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Cerca de 1 em cada 127 pessoas em todo o mundo está no espetro do autismo

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Tone says:

    Ao que sei, este aumento brutal de casos de autismo deve-se sobretudo à vacinação contra a COVID. Aliás, os estudos apontam para aí e não para qualquer melhoramento no diagnóstico. Também os estudos apontam para o surgimento de mais de 100 milhões de pessoas com problemas cardíacos nos EUA e ao surgimento de turbo-cancros devido à vacinação acima referida. Já sei que me vão pedir fontes, mas não as posso divulgar neste momento porque já li sobre estes assuntos há cerca de um pouco mais de um mês. Com todo o caso, espero bem que seja devido a melhorias nos meios de diagnóstico.

    • Miguel says:

      Não digas asneiras !

      Sou pai de 2 miúdas com autismo, que nasceram em 2007 e nessa altura nem existia o Covid

      E conheço N casos de crianças com autismo que nasceram bem antes das vacinas do Covid

      O autismo manifesta-se habitualmente nos primeiros 3 anos de vida e os bebés não foram vacinados contra o Covid.

      Menos desinformação sff

  2. oscar says:

    Efetivamente a COVID trouxe uma vacinacao extra nao planeada e sem estudos. Gostaria de ver alguns relacionamentos sobre a situacao medica antes e depois de algumas pessoas. Tanto digo isto que ninguem estudou isso ou se estudou deve ter sido paga por alguma farmaceutica para arquivar…

    • Só sei que nada sei says:

      A Covid longa e sem fim

      Afinal os “negacionistas” tinham razão. Mas enquanto teste deliberado ou oportunista de engenharia social, a Covid resultou em cheio.
      07 dez. 2024
      Alberto Gonçalves
      Observador

