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Dell quer deixar de produzir produtos na China até 2027

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. David Guerreiro says:

    Passam da China para Vietname ou Índia, a diferença não é muita.

  2. Bernardo duro says:

    A diferença é que a maior ditadura dos mundo começa a ter menos poder do que aquele que tem sendo uma grave ameaça para as democracias no mundo…

  3. Hugo says:

    se não for antes

  4. Leonel silva de Matos says:

    Se não gostas de democracia André podes sempre ir para a ditadura. Não queremos ninguém contrariado em países democráticos

    • Douglas says:

      Eu nunca vi uma ditadura em que o povo elege os representantes e uma Assembleia elege o líder do país! Pensei que numa ditadura o poder passasse de pai para filho. O pai do atual presidente governou a China em que década mesmo? Pesquise os 8 partidos centrais da China e pare de etnocentrismo. O Estado Chinês tem um governo próprio, singular e não exportável.

    • Grunho says:

      Os imperialistas não são o dom quixote e o negócio deles não é “libertar os povos e dar-lhes a democracia”. É impingir-lhes o capitalismo. Pela propaganda, se possível, ou pela força se necessário, como fizeram na América do Sul com as ditaduras militares do Chile, Brasil e Argentina, e ajudaram a fazer aqui mesmo com o estado novo e com o falangismo de Espanha.

  5. Gomas says:

    Porque os democraticos foram para a china? Não fossem os ocidentais gananciosos the não havia o perigo da china hoje

  6. Repara says:

    O conflito EUA – China pode piorar, por não ser apenas não uma guerra comercial mas um choque entre dois imperialismos,.
    A China de Deng Xiaoping, que introduziu o capitalismo e soube aproveitar magnificamente a globalização, levou a que no ocidente se criasse a ideia, dominante, de que isso ia dar origem a uma classe média com padrões de consumo e valores ocidentais. Com Xi Jiping, que vai no terceiro mandato (Deng Xiaoping tinha limitado a dois) a situação alterou-se, havendo quem preveja que num futuro próximo possa haver confrontação militar entre os EUA e a China. Esperemos que não.
    O agravamento do conflito e das sanções dos EUA, que outros países também aplicam relativamente a produtos e serviços estratégicos (chips avançados), naturalmente deixa preocupadas as empresas que têm fabricos na China que possam ser objeto de sanções e embargos.
    Será o caso da Dell, que tem planos para reduzir a produção na China. Mas esse conflito e as sanções não serão o único motivo. A Foxconn, que fabrica 70% dos iPhones e têm 70% das receitas com origem na China anunciou grandes investimentos fora da China. Um dos motivos terá sido a dificuldade na produção de iPhones durante o recente surto de Covid na China (outro é que pretende diversificar as suas fontes de rendimento, dedicando-se ao fabrico de automóveis elétricos).
    O que é um facto é que, por várias e diferentes razões, diversas empresas estão a reduzir os investimentos na China e estão a investir noutro lado, diversificando os fornecedores.

  7. PorcoDoPunjab says:

    Não tenho dúvidas nenhumas que qualquer empresa que deixe de produzir os seus produtos na China, fica impossibilitada de aceder ao mercado Chinês.
    Resposta recíproca.
    A Apple no dia em que deixar de fabricar os Aifones na China, não venderá lá mais nenhum.
    Só ainda vende lá por dar trabalho a centenas de milhares de Chineses.
    No dia em que em saírem para outros países bem podem dizer adeus ao mercado Chinês.

    • Repara says:

      As principais componente do iPhone são fabricadas em 6 países:
      https://forbes.com.br/forbes-tech/2022/07/mapa-do-iphone-conheca-os-paises-onde-a-apple-produz-seus-componentes/
      Quanto à montagem, a maior parte é feita na China. Mas também na Índia, onde a produção do iPhone 14 começou mais cedo do que era costume, e no Vietname.
      A Apple está também a diversificar os países da sua cadeia de fabrico. “Só ainda vende por lá”, dá ideia que é residual, quando a Apple tem uma quota de mercado significativa na China. Mas por certo a Apple não quer deixar de fabricar iPhones na China. Mas, se o conflito entre os EUA e a China se agravar, não quererá ficar sem produto para vender.

      • PorcoDoPunjab says:

        Repara, quando eu disse que ainda vende por lá, é no sentido literal de ainda vender, não tem nada a ver com vender muito ou pouco.
        Aliás, quando lá vou o que mais vejo é cada Chinês um Aifone.
        Não é bem assim, mas quase… Portanto já vê que o que eu quis dizer é apenas o ainda vender…
        Existem lá marcas deles muito boas que vendem imenso, Oppo, Vivo e etc, mas iPhone vende que se farta.
        Se não me engano são para a Apple o maior mercado…

        Neste momento as fábricas ou montadoras ou o que quiser chamar, de Iphone, dão emprego a centenas de milhares de pessoas.
        O que eu disse foi que no dia em que esses empregos forem apagados porque o Iphone mudou de paragens para outros países, a China bloqueia a venda de Iphone no mercado deles.
        Não duvide do que lhe vou dizer a seguir, aquela gente é muito nacionalista, não é como aqui, para eles a China está acima de tudo.
        Se o governo disser para a população não usar Iphone porque são contra a China e são assim e assado, ninguém compra mais nenhum e quem o tiver e usar em publico fica logo sem ele e com o bonus de uma carga de porrada em cima porque é visto como um traidor.
        Sempre que lá vou tenho um cuidado total com estes assuntos porque facilmente se criam problemas por pouca coisa.
        Basicamente, na China sou Chinês, ou pelo menos tento passar o mais despercebido possível.
        Não é uma tarefa fácil porque tenho 110 kgs e 1.80 e eles são mais assim pro magrinho mas na medida do possível tento passar pelos pingos da chuva.
        Regra fundamental, não brincar com símbolos nacionais e coisas do género.
        Arranja logo ali um problema danado…

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