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Qual a nova forma para manter as crianças debaixo de olho? Os Apple AirTags

                                    
                                

Autor: Maria Inês Coelho


  1. Vasco says:

    Qualquer dia começam a implantar chips como nos cães….

    • Daniel says:

      Nos de 4, ou de 2 patas? !

    • Pois says:

      Já vi mães em plena cidade de Lisboa com os filhos em trela, por isso não me admira se num amanhã os bebés assim que nascem levarem logo com um chip.

      • TagusPark says:

        Os meus andam a trela e ja evitou atropelamentos mais do que uma vez

      • Joca says:

        Há miúdos que se não tiverem o que chamas trela estão-se sempre a perder. Numa rua movimentada desaparecem de vista em menos de nada. Permanentemente. Quando se perdem também ficam aflitos à procura da mãe. Conheci um e era ele que pedia a trela (um tipo de arnês).
        Não te passou pela cabeça que haveria um motivo?

      • Zé Fonseca A. says:

        As trelas nas crianças têm um propósito em contexto citadino, não serem atropelados

        • Magnifico says:

          E dar a mão? Não é bem melhor? Não ajuda inclusive a criar melhores laços?

          • TagusPark says:

            As criancas nem sempre querem estar com maos dadas todo o tempo que se da um passeio longo, gostam de poder explorar, correr, fazer coisas deles. Quero te ver com 2 criancas ambos com idade abaixo de 3, frageis mas curiosos. Quando um cai, vais largar a mao ao outro para cuidar daquele que caiu e entretanto outro ja tinha ido atras das borboletas. Ou es daquelas que deixam os miudos em casa agarrado a tv ou tablets que ao menos estao seguros.

          • Magnifico says:

            “As criancas nem sempre querem estar com maos dadas todo o tempo que se da um passeio longo” Se o passeio longo for em ambiente urbano não há o “querer”.
            “!Quero te ver com 2 criancas ambos com idade abaixo de 3, frageis mas curiosos.” No caso indicado (abaixo de 3 ) andam ao colo (pelo menos 1 delas). “Quando um cai” Não cai porque um vai ao colo e o outro de mão dada.
            “Ou es daquelas que deixam os miudos em casa agarrado a tv ou tablets que ao menos estao seguros.” Não, não sou. Mas também não é por isso que estão seguros.
            “Os meus andam a trela e ja evitou atropelamentos mais do que uma vez” Saberá que pode vir a ser processado por tal?

          • TagusPark says:

            Bem Magnifico nao vou perder tempo discutir este assunto, cada familia cuida dos seus. Estive algumas horas a procura de “is child safety wristband against law in ireland” e nao aparece nada, telefonei para guarda (policia) e responderam que nao e proibido e muito aconselhado. Tens caparro e os teus portam se bem e podes levar um ao colo e outro de maos dadas, os meus ou querem os 2 ao colo ou querem os dois andar, basicamente querem o que outro tem. (E eu a pensar que e uma coisa de criancas e normal, aparentemente so os meus sao esquesitos)

          • Magnifico says:

            @TagusPark
            Pelo que me parece (e indica) deverá estar na Irlanda.
            Mas também parece que não sabe o que é “safety wristband”.
            Google is your friend.
            Não estamos a falar do mesmo, seguramente.

    • MegaDrive says:

      Eram menos Maddies no mundo…

    • Sergio says:

      Sê pai e logo verás a preocupação que te cresce interiormente, juntamente com o crescimento do teu filho.
      Horroriza-me ver miúdos de trela, claro que sim e não tenciono usar esta tecnologia para rastrear por onde a minha filha andará um dia, mas que dá jeito para N situações, se dá! Ainda para mais situações de urgência que possam surgir no futuro.
      Cresci numa aldeia, onde efetivamente fazia o que o texto descreve – jogar à bola até tarde, até chegar ao ponto dos pais terem de andar a gritar pelo nosso nome para irmos jantar (bons tempos)- , mas agora sendo pai, compreendo a 200% a preocupação que eles tinham nessas alturas.
      Com o crescimento das cidades e perigos que por aí há, este tipo de aparelhos só vêm ajudar.

