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Investigadores encontraram uma cura para a diabetes (em ratos de laboratório)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Blablabla says:

    Não sei como a própria pplware não se revolta, devido ao facto de o que toca há cura de doenças ser tudo para daqui a não sei quantos anos, tudo para um dia, sem conclusões especificas. É daquelas coisas que o leitor fica na mesma, saber ou não saber vai dar ao mesmo por ser tão inconclusivo.

    • Vítor M. says:

      Isso não é verdade. Repara, todos os dias, estudos que apareceram há anos, uns há 4 ou 5 anos (por exemplo), outros mais recentes, vão moldando e ajudando na saúde das pessoas (vacina como por exemplo a vacina contra o HPV, entre outras). Sim, até estes vírus que lês agora pode ser fruto desses estudos. Segundo algumas teorias, este vírus, o COVID-19, tem “mão humana”. Não se sabe se sim, se não…. mas há muitas coisas que começaram a ser estudadas desta forma, com o tempo de evolução e investimento, saíram dos laboratórios para o mercado. È fácil de perceber os mecanismos 😉 dados os exemplos que estamos fartos de ouvir e ler.

      • Rodolfo 11-09-1988 says:

        Isso não é válido para diabéticos tipo 1 como eu que estão à espera da cura à 20 anos e até agora só promessas falsas que nunca dão em nada, já perdi a esperança no ser humano que não é capaz de chegar aí, talvez esteja nas mãos de outro tipo de ser que não seja humano…

    • eu says:

      Concordo.
      Todos os anos ouvimos falar de uma cura para a diabetes.
      Está quase, ao virar da esquina, só mais um pouco … mais do mesmo.

      Mais valia não se falar de NÂO NOTÍCIAS e quando (se algum dia) aparecer uma cura pronta a ser administrada em humanos, ai sim teremos notícias.
      Até lá são só especulações. Mais do mesmo.

      Pior, pior são os curandeiros com curas milagrosas e sais minerais.
      Esses era meter todos num contentor e atirar ao oceano profundo.

      • Vítor M. says:

        Não faz sentido não dar a notícia só porque não é o produto final, isso não faz qualquer sentido, é castrador para as pessoa sintelectualmente evoluídas. Não concordo com isso de maneira nenhuma. As investigações, as formas de procurar novos caminhos devem ser dados a conhecer. É importante saber-se que existem esforços para resolver problemas ou melhorar a condição de vida. Mais tarde ou mais cedo, estes estudos, que têm um empenho tremendo de muitas pessoas podem vir a dar frutos, como todos os dias vemos exemplos.

        Os outros que referes, os dos sais minerais… não sei quem são. 😉

        • eu says:

          Eu compreendo que quem está de fora tenha uma visão diferente mas quem espera e vê ano após ano este tipo de “notícias”, chega a uma ponto que parece uma repetição para ser notícia e nada mais.

          • Vítor M. says:

            Sem dúvida, quem anseia mais são os diabéticos, e entendo que se deveria fazer mais, unir esforços… em vez de lutar pelo quinhão de mercado. Percebo o que dizes. Mas do descobrir ao colocar no mercado, há uma barreira intermédia que se chama “indústria farmacêutica”…

      • Carlos Oliveira says:

        Se for um jornal desportivo a falar dos seus clubes estarolas aposto que já gosta de ler as não-notícias. “jogador xpto vai ser vendido por milhões” “quase quase contratado o xpto” e depois nunca se concretizam. MAS ADORAM LER.
        Mas se for um assunto não desportivo “ai senhor fez perder o meu tempo ai que me sinto tão injuriado”

    • Jotas says:

      Esta é mais uma das linhas de investigação cientifica nesta área. É promissora mas não deixa de ser investigação “de base”. Nao é a mesma coisa que fazer investigação nas áreas tecnológicas. Os seres vivos sao complexos e, embora partilhem processos biológicos fundamentais, há diferenças entre as diferentes especies, e, até, entre os indivíduos da mesma espécie. Por isso, o que funciona no rato, modelo animal, pode não funcionar na espécie humana. Dai que a investigação de novos tratamentos seja tao morosa já que é preciso assegurar a eficácia do novo tratamento e a sua segurança. Estes procedimentos demoram anos.

    • darth says:

      pa, sei que es da geração do “quero tudo para agora já já”, mas essas coisas demoram tempo

      • Rodolfo Costa says:

        Eu não sou desta geração, nasci em 1988 mas já estou cansado de esperar à 21 anos para uma cura para a Diabetes que destruiu a minha vida física e mental, estou ansioso por ser livre outra vez.

        • Rodolfo Costa says:

          Estou a falar da Diabetes Tipo 1

        • Joaquim Sobreiro says:

          Pelas datas apontadas a diabetes provavelmente será do tipo 2. Se assim for o organismo, pâncreas, ainda produz alguma insulina.
          A indústria farmacêutica não tem solução para curar, consegue cronificar e tem cliente para toda a vida.
          Os métodos naturais, chamados alternativos, por uma indústria que nasceu como alternativa a esses métodos, pode ajudar a curar.
          Existem muitos, efetivos.
          Não é assunto que seja tratado nos meios de des informação de massas.
          De mente aberta, sem medo nem resignação encontrei informação.
          Só depende de ti e da tua determinação encontrar a origem da alteração metabólica e caminho para o tratamento.
          Claro que já ouvi muitas críticas às evidências. Negando, crendo que não há solução.

