Google cria projeto open source onde é possível criar o nosso próprio processador em casa
Não é por acaso que a Google é uma das mais importantes e inovadoras empresas do mundo inteiro. A empresa está constantemente à procura de novas formas para oferecer e envolver os utilizadores nas suas dinâmicas.
Desta forma, surge agora o projeto de código aberto Open Silicon da empresa que vai permitir que o utilizador consiga criar o seu próprio processador a partir da comodidade das suas casas.
Crie o seu próprio processador com o Google Open Silicon
A equipa do Google Hardware Toolchains está a preparar-se para lançar um novo projeto. Trata-se de um site para programadores, onde os mesmos podem criar e fabricar os seus próprios designs de chips de código aberto e sem qualquer custo. Tal será possível graças à integração das empresas Google e Skywater Technologies, juntamente ainda com a Efabless, as quais vão disponibilizar aos programadores todas as ferramentas de que estes necessitam para acelerar o processo de design.
O projeto designa-se Google Open Silicon e permite que os designers de chips tenham a liberdade de criarem os seus projetos, sem o medo de violar códigos de confidencialidade e sem restrições de uso. Fica também aberta a possibilidade de pesquisa de silício e a cópia e melhoria de projetos entre os programadores. Também as ferramentas EDA (Electronic Design Automation), usadas na indústria para a projetar e verificar circuitos, ficarão disponíveis em formado de código aberto, o que facilita o processo de fabrico.
Desde que o projeto iniciou, e pode aceder ao site aqui, já foi criada uma comunidade com mais de 3.000 membros, onde os designers de hardware e software podem contribuir.
O Google Open Silicon permite que se criem chips através do Sku 130, uma litografia de 130 nm. E se para muitos este processo é completamente obsoleto, deve ter-se em consideração que nem todos os dispositivos exigem uma enorme potência e consumo. Existem muitos equipamentos, nomeadamente dentro da Internet of Things (IoT), para os quais esta litografia serve, como sensores de temperatura, brinquedos, relógios, etc.
Para cada projeto, a Google disponibiliza uma área fixa de 2,92mm x 3,52mm e 38 pinos de I/O endurecidos. Haverá também um teste para validar o design e o comportamento do chip antes de o enviar para a produção.
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Fonte: Google Open Silicon
Neste artigo: chips, Google, Google Open Silicon, processador
um estudante de electronica agora já pode construir o seu proprio chip, ou até quem sabe um processador , e usa lo para comercializar.
ou quem sabe fazer um chip para um telefax que realmente podera ser usado para lançar um missel 🙂
agora o google até pode criar uma iniciativa parecida com esta , mas para biologia , como fazer o seu proprio monstro com ADN e comercializa lo a um qualquer exercito mudial , num mostro criado para a batalha 🙂
Quantas formigas há no planeta?
deve ser para ai umas 1’234’567’890’123
modificar o tamanho da formiga ? queres tu dizer?
tinha pensado mais um urso modificado 🙂 é um animal
muito perigoso
um pokemono?
“E se para muitos este processo é completamente obsoleto, deve ter-se em consideração que nem todos os dispositivos exigem uma enorme potência e consumo. Existem muitos equipamentos, nomeadamente dentro da Internet of Things (IoT), para os quais esta litografia serve, como sensores de temperatura, brinquedos, relógios, etc.”
eu até acho a iniciativa muito boa estou a brincar 😀
sempre quiz construir um processador tipo microchip tipo uma coisa bem simples para me tornar uma rock star