      Não tenciono o usar, mas se um dia o fizer, tentarei usar apenas em situações urgentes, até pq a cachopa deverá ter a sua liberdade.
      É o chamado: #fazparte 🙂

    • Sergio says:

      Sê pai e logo verás a preocupação que te cresce interiormente, juntamente com o crescimento do teu filho.
      Horroriza-me ver miúdos de trela, claro que sim e não tenciono usar esta tecnologia para rastrear por onde a minha filha andará um dia, mas que dá jeito para N situações, se dá! Ainda para mais situações de urgência que possam surgir no futuro.
      Cresci numa aldeia, onde efetivamente fazia o que o texto descreve – jogar à bola até tarde, até chegar ao ponto dos pais terem de andar a gritar pelo nosso nome para irmos jantar (bons tempos)- , mas agora sendo pai, compreendo a 200% a preocupação que eles tinham nessas alturas.
      Com o crescimento das cidades e perigos que por aí há, este tipo de aparelhos só vêm ajudar.

      Não tenciono o usar, mas se um dia o fizer, tentarei usar apenas em situações urgentes, até pq a cachopa deverá ter a sua liberdade.
      É o chamado: #fazparte

  2. Magnifico says:

    Que barbaridade de texto.
    Faltou a parte mais importante. Que a Apple desaconselha vivamente este uso do Airtag (e nos animais).
    “When I asked Drance about parents using AirTags to track their small children (such as during an outing at an amusement park) or pets (we know you’re up to something shady, Fluffy), she was quick to stress that the company designed the AirTag to track items, not people or pets. If parents would like to safely track their young children, she suggests an Apple Watch with Family Setup might be a better choice.”

    • “Depois existem outras utilizações para as quais a Apple garante não ter criado estes pequenos dispositivos, nomeadamente para monitorizar pessoas e animais.”

      • Patinhas says:

        “Qualquer sociedade que renuncie um pouco da sua liberdade para ter um pouco mais de segurança,não merece nem uma,nem outra,e acabará por perder ambas.”
        Benjamin Franklin

      • Blackbit says:

        É para fugir as responsabilidades…

      • Magnifico says:

        E a parte do desaconselhar?

        • Vítor M. says:

          A Apple não proíbe, não censura. A Apple desaconselha porque não assegura qualquer responsabilidade que daí advenha. Agora, o texto do artigo está muito bem explícito, porque está de acordo com o que é factual.

          • Magnifico says:

            “A Apple não proíbe, não censura. A Apple desaconselha porque não assegura qualquer responsabilidade que daí advenha.”
            Qual a nova forma para manter as crianças debaixo de olho? Os Apple AirTags

          • Vítor M. says:

            Mas se tu usares, onde é que a Apple te pode proibir? Não pode. A Apple desaconselha, porque não foi para esse propósito que os AirTags foram pensados e lançados. Se tu usas, e eles correspondem, a Apple não te vai obrigar a desligares. Certo?

          • Magnifico says:

            Correcção do meu comentário anterior.
            “A Apple não proíbe, não censura. A Apple desaconselha porque não assegura qualquer responsabilidade que daí advenha.”
            Obvio , até por questões de legalidade. A Apple não pode proibir não é legislador. Mas ao desaconselhar está até a chamar à atenção de legalidade de tal acto.
            “Agora, o texto do artigo está muito bem explícito, porque está de acordo com o que é factual.”
            Essa aparte já não posso concordar.
            “Qual a nova forma para manter as crianças debaixo de olho? Os Apple AirTags”
            Este título é em tudo um incentivador e sugestor para a prática de uma coisa de legalidade duvidosa (para alem de moral). Com todas as implicações que tal poderá ter. Não vale tudo para clickbait.
            Por isso referi que “Que barbaridade de texto..”

          • Vítor M. says:

            Desculpa a minha insistência, mas o clickbait está nos teus olhos. Repara bem que título não é mais que o espelhar do conteúdo da notícia. O título não incentiva, não diz “use os AirTags para manter as crianças debaixo de olho”, isso pode ter passado na tua interpretação, mas, calma, não vale tudo, não podes olhar e ver o que de facto lá não existe.

            O título faz parte de uma notícia, se não chamam ao título à notícia, e não chama nem nunca o chamaram. Reafirmo que o texto está muito explícito. O resto é a tua livre interpretação.