    • PGomes says:

      No processo cientifico não existem certezas. É preciso experimentar muitas avenidas até se encontrar uma que funcione bem. Claro que depois de se saber o que funciona, toda a gente é sábia. Mas conseguir avançar é algo muito dificil.
      Mas se queres avanços mais rápidos, basta apoiares a investigação cientifica. Podes fazer isso directamente, com o teu dinheiro, ou votando em politicos que apoiam o investimento em investigação cientifica.
      Quantos mais laboratórios e investigadores tivermos a investigar um assunto, mais depressa se esgotam os caminhos que não funcionam e mais depressa se descobrem os caminhos que funcionam para chegarmos a curas.

  2. SANDOKAN 1513 says:

    463 milhões de adultos no mundo com esta doença e sempre a aumentar,infelizmente.Tenho na minha família casos destes e o que as pessoas passam,nem me falem. 🙁

  3. Silva dos Plásticos says:

    Tudo tem de ser para hoje e já.

    As crianças não percebem porque, a partir da descoberta do mecanismo de cura, tem de haver testes, primeiro em animais e depois em humanos para detectar complicações.

    • RPG says:

      Isso diria que todos percebem.. até os animais que passam pelos testes percebem isso. O que não está ao alcance de todos é a empatia e a capacidade de distinguir a frustração de quem sofre com estas doenças diariamente, ou que lida com pessoas doentes diariamente, e que depois liberta uns desabafos.. e não, isso não faz delas criancinhas

  4. xoninhas says:

    E de que tipo de diabetes fala o artigo ? Tipo 1 ou tipo 2 ?

  5. Jotas says:

    Percebo isso. Tenho casos na família e, no futuro, até possivelmente eu próprio devido a carga genética. É uma doença brutal principalmente quando surge em crianças. Também queria que a cura aparecesse rapidamente mas, na saúde, a investigação é muito morosa pois trata-se de pessoas que devem melhora, ou ficar curadas, e não piorar a sua condição só porque foi introduzido um tratamento inovador à pressa. Existem mecanismos de regulação nesta área por alguma razão. É bom saber que a procura da cura de uma doença como esta não acabou, daí a importância desta notícia. Apesar de tudo, a qualidade de vida dos diabéticos melhorou muito nos últimos anos. E aqui a tecnologia também poderia ajudar. Bastava o Apple Watch, e outros smartwatches, também medissem a glicose no sangue (glicémia )…

  6. Joaquim Sobreiro says:

    Com o aumento da diabetes a questão que eu me coloquei foi dos motivos para esse aumento. Simples prevenção.
    Uma das razões que logo me apareceu foi a das alterações no tipo de alimentação.
    Genética não me parece justificação para um tão brusco aumento.
    Quem estiver interessado pode procurar substituir o açúcar refinado por alimentos com baixo teor de açúcar.
    Existem estudos científicos com a estevia em diabéticos.
    Diabéticos tipo 2 podem ser curados, não cronificados.
    Do tipo 1 podem diminuir a dependência da insulina.

  7. Sergio says:

    Sou diabetico tipo 1 desde os 4 anos, tenho actualmente 30.. a unica melhoria relevante com impacto meu dia a dia em 25 anos foi passar da injeçao de seringa, para a caneta com agulhas de 5 mm a 8mm.
    Ou seja, em 25 anos, a unica melhoria significativa foi a redução da dimensão da agulha quando admnistras o medicamento.
    Podes vir com smartwatches e toda essa tec de medição sensorial , que nada disso te acrescenta qualidade de vida num diabético, até porque se fores ver uma percentagem muito elevada de diabeticos em Portugal nem com um smartphone sabe trabalhar, e essas pessoas idosas é que precisam de real ajuda porque que confundem facilmente uma quebra de acucar com cansaço corporal. Um jovem ao final de um tempo e conhecendo o seu corpo sabe com alguma margem de erro como está os seus níveis de açúcar, sem usar a maquina.
    Em toda a comunidade sempre foi um tema claramente aberto, a diabetes é a doença com menos evolução cientifica e tecnologica dos ultimos anos.
    Querem ajudar os diabeticos? facil.. admnistracao por vacuo de insulina sem picadela, segundo disponibilizar o novo sensor de mediçao a todos os diabeticos, e nao apenas aos ques sao seguidos no hospital, como acontece aqui em Aveiro. Tenho a minha doenca bem controlada, sou seguido pela minha medica de familia, porque raio nao me pode disponibilizar a maquina? tenho de voltar ao hospital e perder 3 h por uma consulta e tirar a vez a pessoas que estao a entrar nesta vida agora??
    Pequenas questoes, nao so tecnologicas mas tambem de ordem politica , que so dificultam ainda mais a vida a quem tem esta doença pouco grave, mas muito chata

    • Joaquim says:

      Caro Sérgio, o sensor Libre é disponibilizado a qualquer diabético através de receita médica (seja o médico do hospital ou o médico de família). Peça à sua médica de família para lhe prescrever e, caso o médico ou o enfermeiro não saiba esclarece-lo, pode contactar a empresa para tirar as suas dúvidas de funcionamento e como aplicar.

  8. fm says:

    Diabete tipo 2 é uma consequência da alimentação, não uma inevitabilidade. Se diminuirmos nas massas, arroz, pão e acabarmos com o consumo de açucares refinados e tudo que “vem embalado” a probabilidade de ter diabetes tipo 2 é diminuta. Para termos uma cura, temos que resolver o problema a montante. Muitas horas de internet acerca do assunto.

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