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Teste de benchmark do MacBook Air com o M1 mostram que bate o MacBook Pro de 16”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. ToFerreira says:

    A ver se a AMD e a Intel levam um abanão e acordam.

  2. Cicrano says:

    Queremos ver isso na vida real.

  3. ... says:

    O futuro é ARM.

  4. TabomTa says:

    quero é ver bootcamp e o software no apple M1…..a ver vamos se nao vamos ficar a perder…espero que nao. Espero que a apple nao volte a ser o que era antes, onde era um “filme” para encontrar coisas para mac. Fingers Crossed.

    • Lucas says:

      Não há Boot Camp nos novos computadores.
      Nos dias de hoje não há grandes razões para achar que se vai ficar com menos software para macOS, até porque há uma enorme quantidade de programadores já familiarizados com a nova arquitectura.

      • Toni da Adega says:

        A grande maioria das empresas utiliza utiliza Windows e muitas vezes utilizam software especifico de Windows. Para quem trabalha num ambiente empresarial windows é essencial.

        • Lucas says:

          software para Windows não é software para macOS.
          Isso não altera em anda o que disse.

        • Eduardo says:

          E?

          Também tens varias que fizeram acordos com a Apple, para lhes fornecerem os computadores.
          Se não sabes de tal existência, ou que companhias são, isso ja parte da tua ignorância de conhecimento do assunto. Logo, esse comentário perde fundamento.

          Posto isso, eu trabalho num ambiente empresarial maioritariamente dominada pela Windows e uso MacOS ha 11 anos.
          É curioso ahah

          • Toni da Adega says:

            Eu disse , A grande maioria das empresas utiliza Windows.
            Eu sei que é não muito claro mas vou esclarecer. Em termos semânticos e estatísticos uma maioria é quando tens mais de 50%.
            É completamente diferente de todas as empresas, todas as empresas só seria verdadeiro se fosse 100% das empresas. Isso significa que ainda existe um grande numero de empresas que utilizam sistemas nao windows.
            Conheço empresas que utilizam somente Linux, isso não significa que TODAS as empresas utilizam Linux. Conheço empresas que utilizam somente MacOS (já trabalhei numa).
            Mas isso nada disso altera aquilo que afirmei “A grande maioria das empresas utiliza Windows e muitas vezes utilizam software especifico de Windows”.

            Onde trabalho actualmente todos os nossos clientes utilizam exclusivamente windows e o nosso software corre exclusivamente em windows server (embora a DB possa ser oracle). Mas isso nao inviabiliza que existam empresas que utilizem MacOs mesmo para servidores e Administracao de sistemas.

            Resumindo grande maioria nao significa todas porque isso é algo completamente diferente.

          • Eduardo says:

            Na falta de argumentos viáveis e leitura correcta da resposta dada, parte-se logo para os comentários de chico esperto e virar expert na lingua portuguesa.

            Em parte alguma disse que tinhas dito que tudo usava Windows.
            Portanto, antes de te armares em Fernando Pessoa, le a resposta. 😉

            A única coisa que afirmei, foi que certamente não conheces então empresas que tem contrato exclusivo com computadores da Apple. Inclusive com consultores externos que usam Windows e funciona tudo bem

          • Toni da Adega says:

            Nunca afirmei que não existiam empresas que trabalham exclusivamente em, Afirmei que a grande maioria das empresas utilizam. Também nunca afirmei que não existiam empresas que utilizavam exclusivamente Apple.
            Logo o argumento de ser ignorante e de falar sem fundamento está completamente errado.

            Mas já agora dado a minha ignorância e falta de fundamento qual é % de empresas que Trabalham exclusivamente com Apple? 60%? 90%?

