Ontem durante uma conversa, uns amigos fizeram-me as seguintes questões: “Qual a diferença entre um IP Privado e um IP Público?” Quando é que se usa um e quando é que se usa outro?
Bem, isto em conversa é certamente muito mais fácil de explicar, já escrever… vamos lá ver como sai!
Certamente alguns de vocês já deram conta que às vezes esta é a gama de endereços ao qual o endereço configurado na vossa placa de rede pertence.
As vezes questionam-se, por exemplo, sobre o porquê de não terem Internet numa máquina. Uma das primeira perguntas que costuma fazer é qual o endereço IP que a máquina tem naquele momento, ao que me respondem 169.254.X.X.
Neste “mundo dos computadores” as máquinas são alcançáveis através de um endereço IP ou de um nome que as identifica univocamente.Tal operação é realizada por um serviço de DNS, que é muitas das vezes considerado como o coração de uma rede. Uma das principais funções deste tipo de serviços é a tradução de nomes de máquinas no seu correspondente endereço IP e vice-versa. Por exemplo o pplware pode ser acedido através do endereço https://pplware.sapo.pt ou http://62.28.70.69/. Um serviço de DNS pode ser comparado à agenda de um telemóvel, em que o utilizador não tem de saber qual o número de telefone de uma determinada pessoa mas sim o nome dessa mesma pessoa.Já pensou ter de decorar todos os números que possui no seu telemóvel?
Se está a pensar construir uma rede cablada ou está a pensar modernizar a que já tem, então saiba que cabo deve utilizar actualmente para equipar a sua rede.
O Cabo Categoria 6, normalmente conhecido como Cat-6, é um cabo padrão do Gigabit Ethernet, sendo retro compatíveis como a Categoria 3 e 5/5e. A principal diferença entre o Cat-6 e as anteriores versões é que o Cat-6 utiliza plenamente os quatro pares de fios existentes no cabo. Deve obedecer às normas técnicas – ISO/IEC 11801:2002; IEC 61156-5; EN 50173-1:2002; EN 50288; TIA/EIA 568-B.2-1 e ser instalado de acordo com o Manual ITED em vigor.
Ultimamente tenho dedicado algum tempo ao backtrack com especial interesse a algumas ferramentas que esta distribuição de Linux tem associado. Todas as ferramentas podem ser instaladas em outras distribuições no entanto às vezes é complicado devido a algumas dependências/drivers.
Como sou um apaixonado pela tecnologia wireless, o backtrack é uma óptima ferramenta para se aprender mais umas coisas sobre esta tecnologia.
Nesse sentido, nada melhor que ter sempre à mão este tipo de ferramentas e para isso vamos ensinar como colocar numa PEN-USB (1GB chega).