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48% diz que Portugal deveria aceitar e regular oficialmente as criptomoedas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Pedro Martins says:

    Regular porquê? Sou contra disso, o estado tem de se manter afastado disto. Impostos para além de necessários já existem em demasia.

    • e.t. says:

      também há vantagens, por exemplo, regular pode trazer mais investidores, logo, beneficiar os que já investiram 😛

    • Dave Snow says:

      Tens razão, mas não seria melhor colocar impostos sobre isto e depois reduzir impostos sobre o trabalho e de outros.bens essenciais?

      • Pedro Martins says:

        Dave Snow melhor seria se isso realmente fosse acontecer mas como será mais um imposto no meio de tantos sem haver descida dos mesmos nos produtos alimentares ou de outros importantes prefiro que se mantenham longe. Faço investimentos desde 2017 e das poucas vezes que tive perdas o estado não me deu 1centimo, porquê que pretendia a sua regularização?
        Só para virem buscar dinheiro quando tudo corre bem?

      • Miguel says:

        Reduzir nunca é opção

      • Realista says:

        Se mexe, tributa-se.
        Se continua a mexer, tributa-se.
        Se já não mexe, subsidia-se.

        Sempre foi assim.

    • cat says:

      Se percebesses o que significa a palavra “confiança” num sistema monetário, então percebias o porquê de regular. E não tem nada a ver com cobrar impostos.

      Responde-me a uma simples questão. O que dá valor aos pedaços de papel a que chamas “notas” ou aos pedacinhos de cobre e níquel que tens na carteira ? Os bits e bytes digitais fiat na conta online tb servem para a questão.

      • andré says:

        o bolivar venezuelano continua regulado, porque está a perder valor?
        simples, porque a confiança nao vem apenas da regulação.

        A confiança no BTC vem do seu algoritmo matemático e da leis dos jogos aplicada que promove a que os participantes tenham mais beneficio a jogar pelas regras.

        A confiança nas moedas fiduciárias deriva da confiança em políticos que são apenas e só a classe mais corrupta e mentirosa que existe.

  2. Koala says:

    Depois da Criptoloja e da Mind The Coin, o Banco de Portugal atribuiu em julho de 2021 uma licença à corretora de criptomoedas Luso Digital Assets, que se torna assim a terceira empresa a receber autorização para operar no setor de compra e venda de ativos virtuais em Portugal.

    https://www.legacis.eu/portugal-ja-tem-tres-corretoras-de-criptomoedas-registadas-no-banco-de-portugal

  3. papafruta says:

    Deveriam era acabar com isso em todo o lado.

  4. manito says:

    Mais vale lagalizar a droga.

  5. Joaquim Sobreiro says:

    Todos os governos estão disponíveis para aceitar todas as medidas que lhe permitam ter o controle material e mental dos seus cidadãos, para isso foram eleitos.

  6. Jota says:

    52% diz que não!

  7. Jota says:

    Querem lá saber da pegada ecológica, o que querem é ganhar dinheiro!

  8. tracestatus says:

    Seria mais um tachinho para os gestores do Banco de Portugal que nunca têm responsabilidades, só regalias.

  9. compro essa também says:

    Anda tudo distraído da pinha só pode ou com ela adormecida, incluindo a própria U.E..

    https://pplware.sapo.pt/criptomoeda/criptomoeda-e-ainda-mais-poluente-desde-que-foi-banida-da-china/

    Enfim.

  10. Eu says:

    Os cães ladram e a caravana passa.
    Deu para enfiar a carapuça?

  11. alt.menino says:

    Descentralização & Criptomoedas = 100%

  12. King Size says:

    É indiferente que Portugal regulamente as criptomoedas, ou não.

    A Bitcoin, particularmente foi criada á margem dos Estados.

    A China, a Índia, a Nigéria, o Kosovo, o Irão etc… já baniram as cripto e as transações continuam…

    E vão continuar porque a Bitcoin é descentraliza, deflacionária e inconfiscável desde que a pessoa guarde as chaves privadas.

    Quando se fala em “regulamentação”, o quê que um Estado quer? Proteger não vai proteger ninguém porque é algo descentralizado, o máximo que pode fazer é alertar para riscos. Ou seja, querem que se declare para saber quanto é que cada um tem e levar a parte que merecem.

    Mas “nós temos que autorizar” mas ninguém precisa de autorização e o dinheiro não é vosso.

    É um imposto mais imoral do que outros porque nem contrapartidas oferece. É tipo aquelas máfias da Yakuza você paga senão partimos lhe a loja. Ou seja, o Estado quer a “parte” e contrapartida é não lhe lixámos o negócio..

    Isto, são ideais da esquerda do mal, para manter este estado de coisas e fazer as pessoas dependentes de migalhas. Se quiser subir na vida tem de bajular, não pode ser por mérito. Para quem está no topo, a vida já é bela para quê mudar, não é preciso concorrência. Façam aí umas leis para matar possíveis concorrências.

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