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Fica o alerta! Chrome é o browser que mais vulnerabilidades apresentou em 2022

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Jota says:

    O Edge dá 3 a 0 ao Chrome, em matéria de segurança!

    • Tobias says:

      Estás a desconsiderar muita coisa, assim como está notícia.
      E chama-se contexto.
      Senão repara, dos browsers aí listados, todos os outros somados, estão a léguas da percentagem de utilização do Chrome, e portanto, toda a gente sabe disto, inclusive quem procura falhas de segurança.
      Quem as procura, tem maior incentivo para o fazer no software mais utilizado.
      Portanto, já aqui tens um diferencial substancial que para a mesma unidade de tempo, leva a mais mais descobertas de bugs.
      Mas não é só isso, há mais factores a ter em conta.
      Por exemplo, o browser da Apple, só é usado em computadores da Apple, portanto, outra restrição que não é tida em conta nestes números, mas isso não implica que o Safari tenha menos bugs, ou que até não sejam bem mais perigosos, só existem é muito menos pessoas com Apple para o testar.
      O Edge, é construído em cima do Chromium, tal como o Chrome.
      Portanto, para mais de 3/4 do código, não há diferença entre o Edge e o Chrome.
      Como se justifica a disparidade dos números então?
      Mais uma vez, se descontarmos a quantidade de bugs “herdados” da árvore comum, por Chromium, sobram os erros “inseridos” pelo código proprietário quer do Chrome, quer do Edge, e esses números não existem na notícia.
      E tbm não esquecer que o número de utilizadores do Edge é muito inferior ao Chrome, portanto,ais uma vez, quem pesquisa bugs, tem maior incentivo para o fazer no software mais usado.
      Pronto, espero ter ajudado.

      • Castro says:

        muitas baboseiras! Falas como se a descoberta de bugs fosse directamente proporcional ao número de utilizadores… não é! O número de utilizadores tem a sua influência mas no mundo actual dos browsers em que o número de utilizadores ascende às centenas de milhões ou milhares de milhões para cada browser, o incentivo para descobrir bugs não é assim tão diferente como queres fazer crer. O que interessa mais é o dinheiro que quem descobre pode ganhar, e para qualquer um dos grandes browsers o incentivo económico é muito semelhante. E no caso do Safari esqueceste-te do número de utilizadores de iPhones (e com muito código partilhado com outras aplicações), onde os prémios para a descoberta de bugs costuma ser mais elevado do que noutras plataformas.

      • oh says:

        +1
        Melhor comentário que se vai ler por aqui. Garantidamente.

    • jorge santos says:

      Imagina quando descobrires que a base do Edge é a mesma do Chrome…LOL

  2. Simão says:

    Usei i FIREFOX muitos anos em deterimento do IE, mas desde que saiu o Edge é o que uso

  3. Vilna says:

    Ainda assim não largam o Chrome.
    Por aqui FF desde sempre e para continuar.

  4. John says:

    Desde há vários anos a usar o Opera. A ver pelos resultados, tem sido aposta certa.

  5. Leonardo says:

    Nós comentários estão a desconsiderar muita coisa, assim como esta notícia.
    E chama-se contexto.
    Senão reparem, dos browsers aí listados, todos os outros somados, estão a léguas da percentagem de utilização do Chrome, e portanto, toda a gente sabe disto, inclusive quem procura falhas de segurança.
    Quem as procura, tem maior incentivo para o fazer no software mais utilizado.
    Portanto, já aqui temos um diferencial substancial que para a mesma unidade de tempo, leva a mais mais descobertas de bugs.
    Mas não é só isso, há mais factores a ter em conta.
    Por exemplo, o browser da Apple, só é usado em computadores da Apple, portanto, outra restrição que não é tida em conta nestes números, mas isso não implica que o Safari tenha menos bugs, ou que até não sejam bem mais perigosos, só existem é muito menos pessoas com Apple para o testar.
    O Edge, é construído em cima do Chromium, tal como o Chrome.
    Portanto, para mais de 3/4 do código, não há diferença entre o Edge e o Chrome.
    Como se justifica a disparidade dos números então?
    Mais uma vez, se descontarmos a quantidade de bugs “herdados” da árvore comum, por Chromium, sobram os erros “inseridos” pelo código proprietário quer do Chrome, quer do Edge, e esses números não existem na notícia.
    E tbm não esquecer que o número de utilizadores do Edge é muito inferior ao Chrome, portanto,ais uma vez, quem pesquisa bugs, tem maior incentivo para o fazer no software mais usado.
    Pronto, espero ter ajudado.

  6. FF says:

    Firefox é o meu eleito. E não vejo razões para mudar.

  7. Jorge Pereira says:

    Coitadinho do Edge, está lá atrás apesar dos esforços da MS em “empurrar” o Edge.

  8. PAULO SILVA says:

    Firefox e Edge, embora use o Brave para ver as páginas simples e Youtube sem publicidade.

  9. silverio says:

    Firefox é o meu browser á muitos, e não tenho duvidas,assim continuará.

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