          • Eduardo says:

            Tu partiste para semântica e tugisses em vez de específicos…

            Desviaste a conversa ai. Apontei-te isso e agora voltaste a desviar (e mais enquadrado com o tema)

            É complicado manter coerência eu sei 😉

          • Toni da Adega says:

            Tanta conversa mas até agora ainda nao vi a justificação para o que eu disse ser conversa de ignorante e de falar sem fundamento. Se o que eu disse está errado é errado porque?
            Em que sentido afirmar que a grande maioria das empresas utilizam windows está errado?

    • Ricardo says:

      Ter bootcamp num Mac é o mesmo que ter umas cuecas até ao joelho.

  5. Lucas says:

    Há que ler esses valores com cuidado para evitar confusões e exageros.
    Estão a comparar um único teste isolado com valores médios doutra máquina nas mais variadas condições. Se forem a pesquisar também encontram um MacBook Pro i9 a cerca de 7300 em multicore. Para além de que estamos a falar dum único tipo de benchmark.
    Isto apenas dizer que o novo M1 é um excelente processador e vai de certeza ser mais rápido em determinadas tarefas, contudo a diferença não é tão grande ao ponto de o i9 no MacBook Pro ficar para trás em tudo. É esperar por testes mais alargados e em condições idênticas para ficar a saber melhor quais as diferenças.

  6. Toni da Adega says:

    Geekbench pode ser mais ou menos uma indicação mas não representa em nada a velocidade real quando a utilizar um computador, ainda mais em plataformas completamente diferentes.
    AMD Geekbench tem as pontuacoes mais elevadas no Geekbench (single e multicore) e em certas situacoes Intel é equivalente ou ligeiramente mais rápido.

    • Lucas says:

      verdade, um benchmark sintético ao CPU não é suposto representar a velocidade real dum computador e uma boa análise requer mais do que um único benchmark.
      Contudo se não nos limitarmos a olhar apenas para o valor final duma pontuação e olharmos para os testes individuais dentro dos benchmarks, já podemos ter uma boa ideia das vantagens e desvantagens dum CPU em determinadas tarefas.
      O interessante neste caso, é que estamos perante o que é suposto ser o processador mais “básico” da Apple para os seus futuros Mac, a conseguir competir com o melhor MacBook Pro com Intel, consumindo cerca de 3 vezes menos.

      • José Fonseca Amadeu says:

        Eu estou curioso com que o que podem conseguir fazer com esta arquitectura num Mac Pro com um TDP muito superior.

        Será que a Apple no futuro pretende dar uso ao potencial desta arquitectura e levantar a sua antiga plataforma Xserve? Passar 100% do tempo focado no mercado de consumo parece-me uma seca para uma empresa com a dimensão deles, até podia ser que conseguissem uma fatia do segmento empresarial, uma vez que as jogadas de marketing com a IBM e JAMF não surtiram o efeito pretendido.

        • Lucas says:

          isso seria um erro!
          Este processador não está pensado para servidores e neste momento até já há imensa competição em processadores ARM para servidores, mais optimizados para esse tipo de tarefas, para além de que a Apple não tem neste momento um sistema que pudesse competir nessa área.
          A única coisa que seria interessante para a Apple seria em computação distribuída nas áreas em que o Mac já tem alguma presença.

          • José Fonseca Amadeu says:

            Não falei neste CPU, falei nesta arquitectura com iterações de TDP, núcleo, clock, etc, relevantes.
            Os Xserver competiam em computação distribuida, até chegaram a existir supercomputadores apenas com Xserver.
            Sei de umas faculdades do nosso país que ainda têm uns a bombar.

          • Lucas says:

            José Fonseca Amadeu, ao falares em segmento empresarial, IBM, JAMF, dás a entender servidores no geral.
            Já computação distribuída é um nicho, onde por acaso a Apple ainda vai mostrando algum interesse no suporte que dá em software e hardware.
            Há que ver que os recursos que a Apple tem para desenvolver processadores são finitos (pessoal), e as vantagens que adquiriu estão focadas numa área diferente. Querer replicar o Xserve desenvolvendo um novo processador diferente dos que tem, seria erro em termos de distribuição dos recursos disponíveis, ainda para mais quando se vê a transição para cloud usando infra-estrutura exterior às empresas.