      Isto devia ser relevante ou, como se diz em português de feira, “impactante”. Criado há quatro anos no Congresso americano, o Subcomité para a Pandemia do Coronavírus atravessou duas legislaturas, envolveu trinta políticos de ambos os partidos e resmas de conselheiros científicos, entrevistou e ouviu os depoimentos de uma data de criaturas, realizou dezenas de reuniões e audições, analisou centenas de milhares de documentos e produziu um relatório de quinhentas e tal páginas, o maior e mais detalhado sobre o assunto.
      O relatório, publicado esta semana, caiu que nem uma bomba, mas uma bomba de escasso poder destrutivo. Na verdade, pareceu um explosivo caseiro, fora do prazo e deixado à chuva. Por cá, então, não chegou sequer a ser um daqueles estalinhos com que se brincava no Carnaval e que, ao baterem no chão, soltavam um barulhinho discreto: “Pim!”. É pouco e é pena, já que em teoria o calhamaço tinha tudo para constituir um portentoso enxovalho dos maluquinhos que contestavam as visões institucionais acerca da Covid e sobretudo questionavam a inexcedível pertinência das respostas oficiais. Na prática, reconheço, a coisa saiu um bocadinho ao lado.
      Lembram-se, por exemplo, dos tolinhos que atribuíam a origem do vírus ao famoso Instituto de Virologia de Wuhan, China? Paranóicos, evidentemente. Mas pelos vistos os paranóicos tinham razão. O relatório conclui ser muito provável que o bicho se engendrou ali por mão humana e co-financiada pelos EUA (ao tempo de Obama). Depois, houve o zelo de autoridades sortidas, incluindo o simpático dr. Fauci, para ceder às pressões do governo chinês e difundir patranhas alternativas.
      Lembram-se das figurinhas que criticavam os “confinamentos” por julgá-los contraproducentes? Chalupas, claro. Mas pelos vistos os chalupas tinham razão. O relatório decidiu que os “confinamentos”, decretados “sem fundamentos científicos”, prejudicaram “desnecessariamente” a saúde física e mental dos indivíduos, a economia e, de “modo irrecuperável”, o desenvolvimento das crianças e dos jovens.
      Lembram-se das cavalgaduras que desprezavam o “distanciamento social”, a pretexto da respectiva inutilidade? Trogloditas, bem se vê. Mas pelos vistos os trogloditas tinham razão. O relatório recorda que o metro e meio de distância ao próximo (ou seis pés, cerca de 1,82m, nos EUA), conforme o próprio dr. Fauci admitiu em 2023 e em Junho último, era um “número que apareceu”, um palpite aprovado sem debate ou responsabilização, uma crendice privada de suporte factual que serviu para encerrar lojas e impedir escolas de reabrir. E manter a ralé submissa, acrescentam os trogloditas.
      Lembram-se dos doidos varridos que se revoltavam contra o uso de máscaras sob o argumento da inutilidade das ditas? Negacionistas, sem dúvida. Mas pelos vistos os negacionistas tinham razão. O relatório explica que a imposição dos farrapos no rosto fora legitimada por “informação” distorcida e estudos manipulados ou apenas inconclusivos, além de ser legalmente abusiva, genericamente ineficaz em adultos e, nos atrasos na linguagem e distúrbios comportamentais, adversa para crianças. O relatório compara os casos de propagação nos estados em que se forçou o farrapo com os demais: estatisticamente, as diferenças são nulas.
      Lembram-se dos primitivos que desconfiavam das virtudes miraculosas da vacina e protestavam a sua obrigatoriedade? Terraplanistas, no mínimo. Mas pelos vistos os terraplanistas tinham razão. Embora ressalve que a vacinação evitou muitas mortes por Covid, o relatório é altamente céptico no que toca às pressas e aos prazos de aprovação (subordinados a conveniências políticas), aos benefícios que se inventaram a propósito (ao contrário da mitologia na altura em vigor, as vacinas não impediam que se contagiasse ou se fosse contagiado), à exigência do “passaporte” (na realidade um grotesco atestado de subalternidade), ao desprezo pela imunidade natural (cuja simples menção habilitava um sujeito a internamento na ala psiquiátrica), à desvalorização dos riscos colaterais (que hoje aparecem aos pingos nos rodapés dos noticiários) e por aí fora.
      O relatório é extenso e, do que li, trata destes e de outros momentos da reacção à Covid. Porque não li tudo, ignoro se trata com igual minúcia da erosão da confiança nos “peritos” e na ciência. Ou do crescimento da pobreza, do consumo de drogas e do crime. Ou do engajamento do jornalismo, das redes sociais e do entretenimento para disseminação de propaganda e censura de dissidências. Ou do brutal atropelo da democracia que tamanha miséria, afinal, foi. O relatório não trata de certeza dos pormenores alucinados que nem sei se aconteceram na América ou eram um exotismo nosso: a impossibilidade de cruzar concelhos, as multas por comer no carro, a detenção de transeuntes solitários, os semáforos nas praias, os detalhes, enfim, de uma história triste de perversão e desumanidade.
      O relatório adverte em suma que a cura não deve ser pior que a doença, e confere-se o papel de evitar que semelhante assalto às liberdades básicas se repita. Não partilho a esperança. Enquanto teste deliberado ou oportunista de engenharia social, a Covid resultou em cheio. E quando à impunidade de quem manda se junta o empenho de quem obedece, o desastre é sempre iminente. “Vai ficar tudo bem” não era um desejo: era uma ameaça.

      ✒️ Dr Diogo Cabrita

      • Vítor M. says:

        Quem escreveu esse texto não estava sozinho 😉 agora podem escrever o que quiserem. A vacina resolveu o problema, o vírus está reduzido a uma presença crónica, apesar de não ter desaparecido o contágio. A origem ninguém sabe, mas sabe-se que os primeiros infetados tinham origem na China. Também se especula que foi mão humana, mas ninguém tem provas disso. E acusar a China, é o mesmo que acusar a Rússia. Eles querem lá saber.

        Depois, tudo o que se escreve é apenas para passar a mão no pelo dos negacionistas. Vale de nada.

        • Martins says:

          Eu ainda há uma semana fui a uma urgência. Em conversa com o médico veio à baila a questão das vacinas. Ele só me disse o seguinte: “Eu só sei é que vi muita gente a morrer no Hospital e nenhuma dessas pessoas que vi morrer apresentavam alguma patologia que justificasse a morte a não ser o facto de terem a vacina em comum.”.

          Há uns meses largos fui a uma consulta de neurologia por ter covid longa e, portanto, sem olfato e paladar há quase 3 anos. Na consulta o médico a um determinado momento disse-me “Agora só me aparecem casos como o seu e de problemas relacionados com a vacina!”.

          Eu espero estar errado, mas espero que no futuro não se venha a ter surpresas desagradáveis em relação a esta questão.

        • Andreas Noack says:

          Não foi nenhuma vacina que fez desaparecer a gripe inflacionada. Foi o Putin e a sua invasão da Ucrânia.

      • Luis says:

        Curioso, qua a parte do relatório que diz taxativamente que a vacina salvou milhões de vidas, os negacionistas e chalupas não referem.

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