PplWare Mobile

Descoberto gene perdido que faz dos humanos os únicos com ataques cardíacos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: BBC

Autor: Vítor M.


  1. Jorge says:

    Artigo bastante interessante!
    Mas com esta descoberta, com certeza haverá maos por trás a tentar sintetizar este gene para fins lucrativos e bastante gananciosos

    • Jorge says:

      Mas a sintetização deste gene + efetuados testes em humanos de forma a verificar se se existiria melhorias ou não, seria algo espetacular!
      Um avanço destes é um grande passo na ciencia humana!

  2. AJ says:

    Além dos maus hábitos alimentares, sedentarismos, etc. é importante referir que os baixos níveis de vitamina K2 na nossa alimentação estão também associados ao aumento do risco de aterosclerose devido à acumulação de placas contendo cálcio nas artérias. As artérias calcificadas aumentam muito o risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, ataque cardíaco, demência e morte prematura.

    • luis borges says:

      Exato. O problema nao tem a ver com “gordura” nas arterias mas sim com Calcio. A origem do calcio esta relacionada com uma determinada proteina. Controlando a presenca ou ausencia dessa proteina ‘e possivel controlar o Calcio nas arterias.

      • Paulo says:

        Bem visto. Mas, e se ter menos cálcio no sangue tornar mais difícil sarar ossos partidos? Onde acha que a selecção natural vai ser mais forte?

        • AJ says:

          A questão não é essa. As pessoas ingerem cálcio no pressuposto de ter ossos mais fortes mas para que o cálcio seja bem assimilado é necessário algo mais. O sol ajuda bastante mas por vezes não é suficiente e é necessário suplementar com a vitamina D3 e a vitamina K2. O papel da vitamina K2 é conduzir o cálcio que circula no sangue para os ossos e dentes e evitar a deposição do cálcio em locais inapropriados (rins e paredes dos vasos sanguíneos).

          • Cláudia says:

            Eu tenho tomado Cálcio + Vitamina D e K, já há vários meses, no entanto recentemente, principalmente em situações de esforço fisico, no ginásio. Começava a dar-me dores fortes de cabeça. Suspendi tudo à cerca de 10 dias e as dores passaram. Agora fico na duvida se pelo menos a Vitamina K se deveria manter.

  3. Woot! says:

    Pergunta de um leigo, não é possivel “ativar” o gene nos humanos?

    • jorge antonio says:

      já está a ser desenvolvido um relé para esse efeito

    • João Santos says:

      Totalmente verdade. A natureza trata de selecionar os mais fortes e de abdicar dos fracos. Agora em relação ao consumo de carne vermelha estou pouco preocupado com isso e não me importo de ter um enfarte com sequelas… Estou completamente a cagar para isso desde que uma pessoa coma aquilo que gosta o resto acaba por ter outro peso. Uma pessoa morre mesmo que tenha imenso cuidado com o que come e as vezes mais depressa bastando ter um acidente rodoviário ou de qualquer outra espécie por isso tidas as “tretas” das carnes e sei lá mais o que e muito relativo.

    • Woot! says:

      Se ninguém tem o gene qual é o problema? Por essa lógica da treta também queres que as pessoas morram no hospital com uma simples gripe não?

      E se eu tiver dinheiro e quiser ativar o gene pra mim e pagar o serviço o que é que tu tens a ver com isso? Se queres morrer de ataque cardíaco és livre de o fazer mas não podes obrigar os outros a fazer o mesmo ou a tomar medidas para evita-lo.

      • João Santos says:

        E não morre gente com gripe? Não me estava a referir a morrer de ataque cardíaco até porque isso normalmente está também associado a respiração. Se vires nos acidentes com atenção nunca te dizem que morreu só de coração mas sim uma combinação de coração e pulmões.

    • Eduardo Sequeira says:

      Não é possível porque o perdemos. E reintroduzir um gene pode ter implicações imprevisíveis.

  4. Antonio says:

    Varne vermelha? Ha anos que deixei de consumir. Aquela sensacao de dificuldade de digestao deixou de existir.

  5. BlackFerdyPT says:

    O “colesterol alto” não constitui um verdadeiro risco, ou causa de ataques cardíacos. (E, se assim fosse, os franceses, que se fartam de comer queijo, deveriam ser líderes neste tipo de ataques.)