          • Alfa says:

            Concordo contigo quando dizes que o Xserve provavelmente não volta… Mas há server farms cheios de Mac Minis 🙂 Aliás, olhando para o interior do Mini, a motherboard é mais pequena e tem muito espaço inutilizado, eles facilmente poderiam fazer um design mais pequeno! Mas há quem diga que não o fizeram precisamente or causa dos rack mounts já existentes, o que torna a troca de Minis essencialmente plug and play.
            E claro que ainda falta substituir os Minis mais high end e os Mac Pros, que também estão disponíveis para rack mount.

          • Lucas says:

            Alfa, era disso que me estava a referir com o suporte que dá em software e hardware. A Apple há vários anos que vai “incentivando” essa forma de computação.
            Meia volta menciona isso nas suas apresentações, mostrando Mac minis e Mac Pros em racks. São usados com algumas das aplicações profissionais da Apple (Final Cut e Xcode por exemplo), entre outros.
            O que a Apple poderia fazer no futuro era ter um modelo Mac mais compacto, com maior “densidade” de processamento e melhor “refrigeração”. Talvez seja o modelo Mac Pro compacto que se tem ouvido falar ultimamente.

  7. To Canelas says:

    Ainda não aprenderam que não podem comparar os resultados do Geekbench de pontuações ARM vs Intel? Com o geekbench só se pode comparar processadores de arquitetura semelhante.
    A menos que corram o binário x86.

    • Lucas says:

      O geekbench permite comparar arquitecturas diferentes e plataformas diferentes, tal como o velhinho SPEC permite comparar arquitecturas diferentes. Os testes são os mesmos usando o compilador correcto de cada plataforma, e o sistema de pontuação usa as mesmas referências.
      A única coisa que podes dizer é que se deve olhar com mais cuidado para as pontuações de cada teste individual dentro do benchmark, por os ganhos ou perdas não serem idênticos em cada um deles. Mas isso também pode acontecer dentro da mesma arquitectura.

      • To Canelas says:

        Completamente errado. CPUs ARM tem menos instruções que os x86. Não se pode comparar, pelo menos usando esse benchmark que é demasiado simples.

        • Lucas says:

          quantidade de instruções em cada arquitectura não tem nada a ver com capacidade dum benchmark para medir e comparar performance a realizar um conjunto de tarefas. Já olhaste para os testes que são feitos no benchmark para dizer que é demasiado simples?
          De qualquer das formas uma análise profunda requer mais do que um benchmark. Só um não cobre todas as questões que se podem levantar.

      • To Canelas says:

        Além disso o código do Geekbench é fechado, portanto só mesmo quem o desenvolve é que sabe exactamente o que faz.
        Não estou a tentar desvalorizar o novo chip da Apple, que deve ser bom de certeza, mas acreditar que supera um I9 só mesmo para quem pouco percebe de computação.

        • Lucas says:

          Isso parece mais um argumento desesperado de quem não quer aceitar certas evidências, do que uma preocupação genuína! Quase todos os benchmarks são de código fechado, pela tua lógica terias que desprezar quase todos.
          Mas pronto, se tens tanta dificuldade com um benchmark que tal outro em que se pode pagar pelo código e compilar! Neste caso com uma análise de quem percebe de computação, a outro chip da Apple. Talvez assim percebas como os teus preconceitos sobre o que é possível precisam de ser reavaliados.
          https://www.anandtech.com/show/16226/apple-silicon-m1-a14-deep-dive

          • To Canelas says:

