham que 3 anos de updates já é muito) está no mesmo saco.

    Alternativa será não usar apps na Play Store, o que é complicado porque olhando para as instituições bancárias (por exemplo), nenhuma fornece instaladores fora da Play Store, ainda para mais quando há bancos que nem web homebanking têm (Moey…).

    Em último caso, comprar um telemóvel novo….. Deixando o anterior que está perfeitamente funcional na gaveta….

    Lindo…..

  6. Max says:

    É verdade que um smartphone não precisa de estar avariado para ser posto de parte. Mas dizer que pode ser recondicionado, para se continuar a utilizar porque está funcional, depende de se considerar se está velho ou não.
    Tenho um iPhone 6 Plus, de reserva, com um cartão pré-pago, que não exige carregamentos periódicos, apenas que faça uma chamada paga de vez em quando (creio que são seis meses) para manter o número ativo. É verdade que a maior parte das vezes está sem bateria, mas nada que um power bank não resolva.
    Mas tem 14 anos. Está completamente funcional? Bem, para o que é essencial está, mas está velho.
    P.S. Tem instalada a versão iOS 15.8.4, uma atualização de segurança – de abril de 1925.

  7. Yamahia says:

    Eu tenho alguns. Mas de vez em quanto saem da gaveta.
    Ainda agora com o apagão foram de extrema utilidade para ouvir a rádio em casa. E qd vou para o mato de bici, são esses q uso para guardar as rotas e way points. Se partirem nalguma possível queda não se perde tudo. Mas até a quedas aquilo tem resistido. Parecem ervas daninhas, recusam-se a morrer looolooolool

  8. Manuel da Rocha says:

    Duvido que existam 10 milhões, de telemóveis, não utilizados (as operadoras tem 932 milhões, de SIM, activos, em Portugal).
    Um dos problemas é a “reciclagem”. Há milhares de empresas, que recebem, telemóveis, para reciclar. Confiamos que serão enviados para desmantelar, reciclando a maioria do material. As capas são recicladas, cá. O resto, é atirado para contentores, até encher com 10000 toneladas. Depois, são 9 semanas, de viagem, até à Índia, Bangladesh ou Sri Lanka. É lá que os derretem, para sacar o ouro e platina. O resto, é despejado para o Índico.
    Esses telemóveis nunca desapareceram, pois não foram registados, como tendo sido reciclados.

  9. Sinistro says:

    Dá para usar como pista de aeroporto de mosquito e pernilongo para decolagem e pouso… pista plana para cheirar maconha e cocaina, sabonet, porta copo, incenso, organizador e separador de maconha, tem um monte utilidades…

  10. cAPEX says:

    Há pessoal viciado a comprar iPhones. E esses smartphones evoluem muito pouco de ano para ano.

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