          • Magnifico says:

            Vitor M.
            Olhe que não.
            Esta “noticia” noticia (vossa) tem por base artigos internacionais feitos há poucos dias. (E “replicado” por vários sítios)
            A ver: https://www.washingtonpost.com/technology/2023/07/26/tracking-kids-airtags/
            Artigo com 5 dias
            https://www.digitalinformationworld.com/2023/07/apple-says-airtags-arent-for-tracking.html
            Artigo com 2 dias
            https://www.boredpanda.com/mum-apple-airtag-children-vada-stevens/
            Artigo com 2 semanas
            https://www.insider.com/why-parents-using-airtags-track-kids-2023-5
            De Maio 2023

            Leia o título de todos estes artigos e compare com o título que a Maria Inês Coelho deu.

            Há boas e más formas de escrever noticias e lhes dar títulos.
            Como você escreveu (e bem) no seu comentário “não vale tudo”.

          • Vítor M. says:

            Ora bem, logo o primeiro vai ao encontro do que referi. Diz assim o Washington Post: “Os pais estão a usar AirTags para monitorizar as crianças e dar-lhes liberdade”. Está a ssunir quye usar os AirTags dão liberdade? Isso é ser melhor que o nosso? O nosso título não assume nada disso!

            Este exemplo que deixaste então é mesmo idiota: Mãe partilha como vigia e ‘treina’ os seus filhos com Apple AirTags, e a Internet tem pensamentos”. Como treina???? Como treina???? 🙁

            As outras dão como acertado, mas traz outros problemas. Não serão esses os errados? 😉 é que dão como “acertado” o processo, mas com consequências. O nosso é a constatação, sem mas nem meio mas.

            Acho que, com esses exemplos, deu uns tiros nos pés, nos dois. Digo eu!

        • Magnifico says:

          ????
          Está a tentar defender o indefensável? Diz você , mas diz mal.
          O “vosso” título faz uma pergunta de dá-lhe a resposta. (A todos os modos errado)
          Os que indiquei constatam factos/situações.

          É assim tão difícil perceber?

  3. Manel says:

    Uma coleira! Ou umas que dá choques elétricos para acalmar os “putos”, assim não vão para longe.

  4. Joca says:

    Em tempos a PSP colocava pulseiras localizaras para levar para a praia, não sei se ainda põe.
    Numa das praias do Sotavento Algarvio, muito extensas, com muita gente e com os chapéus de sol distantes da água, “perdi” um miúdo há beira mar, aí de uns quatro anos.
    Foi uma questão de lhe tirar a visita de cima um minuto ou dois (há de ter sido mais) e desapareceu no meio da floresta de pernas e gente.
    Toda a gente ouviu falar que os miúdos quando isso acontece andam de costas para o sol. Ma s verdadeiramente não se sabe se andou para um lado para um lado ou para o outro, ou para as barracas. E assim andei um grande bocado, que pareceram horas, corria para um lado, não o via e pensava “não pode ter andado tão longe, foi para o outro lado ou para as barracas”, corria para o outro. O que eu posso dizer é que os pequenotes andam depressa, enquanto corremos para o outro lado mais se afastam. Andou, de facto, de costas para o sol (de frente para o sol fere os olhos), sem chorar, não alarmava ninguém.

    • TagusPark says:

      Os miudos desaparecem num instante, eles podem estar a pedir uma bolacha e so o tempo de abrir a mala, tirar a bolacha e eles ja nao estao a sua frente. Compreendo perfeitamente a situacao e nem julgo os pais (so quando esquecem os miudos trancados no carro). Acredito que muitos pais nao querem usar esses techs pra controlar, mas para urgencias, e como ter um alarme em casa com aviso de sms ou na app, toda gente que poe esses alarmes rezam para que nunca toque. Mas se tiver azar e acontecer, ao menos e mais facil de responder a situacao

  5. patanisca says:

    Dão imenso jeito. As minhas filhas tem pulseiras com air tags e n’a maior parte das vezes são elas que pedem antes de sair de casa.

  6. Trolha says:

    Cada um sabe como “proteger” a sua própria família da melhor forma possível! Qual é o melhor desfecho no seguinte cenário?
    -uma criança desapareceu à 2 dias sem sinal.
    -uma criança desaparece mas é encontrada passado 1 hora pelos pais e policia graças a um airtag/localizador (marca não interessa).

    Quem tem filhos a escolha é obvia.

    • Magnifico says:

      “Quem tem filhos a escolha é obvia.”
      Quem os tem tem o dever de os proteger. Logo, deve pensar previamente de como não os deixar desaparecer. Isso sim é proteger.
      Já agora é “há 2 dias” e não “à 2 dias”.

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