            Outra vez o mesmo teste do Geekbench? E outro que ninguém usa de 2006 que só faz testes basicos? Dou-te um exemplo que podes usar para comparar: Handbrake. É open-source e corre em MACs. Mete a codificar um Bluray para h264/h265. Compara os resultados. Aposto contigo que um I9 ou um dos últimos Ryzen tem no mínimo o dobro da performance. Ao comparar isto o ideal é usar o mesmo SO e mesma versão do programa. Outro exemplo é meteres a compilar um grande projecto. Aqui mais uma vez, não esquecer de compilar o mesmo binário/arquitetura e usar a mesma versão do compilador. Recomendo compilar o kernel linux por exemplo para testar. Vais ver a diferença 😉

          • Lucas says:

            “outro que só faz testes basicos” e “ninguém usa”? Fazes ideia o que é o benchmark SPEC???????
            Handbrake não é um benchmark e realiza um trabalho muito específico, não revelando as várias potencialidades dum processador, para além de que tende a não usar muito o CPU propriamente dito, mas aceleradores nos processadores mais recentes. Para quem reclama de benchmarks, usar isso como o seu teste de referência é algo cómico.
            Mas ei… adorava mesmo que visses esses resultados, acho que daria para ouvir um queixo a cair… Não fazes ideia o que um iPad Pro já consegue fazer com video rendering e transcoding!

        • To Canelas says:

          Chefe, eu sei perfeitamente o que dá e o que não dá para fazer com o Ipad Pro, eu sei perfeitamente que os ARM estão a apanhar cada vez mais os x86. Mas estes novos chips ARM ainda não se podem comparar á alta gama de processadores x86.
          E continuando na conversa dos testes, tens mais um que confio mais, aliás até é usado para “classificar” os maiores servidores mundo, o Linpack.

          • Lucas says:

            Este novo chip da Apple, que será o segmento de base dos seus processadores, tem como se comparar aos CPUs da gama alta nos portáteis. Tanto tem que há muita gente pronta a fazer essa análise mal os tenham nas mãos.
            O facto de um processador com 4 núcleos de alta performance e 4 núcleos de baixo consumo, conseguir aproximar-se, num conjunto de tarefas, doutro que consome quase o triplo e usa 8 núcleos/16threads, é demonstrativo do possível potencial.
            Não deixa de ser engraçado que antes ridicularizavas o SPEC e agora falas no Linpack. Só para que saibas, quantos mais benchmarks forem usados melhor se poderá avaliar as potencialidades, é isso que se deve fazer, e não apenas um. Quereres ridicularizar uns testes, para usar um outro não é credível.
            Vires dizer que confias mais no Linpack como benchmark num chip dum computador pessoal, quando é um benchmark sintético apenas do floating point, e com menos variedade de testes efectuados, não tem muita sustentação!

          • To Canelas says:

            A questão está exactamente aí. Uma coisa é fazer benchmarks de 2 minutos como o Geekbench e o SPEC outra coisa é fazer testes de varias horas como os casos que dei. Como deves saber os chips aquecem e se atingirem determinada temperatura, baixam os clocks e a performance por arrasto. Mesmo em CPUs exactamente iguais podes ver uma diferença substancial dependendo de vários aspectos. Começando na qualidade do batch e terminando no sistema de refrigeração.
            Mais uma vez, volto a dizer que este novo chip da Apple me parece muito bem e é uma grnade ameaça aos x86. Até te digo mais. Na minha opinião, é muto provável que os ARM vão a medio prazo ultrapassar os x86, principalmente porque tem maior potencial de performance por watt.

  8. ProMac says:

    Ora se para o comum mortal um MacBook Air já era suficiente, imagina com esses novo SoC M1, hummm pouco importa Benchmarks, 70% das vendas da Apple é para um regular uso, é uma peça de Design e Status que vai agora chegar a mais mãos!!! Para outros SIM Importante e MUITO o real potencial deste novo M1… Ainda me lembro muito bem do que foi Rosetta e passar dos PowerPC para Intel, let’s Go again!

  9. Nothing to! says:

    Geek bench é péssimo para fazer benchmarks

  10. Fernanda says:

    Gostei muito

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