    Até a própria RTP já passou um documentário que desfaz este mito (chamado “Colesterol: A Grande Farsa” – e uma cópia do qual está disponível no YouTube) no qual é exibido um estudo científico (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC517637/pdf/bmj32900645.pdf) que prova que não existe qualquer relação entre a redução do colesterol no sangue e a ocorrência de ataques cardíacos.

    A dita “medicação” que visa reduzir o colesterol no sangue é *mais uma* (muito lucrativa) farsa que a indústria médico-farmacêutica conseguiu impingir a todos aqueles que não pensam por si próprios.

    (Da mesma maneira que continua esta indústria a conseguir convencer as pessoas de que precisam de medicação para a diabetes tipo 2, quando esta pode ser eliminada simplesmente retirando os hidratos de carbono da dieta – e substituindo-os, entre outras coisas, por… gorduras.)

    Os ataques cardíacos devem-se, claramente, ao estilo de vida que têm os seres humanos e a outras coisas que estes comem (e que os outros animais não têm e não comem) – i.e. devem-se antes aos mencionados “sedentarismo, obesidade, hipertensão (sal) e tabagismo” e também à diabetes (açúcar) e ao álcool.

    • M.Manuelito says:

      Aplaudo a qualidade do teu comentário. Grandes verdades que acabas de escrever. Ultimamente, devido a problemas de saúde dos meus pais, tenho “investigado” muito sobre a temática da saúde e aprendi muitas coisas, daí a minha total concordância com o teu comentário.

      • BlackFerdyPT says:

        Infelizmente, na sociedade que temos, não nos podemos limitar a confiar em (tudo) o que dizem e aconselham os médicos…

        Pois, o que estes estudam nas suas faculdades é decidido por governos que estão claramente controlados pelos grandes interesses económicos. E, um dos princípios da indústria farmacêutica é de que “curar doentes é mau para o negócio” (https://zap.aeiou.pt/curar-doentes-mau-199624).

        E, por isso, temos sempre de nos informar, por nós próprios, sobre os vários problemas de saúde que temos. Não rejeitando, obviamente, tudo o que os médicos dizem – e recorrendo sempre aos nossos sentido crítico e inteligência.

    • TroubledMind says:

      Não é bem assim, mas… A opinião de cada um de nós vale o que vale, não sou nenhum expert mas defendo que devemos ser prestar atenção a ambas as partes…Aconselho dar uma vista de olhos à critica a esse documentário da RTP:
      https://www.scimed.pt/geral/colesterol-a-grande-farsa-analise-critica-ao-documentario/

      • TroubledMind says:

        Gralha: “devemos ser prestar”, devia ser: “devemos sempre prestar”

        • Sujeito says:

          Devemos sim senhor. Mas devemos também tentar perceber onde está o lado mais assertivo.

          Basta comparar os dois lados com escrutínio e acaba por se encontrar qual é que está a basear-se em falta de dados (ou ensiesamento dos mesmos) para tirar conclusões, e quem é que se baseia em dados para retirar alguma conclusão.

          Se quiseres uma maneira rápida, normalmente os equilibrados tendem a demonstrar as coisas e tirar conclusões de probabilidades.
          Os que têm alguma na manga fazem 30 por uma linha para tornar as coisas complicadas, asseguram que eles é que compreendem e dão conclusões em jeito de certezas, que é tudo o que vai contra o princípio científico que tanto se aplaude, apesar de praticarem muitas vezes o oposto.

          • BlackFerdyPT says:

            (Independentemente de a quem se dirige tal crítica…)

            Reconheço, como podendo também ser aplicada ao que eu disse, a validade da crítica dos que “dão conclusões em jeito de certezas”. Pois, eu também tenho formação científica suficiente para saber que “em Ciência, nada é absoluto” – e que, por isso, o que é hoje tido como verdade, amanhã pode ser provado como errado.

            E, por isso, quanto ao colesterol, estou seguro da minha conclusão. Mas, quanto aos outros factores mencionados, se tivesse eu de escrever novamente o meu comentário, escreveria antes “tanto quanto se sabe”, em vez de “claramente”.

  6. José Freitas says:

    O tipo de comentários produzidos são de inolvidável qualidade e enquadramento científico. Parabéns pela elevação e excelência dos posts. Assim, vale a pena, usar as redes sociais p/ criar e elevar o conhecimento.

  7. Wishmaster says:

    Nós precisavamos era que descobrissem o “gene” da estupidez, isso é que sim, a ver se o desactivavam 😛

    Muito bom artigo. E eu que sou um ávido comedor de carne vermelha, repensarei o hábito, sem dúvida.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.