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Truques para blindar o seu iPhone. Dê luta aos ladrões

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. André says:

    Gostava de saber porque é que “arrumaram com o touch id para o lado”. É muito mais seguro que o face id.
    Com o face id do iphone 14 pro, gémeos idênticos conseguem desbloquear o mesmo smartphone quando só foi configurado com os dados de um deles. No meu local de trabalho existe esse exemplo.

    Com o equivalente ao face id num s23 ultra passa-se a mesma situação.

    No entanto, as impressões digitais são diferentes e não conseguem desbloquear o mesmo s23 ultra.

    • Tiago Rodrigues says:

      Por terem abandonado o Face ID, ainda tenho o iPhone SE 2022.
      Concordo em pleno consigo.

    • yamahia says:

      Devia ser com o leitor da íris, presente no Windows Phone de 2015.

      • Vítor M. says:

        A Apple faz um conjunto de leituras, que tem como base 30 mil pontos de leitura do rosto e a leitura da iris. Apesar de que não lê a íris, apenas necessita do olho aberto. Contudo, a câmara TrueDepth poderá no futuro trazer mais esse ponto de verificação, que não é o mais viável, mas poderá ser adicionado.

        Melhor que isso é algo que temos único, que mais ninguém tem, que é 100% eficaz: assinatura cardíaca.

        Rumores referem que a Apple terá já iniciado um projeto que tem por base o desbloquear dos smartphones e outros diapositivos através da nossa assinatura cardíaca. Através do Apple Watch, a pessoas só poderá ativar o Apple Watch com a sua assinatura cardíaca, e só com o Apple Watch ativado poderá desbloquear o iPhone, além de outros dispositivos e plataformas. Não será o método principal, mas será um auxílio importante para combater as falhas nos métodos atuais. Se de facto for verdade, então haverá um salto incrível nos sistemas de segurança.

        • Zé Fonseca A. says:

          Iris também é unica e foi facil de implmentar para a microsoft em 2015, não se percebe porque mais ninguém foi na onda.
          uso iphone e conheço muita gente que entre irmãos ou parentesco de pai/filho conseguem desbloquear via face id

          • Vítor M. says:

            Hmmm. “muita gente” não conheces, se a tecnologia foi testada e está há anos em evolução, se os estudos de uma década dizem que é 1 por milhão, não podes conhecer seguramente “esses todos”. Mas há muito mais probabilidade de alguém sem parentesco ter “a mesma” impressão digital.

            A íris não é fácil de implementar e a dificuldade é o espaço de leitura e como a câmara a pode captar. Portanto, pouco espaço, por vezes difícil de captar na totalidade e um processo lento. Por isso não foi avante.

    • Vítor M. says:

      Não, isso está errado André.
      Com o uso de todo o conjunto de câmaras e sensores do Face ID, este é falível uma vez em cada 1 milhão de pessoas. Isto é, há hipótese de enganar o Face ID uma vez num milhão de rostos. Já no caso do Touch ID (como noutros sistemas de leitura de impressão digital) este número é de 1 em cada 50 mil tentativas.

      O S23 não tem Face ID, nem a mesma tecnologia. Tem reconhecimento facial, que não é nada como o Face ID.

      Podem uns gémeos desbloquear o iPhone com o Face ID? Podem, sim (apesar que cada vez é mais difícil isso acontecer), mas podem desbloquear o Touch ID pessoas que não têm qualquer relação. E mais facilmente. Assim como é mais fácil “enganar” o leitor de impressões digitais, com “impressões” fabricadas.

    • Poio says:

      Mal são os samsung que desbloqueiam com qualquer dedo desce que tenha uma película no ecrã?

  2. Joao Ptt says:

    Agora imaginem que o iPhone exigia impressão digital, cara e um código num teclado que exibe tudo sempre em posições aleatórias. Tanto para aceder ao telefone em si, como para aplicações e áreas mais sensíveis. Que conceito.

  3. Sed says:

    nao adianta nada….

    ‘mundochines’ + R$ 350,00 e bye bye icloud, e proteções, aí, um ‘programinha’ doado de um sim de celular quebrado e pronto.

  4. Faísca says:

    O Face ID para segurança é… fraco.
    A impressão digital tem mais segurança que o Face ID se… aquelas fotozinhas partilhas com alguma definição por acaso não tiverem o dedinho certo.. perguntem à Ursula von der Leyen.

    • Vítor M. says:

      Isso não é verdade, aliás, longe disso. Para teres uma ideia, o Face ID da Apple é o sistema mais seguro atualmente em uso. Começou por ser uma tecnologia para uso militar, posteriormente as duas empresas (israelitas) que desenvolveram parte do Face ID foram adquiridas pela Apple.

      Com o uso de todo o conjunto de câmaras e sensores do Face ID, este é falível uma vez em cada 1 milhão de pessoas. Isto é, há hipótese de enganar o Face ID uma vez num milhão de rostos. Já no caso do Touch ID (como noutros sistemas de leitura de impressão digital) este número é de 1 em cada 50 mil tentativas.

      Nenhuma outra empresa tem Face ID (só a Microsoft tem nos seus portáteis uma licença de uso, chama-se Windows Hello, mas faz parte do conjunto de tecnologias que agora pertencem à Apple).

      Noutros dispositivos e marcas existe sim é reconhecimento facial com várias diretrizes, mas nenhuma se assemelha ao Face ID, que dispara 30 mil pontos infravermelhos de leitura tridimensional, com vários outros componentes captados pela câmara TrueDepth.

      As histórias que se contam, não passam disso mesmo, histórias. A realidade dos factos é outra coisa. cada um acredita no que quiser, mas eu dizia-te para começares a pesquisar sobre tecnologia e não sobre histórias do disse que disse 😉

      Para finalizar, resta dizer que a Apple, que detém a maior base de dados de cartões de crédito do mundo, permite o uso do Apple Pay, os dos mais preponderantes métodos de pagamento do mundo, através do Face ID. Só por isso percebes a confiança que a marca tem na sua tecnologia, ao passo que outras marcas pedem dois sistema para este mesmo métodos, dentro das suas plataformas.

  5. Pintor says:

    Usar meia dúzia de YUBIKEYS, para aceder a conta.

  6. Siili says:

    Vou deixar uma dica que pode simplificar todos estes processos.
    Vão ao screen time.
    Activem a opção passcode e usem um código diferente do normal desbloqueio.
    De seguida abram a opção content privacy restrictions. Activem a opção.
    Em baixo dentro da pricacy and restrictions activem ou bloqueem as opções passcode change e account changes.

    Voilá!
    Saiam.
    Vão verificar que nas definições o menu passcode não está lá e não é possível entrar nas definições da conta.

    Se o larápio tentar ir ao screen time o código que ele apanhou é inútil!

    Abr.

  7. DS says:

    Este artigo tem um grave erro!

    “Deve ainda contactar o seu operador (Vodafone, MEO, NOS)” então é a Digi?!

    🙂

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