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Cérebro artificial ajuda a perceber as origens genéticas do autismo

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Joaquim Sobreiro says:

    Nem só genética é uma certeza, já está bem documentada a epigenética. E quando o autismo se começa a manifestar em crianças que estão a ter um desenvolvimento normal? Questionar quais as alterações que se provocaram no organismo é algo descabido e sem interesse de ser estudado? Afirmações de que o autismo pode ser curado, quando esta nova medicina já não tem solução, é algo que se pode pesquisar e avaliar se é charlatanice.

    • Reflexões de uma mente says:

      A manifestação de sintomas após os 3 anos, quando o desenvolvimento parecia normal é precisamente uma característica da condição que coincide com o processo de pruning (eliminação rampante de neurónios em crianças normais e que parece estar impactado na PEA)

  2. Miguel says:

    Se é desde nascença, e de origem genética, não entendo porque de ter um crescimento que caminha para o exponencial. e há tantos relatos de pais que dizem que o filho mudou de um dia para o outro, já com 3, 4 ou 5 anos.
    A estatística oficial sugere que há um ou mais factores externos de peso para este problema, além da predisposição genética.

    • Maria Andrade says:

      Existem vários estudos sobre a vacinação obrigatória e casos de autismo. Não só pelo aumento de autismo em paizes mais vacinados, mas também com uma relação espaço-teporal que bate muitas vezes com essas vacinações.

      Se querem ler estudos de qualidade e imparciais, vejam a origem dos cientistas que o fizeram, quem patrocinou, … o que não falta por aí são estudos nãoa divulgados porque contadiz a “ciência”, se é que me fiz entender.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Sim. Entendi. Em Espanha foi há poucas semanas repetido um acto de divulgação de possível tratamento, que há 5 anos foi sancionado com uma multa de 600 000€. Apesar da ameaça das autoridades sanitárias, de uma multa de 1 000 000€ o evento foi efectuado.

    • jAr says:

      Simples, as pessoas têm filhos cada vez mais tarde e a idade dos pais é dos principais factores de risco de PEA e trissomias.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Sim, nas gerações anteriores os pais não tinham, muitos, filhos com idade bastante avançada? E qual a incidência dessas doenças?

      • Miguel says:

        Essa teoria foi lançada, mas os dados não confirmam isso, porque a incidência cresceu também em crianças com pais mais novos. Logo não se encontrou correlação.

  3. Reflexões de uma mente says:

    O aumento de incidência que algumas pessoas estão a relatar nos comentários, nada mais parece ser um fenómeno de rastreio mais apertado.

    A relação causal entre vacinas e autismo é uma notícia falsa e nada mais é do que uma coincidência estatística. O número de pessoas que se afogam numa piscina está correlacionado com o número de filmes em que aparece o Nicholas Cage – isto quer dizer que o Nicholas Cage é a causa dos afogamentos?

    Na Suécia, o diagnóstico de Perturbação de Espetro de Autismo (PEA) mantém-se estável e claro, acabam por ter uma das maiores taxas do mundo. Isto porque na Suécia a população clínica e civil está mais atenta para os sintomas deste espetro tão amplo que pode ir de “evidente” ao “nunca imaginaria, estás a mentir, não tens PEA” (Este último comentário mais tecido em Portugal, que está muito atrás de países como a Suécia e o Brasil nesta temática) e que assim diagnosticam mais e por isso têm maiores taxas de PEA registadas.

    Relação entre vacinação e incidência de autismo? – Só se for porque nos países com vacinação (com melhores sistemas de saúde) começa-se a ter mais noção dos sintomas e há mais diagnóstico. Digam-me lá se num país onde os recursos sejam escassos e não haja capacidade sequer para vacinação vão estar atentos a PEA? Em todo caso, é uma correlação, não algo que implique que uma coisa leva à outra.

    • Joaquim Sobreiro says:

      Reflexões de uma mente controlada. Já serão sinais de autismo não detectado?

    • Miguel says:

      O que aqui lançaste é apenas uma hipótese, que pode ser verdade em parte.
      Tudo indica que há efectivamente um aumento considerável dos casos, não apenas do facto de serem mais detectados. Provavelmente é até soma das duas.
      Tudo o que aqui foi dito são hipóteses.
      Por outro lado não se pode provar a negativa, neste caso não podes provar cabalmente que as vacinas não provoquem isso. Quanto muito pode-se não encontrar correlação. Porém…. encontra-se. Mas não prova por si só.

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