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Como os alimentos ultraprocessados prejudicam a saúde dos homens

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Max says:

    “Exemplos comuns de alimentos ultraprocessados:
    – Bebidas: Refrigerantes, sucos de caixinha, bebidas energéticas e isotônicas.
    – Salgados e lanches: Salgadinhos de pacote, bolachas recheadas, biscoitos e doces.
    – Produtos para refeições: Macarrão instantâneo, sopas em pó, refeições prontas congeladas como lasanha e pizza.
    – Carnes e embutidos: Salsicha, hambúrgueres congelados, nuggets e outros produtos de carnes reconstituídas.
    – Cereais: Cereal matinal açucarado e barras de cereal prontas.”
    Não posso dizer que eu (homem cisgénero) nunca como nada disso.
    Mas cá por casa marcha mais outros tipos de alimentos que não aparecem no post, entre os “naturais” (bróculos, cenoura, tomate … ) e os hambúrgueres com molhos e batatas (também marcham, de longe em longe).
    P.S: Não se assustem que o “macarrão instantâneo” não é o que se põe numa panela de água a ferver e demora 20 minutos a cozer. É um que se deita a água a ferver por cima e já está. Não deve ficar grande coisa.

  2. Zé Fonseca A. says:

    Então quando virem o impacto nas mulheres que são autênticas bombas hormonais…

  3. Grunho says:

    Enlatados cheios e conservante e fast food era o paradigma da “segurança alimentar”, segundo o cabecilha da ASAE do tempo do sócrates. E pelo menos ainda está vivo, z

  4. X says:

    As pessoas estão com pressa nem para comer têm tempo, precisam de comida rápida de modo a terem mais tempo para fazerem coisas nocivas para o planeta e a sociedade, poluição a todos os níveis!
    “Trabalhamos em empregos que odiamos de modo a comprar coisas que não precisamos para impressionar pessoas que odiamos!” + dar cabo do clima.

  5. To Canelas says:

    Que grande spammer este Redin. Ainda por cima LinkedIn e X, que degredo, só falta aí links do tiktok.

  6. Nuno Pinto says:

    Noutra vertente, é necessário relembrar que muitos destes alimentos que prejudicam a saúde, acabam por ter preços mais reduzidos e permitem a muita gente consumir refeições que não teriam de outra forma. Basta ver que a esperança de vida aumentou nas últimas décadas e não foi apenas devido aos avanços da medicina.

    • Max says:

      Além da questão da facilidade de distribuição e conservação. Uma sopa de legumes acabada de fazer (ou guardada no frigorífico e aquecida) é melhor que uma sopa instantânea, mas … para quem pode ter alimentos frescos.

    • Matiofsky says:

      Não pode estar mais longe da verdade. No final da 2a Guerra Mundial e noutras grandes crises, a indústria da alimentação desempenhou um papel muito importante no combate á fome, em que o mais importante era alimentar, nutrir era um pensamento secundário. Décadas depois e com o conhecimento que hoje temos, a indústria da alimentação está mais orientada para nos fazer continuar a consumir do que a promover nutrição, os nossos corpos não foram feitos para muitos dos componentes que neles incluem, e a medicina está muitas vezes a tratar o efeito de má alimentação, do que resolver a causa da mesma. O resultado é que parece já normal tornar-se medicação para tensão, diabetes, alergias, ansiedades, doença metabólica (gordura visceral depositada nos órgãos alteram o funcionamento dos mesmo), e não pode ser. A alimentação tem de ser primordialmente nutrição, ocasionalmente prazer, e com experimentação e aprendizagem, estas podem estar ambas presentes. E não é mais cara, ao contrário do que se pensa, basta aprender a combinar alimentos ricos em nutrientes e que suprimem as nossas necessidades. Está ao alcance de todos uma boa nutrição, temos na dieta mediterrânica muitas qualidades, jovens, adultos e seniores, podem ser mais saudáveis a partir do momento em que melhoram a alimentação. É uma maratona, não é um sprint, mas vales pena.

  7. Matiofsky says:

    O PNPAS (https://alimentacaosaudavel.dgs.pt/) tem material muito educativo em relação à nutrição, baseado na dieta mediterrânea e na gestão desta em diferentes cenários, uma ótima ferramenta para gerir nutrição em diferentes cenários da vida moderna.

    Finalmente os cientistas da nutrição, desporto, sono, e outros estão a publicar livros, aparecem em podcasts, divulgam estudos recentes e outros em progresso, para ajudar a explicar o que é isto de ser saudável e como alimentação, exercício, sono, e outros, são pilares de saúde humana, pondo em causa muitas das prácticas que se adoptaram durante décadas e fazendo nova ciência.

  8. JMarston says:

    Os jovens estão tramados. Muitos deles só comem fast food.

    • Ivo says:

      Concordo que o fast food não é a melhor opção para a saúde, especialmente quando consumido em excesso. No entanto, é importante lembrar que alguns alimentos da nossa cozinha tradicional também podem não ser muito saudáveis, como o chouriço, presunto, fiambre ou até a cabeça de porco fumada, que são frequentemente usados em pratos típicos e tradicionais como a feijoada, etc. Muitos desses alimentos são ultraprocessados (versão industrial, que se vende na maioria dos supermercados) e também devem ser consumidos com moderação para manter uma alimentação equilibrada. A chave está no equilíbrio e na variedade!

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